Princípio ativo: Cefalexina.
Indicação: Amigdalite, otite, faringite e sinusite. Infecções respiratórias baixas. Infecção da pele e tecidos moles. Infecção gnito-urinária.
Efeito Colateral:
reações de hipersensibilidade, como erupções cutâneas maculopapulares, prurido, febre, artralgia, anafilaxia, síndrome de Stevens-Johnson. Alterações hematológicas (trombocitopenia, neutropenia, leucocitose, agranulocitose, eosinofilia, anemia hemoltica e anemia aplástica). Nefrite intersticial transitéria. Hiperatividade, nervosismo, distúrbios do sono, confusão, hipertonia e tonturas. Anorexia, náusea, vômito, diarreia, dor abdominal, flatulência e dispepsia. Candidase vaginal, intestinal e oral. cefaleia. Alterações de transaminases, icterícia transitéria.
Amamentação. Pode causar teste falso-positivo para glicose urinária e teste de Coombs. Tratamento prolongado pode favorecer risco de superinfecção, por alterar a flora intestinal e respiratória. Pode necessitar de ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.
Contra indicação:
Pacientes com reações alérgicas s penicilinas e cefalosporinas.
Risco de hemorragia com anticoagulantes. Excreção renal diminuída quando associado probenecida. Diuréticos de ala, aminoglicosdeos, colistina, polimixina B e vancomicina aumentam a probabilidade de nefrotoxicidade. Absorção reduzida por antiácidos.
Modo de Usar:
Adultos: 250mg a 500mg VO, de 6/6h. Infecções severas: 1g a 1,5g VO, de 6/6h.
Crianças: administrar 25mg a 100mg/kg/dia (máximo de 4g/dia) VO, de 6/6h.
A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas resposta clínica do paciente.
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