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Adecur

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Princípio ativo: cloridrato deterazosina

Classe Terapêutica: Antihelmênticos

Apresentação: 2 mg: embalagem com 14 comprimidos; 5 mg: embalagem com 15 ou 30 comprimidos; 10 mg: embalagem com 30 comprimidos.

Indicação: Tratamento sintomático da hiperplasia prostática benigna (HPB), como agente bloqueador seletivo dos receptores alfa-1 adrenérgicos com ação depressora do tono da musculatura lisa vesicoprostática.

Contra indicação: O uso deste medicamento não é recomendado durante a gravidez.

Modo de Usar: A dose de terazosina deve ser ajustada de acordo com a resposta individual de cada paciente.

Dose inicial: o tratamento deve ser iniciado usando os comprimidos de 2 mg da seguinte forma: 1/2 (meio) comprimido (1 mg) tomado à noite ao deitar, durante os 2 primeiros dias. A partir do 3º dia e até terminar o conteúdo do cartucho, tomar 1 comprimido ao dia. Este regime inicial deve ser estritamente observado para minimizar os possíveis efeitos hipotensores severos.

Doses subsequentes: a posologia deve ser aumentada lentamente até alcançar a resposta clínica desejada. A dose recomendada é de 1 comprimido de 5 mg uma vez ao dia, podendo ser aumentada até 10 mg por dia, caso necessário.

Se a administração de terazosina é descontinuada por alguns dias ou mais, o tratamento deve ser reiniciado utilizando o esquema inicial.

Pacientes idosos: Adecur pode ser administrado a pacientes com idade superior a 65 anos de idade, desde que observadas as precauções comuns e os cuidados de Administração do produto.

Conduta na superdosagem: se ocorrer superdosagem que leve a uma hipotensão, a monitorização do sistema cardiovascular é de primordial importância. A restauração da pressão arterial e a normalização da frequência cardíaca podem ser obtidas colocando-se o paciente na posição supina. Se isto for insuficiente, a hipotensão arterial deverá ser tratada primeiramente com expansores de plasma; se for necessário, com vasopressores; devendo-se monitorizar a função renal, oferecendo ao paciente o tratamento adequado. Não realizar diálise, já que os dados farmacocinéticos indicam que a terazosina se liga às proteínas plasmáticas de forma considerável.

Efeito Colateral:

Tontura, astenia, cefaleia, hipotensão postural, sonolência, náuseas, vertigens, congestão nasal, dispneia, visão embaçada, hipotensão, palpitações, síncopes, taquicardia, edema periférico, aumento de peso, diminuição da libido e impotência sexual.

Advertências e Precauções:

Adecur, pode causar marcada hipotensão, principalmente hipotensão postural e síncope, usualmente associadas com a primeira ou as primeiras doses do tratamento. Um efeito similar é previsto se o tratamento for interrompido por mais do que algumas doses e logo reiniciado. Síncopes também têm sido relatadas com outros agentes bloqueadores alfa-adrenérgicos, associadas a aumentos rápidos de dosagem ou à introdução de drogas anti-hipertensivas.

Para diminuir a possibilidade de síncope ou hipotensão excessiva, o tratamento sempre deve ser iniciado com uma dose de 1 mg de terazosina (meio comprimido de 2 mg de Adecur) ao deitar. O tratamento com 2, 5 ou 10 mg de terazosina não é indicado como terapia inicial.

A posologia deve ser aumentada lentamente, segundo critério médico, e outros agentes anti-hipertensivos devem ser administrados concomitantemente com muita cautela. O paciente deverá ser advertido para evitar situações de risco, tendo em conta que pode ocorrer uma síncope durante o início do tratamento. Há evidências de que o efeito ortostático da terazosina é maior logo após a administração, mesmo com o uso crônico.

Pacientes com história de síncope de micturição não devem receber alfabloqueadores.

Lactação: não se conhece se a terazosina é excretada no leite materno. Tendo em vista que muitas drogas são excretadas no leite materno, deve haver cautela para administrar Adecur a mulheres que estejam amamentando.

Uso pediátrico: a segurança e eficácia de Adecur em crianças não foram estabelecidas.

Interações Medicamentosas: neste subgrupo de pacientes o relato de eventos relacionados com tonturas foi maior do que no total de pacientes tratados com terazosina em estudos duplo-cegos contra placebo.

Terazosina foi usada por pacientes hipertensos, concomitantemente com diuréticos e com diversos bloqueadores beta-adrenérgicos, sem aparecimento de interações inesperadas. Entretanto, deve-se ter cautela com a administração concomitantemente de outros agentes anti-hipertensivos (p. ex.: antagonistas de cálcio), para evitar a possibilidade de hipotensão pronunciada.

Quando se adicionar um diurético ou outro agente anti-hipertensivo, redução de dose e retitulação podem ser necessárias.

O perfil dos efeitos adversos em pacientes com HPB, tratados concomitantemente com drogas anti-inflamatórias não esteroidais, teofilina, agentes antianginosos, hipoglicemiantes orais, inibidores da enzima conversora da angiotensina ou diuréticos, foi comparado com aquele da população tratada em geral. Não se observaram interações clinicamente significativas, excetuando-se os dois últimos grupos de drogas.

Fórmula:

Cada comprimido de 2 mg contém: cloridrato deterazosina (equivalente a 2 mg de terazosina base) 2,38 mg. Excipiente q.s.p. 1 comprimido. Cada comprimido de 5 mg contém: cloridrato de terazosina (equivalente a 5 mg de terazosina base) 5,95 mg. Excipiente q.s.p. 1 comprimido. Cada comprimido de 10 mg contém: cloridrato de terazosina (equivalente a 10 mg de terazosina base) 11,90 mg. Excipiente q.s.p. 1 comprimido.

Fabricante:

Zodiac produtos Farmacêuticos S.A.

Endereço: Rua Suíça, 3400, Pindamonhangaba – SP, 12403-610
Telefone: (12) 2126-5444 SAC: 0800 166 575

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