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Alergolon

Princípio ativo: Metilprednisolona.

Classe terapêutica: Corticosteroides Sistemicos.

Apresentação: Comprimido 4 mg. Caixa com 21 comprimidos.

Indicação: Alergolon é indicado nas seguintes condições, doenças dermatológicas: pênfigo; dermatite vesiculosa, eritema multiforme grave (síndrome de stevens-johnson), dermatite esfoliativa, micose fungoide, psoríase grave e dermatite seborreica grave.

Contra indicações:

Em geral são as mesmas da corticoterapia; em particular, todos os estados infecciosos e/ou micóticos não controlados por um tratamento específico, algumas viroses em evolução, principalmente herpes na zona ocular, gota, úlceras gástrica ou duodenal ativas, estados psicóticos, cirrose alcoólica com ascite, hepatite aguda a vírus A, B ou não A não B, Administração de vacinas virais vivas e hipersensibilidade aos componentes da fórmula.

Modo de Usar:

As dosagens requeridas de alergolon são variáveis e devem ser individualizadas com base na doença sob tratamento e na resposta do paciente.

Terapia inicial: a dosagem inicial de alergolon pode variar de 4 mg a 48 mg/dia, dependendo da doença a ser tratada. Em situações menos graves, baixas doses são normalmente suficientes, enquanto que pacientes diferenciados podem requerer doses iniciais mais altas.

Efeito Colateral:

Distúrbios eletrolíticos: retenção de sódio, retenção de fluidos, falência cardíaca congestiva, perda de potássio, alcalose hipopotássica e hipertensão.

Músculos esqueléticos: fraqueza muscular, miopatia esteroide, perda de massa muscular, osteoporose, ruptura do tendão (principalmente do tendão de Aquiles), fratura e compressão vertebral, necrose asséptica das cabeças do fêmur e úmero, e fratura patológica dos ossos longos.

Dermatológicas: dificuldade na cicatrização de feridas, equimose e petéquia, maior sudação, supressão das reações aos testes na pele, pele frágil e eritema facial.

Gastrointestinais: úlcera péptica com possível perfuração e hemorragia, pancreatite, distensão abdominal, esofagite ulcerativa, aumento da alanina transaminase (ALT, SGPT), aspartato transaminase (AST, SGOT) e fosfatase alcalina. Essas alterações são pequenas, não estão associadas com qualquer síndrome clínica e são reversíveis com a descontinuidade do tratamento com o corticosteroide.

Metabólica: balanço de nitrogênio negativo devido ao catabolismo proteico.

Neurológicas: pressão intracraniana aumentada com papiledema, usualmente após o tratamento, convulsão, vertigem e dor de cabeça.

Endócrinas: irregularidades menstruais, desenvolvimento de estado cushingóide, supressão do crescimento nas crianças, redução da tolerância aos carboidratos, manifestação do diabetes melito latente, aumento das necessidades de insulina ou agente hipoglicemiantes orais, adrenocortical secundária e pituitária insensível, principalmente em casos de estresse, como em traumas, cirurgias ou doenças.

Oftálmicas: catarata subcapsular posterior, pressão intraocular aumentada, glaucoma e exoftalmia.

Outras: urticária ou outra alergia, reações anafiláticas ou de hipersensibilidade.

Fabricante:

Biolab Sanus Farmacêutica Ltda.

Endereço: Avenida Paulo Ayres, 280, Taboão da Serra – SP, 06767-220
Telefone:(11) 3573-6000

SAC: 0800 724 6522

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