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Alfad

Princípio ativo: Alfacalcidol

Classe Terapêutica: Vitaminas

Apresentação: Cápsulas gelatinosas. Embalagem com 30 cápsulas.

Indicação: Tratamento de doenças relacionadas com a disfunção do metabolismo de cálcio devido à diminuição da 1-alfa-hidroxilação, como ocorre na insuficiência renal, em outros distúrbios associados à resistência à vitamina D e na má absorção de cálcio da osteoporose.
As Indicações principais são: osteodistrofia renal (doença óssea renal ou raquitismo renal), hipoparatireoidismo, hiperparatireoidismo (com doença óssea), raquitismo e osteomalácia nutricional e má absortiva, raquitismo e osteomalácia hipofosfatêmica resistente à vitamina, raquitismo e osteomalácia pseudo deficiente (tipo I D-dependente) e osteoporose.

Contra indicação:

Na presença de níveis de cálcio plasmático superiores a 2,7 mmol/ I(10,8 mg/dl), alfacalcidol não deve ser administrado. Alfacalcidol não deve ser administrado na presença de hipercalcemia, hiperfosfatemia (exceto quando ocorre hipotiroidismo) ou hipermagnesemia.
Alfacalcidol não deve ser administrado a pacientes com evidência de toxicidade à vitamina D ou conhecida hipersensibilidade aos efeitos da vitamina D ou a qualquer um de seus análogos.

Modo de Usar:

A dosagem e Administração de ALFAD devem ser ajustadas de acordo com as Indicações que se seguem:
as cápsulas de ALFAD não são recomendadas para crianças com peso inferior a 20 Kg. .

A dosagem inicial para todas as indicações, com exceção da osteoporose, é de:
Criança com mais de. 20 kg e adultos: 1,0 mcg/dia;
Pacientes idosos 0,5mcg/dia. A dosagem, subsequentemente, pode ser ajustada a fim de evitar hipercalcemia, de acordo com a resposta bioquímica.
A maioria das adultos tem respostas com doses de 1 a 3 mcg/dia. Uma vez que a dose é estabelecida, os níveis de cálcio devem ser medidos a cada 2 a 4 semanas.

 

Efeito Colateral:

Os efeitos adversos geralmente relatados são hipercalcemia e, no caso de insuficiência renal, hiperfosfatemia, que podem ser induzidas pela terapia com alfacalcidol.
Em pacientes que sofrem diálise, o possível influxo de cálcio resultante da solução de diálise deve ser considerado. Na terapia com alfacalcidol não se têm notado outros efeitos adversos associados. Devido à inclusão, nas cápsulas, de preservativos de parabeno, 4-etil-hidroxibenzoato e 4-propil-hidroxibenzoato, podem ocorrer reações de hipersensibilidade em pacientes sensíveis.

Superdosagem:

Manifestações de hipercalcemia podem se manifestar clinicamente, tais como: mal-estar, fadiga fraqueza, vertigem, tontura, sonolência, dor de cabeça, boca seca, constipação, diarreia, azia, vômito, dor abdominal e outros desconfortos gastrintestinais, dor muscular , dor óssea, dor nas juntas, pruridos ou palpitações.
Tratamento: se ocorrer hipercalcemia deve-se suspender a administração de alfad. hipercalcemia severa pode necessitar de procedimentos gerais de suporte com fluido intravenoso e, se necessário, de Administração de diurético de alça ou corticosteroide. em superdosagem aguda, tratamento imediato com lavagem gástrica e (ou) Administração de óleo mineral, para poder reduzir a. absorção e promover a eliminação fecal.

Fórmula:

Cada cápsula gelatinosa de 0,25 mcg contém: Alfacalcidol 0,25 mcg; excipiente q.s.p. 1 cápsula. Cada cápsula gelatinosa de 1,0 mcg contém: Alfacalcidol 1,0 mcg; excipiente q.s.p. 1 cápsula.

Fabricante: Biosintética Farmacêutica Ltda.

Endereço: Av. das Nações Unidas, 22428 – Jurubatuba, São Paulo – SP
Telefone:(11) 5546-6822 – SAC: 0800-7016900

CNPJ nº 53.162.095/0001-06
Indústria Brasileira

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