Princípio ativo: Cefalexina.
Indicação: A cefalexina é indicada nas infecções causadas por microorganismos sensíveis (realizar testes de ssensibilidade e cultura).
Efeito Colateral:
Hipersensibilidade: as reações mais comuns são urticária, prurido e erupções cutâneas. Mais raramente foram observados: febre, eosinofilia, dores nas articulações, mialgia, angiedema, edema, eritema, síndrome de Stevens-Johnson, reações semelhantes s da doença do soro e anafilaxia.
Existe maior probabilidade dessas reações ocorrerem em pacientes com história de alergias.
Gastrintestinais: diarreia, dispepsia, dor abdominal, náuseas e vômitos.
Sintomas de colite pseudomembranosa podem aparecer durante ou após o tratamento.
Outros sintomas relatados foram: prurido anal e genital, vaginites, tontura, fadiga, cefaleia, agitação.
Foram relatados muito raramente: nefrite intersticial reversível, neutropenia, trombocitopenia, elevações da transaminase glutémico-oxalactica (TGO) e transaminase glutémico-pirávica (TGP), hepatite transitéria e icterícia colestática.
Contra indicação:
Hipersensibilidade aos antibióticos cefalosporúnicos e antibióticos relacionados.
Agentes bacteriostáticos podem interferir com ação bactericida da cefalexina, principalmente em infecções agudas. O uso conjunto deve ser evitado.
A probenicida inibe a excreção de cefalexina, aumentando seus níveis séricos.
Interferncia em Exames Laboratoriais
Podem ocorrer resultados falso-positivos para os ensaios de glicosria com testes inespecíficos; utilizar testes enzimáticos.
Pode ocorrer resultado falso-positivo no teste de Coombs direto.
Modo de Usar:
Atenção: a administração do medicamento deve ser prolongada por, no mínimo, 48 a 72 horas após a evidência de erradicação bacteriana. Em infecções causadas por estreptococos beta-hemolticos do grupo A, o tratamento deve ser de, no mínimo, 10 dias.
Adultos: 1 a 4 g/dia em doses divididas. Na faringite estreptoccica, infecções da pele e suas estruturas e cistite não complicada em pacientes acima de 15 anos de idade, usar 500 mg a cada 12 horas.
Podem ser necessárias doses maiores para infecções severas ou microorganismos menos sucetíveis; se a dose for maior que 4 g/dia, usar medicamentos parenterais.
Crianças: 25 a 50 mg/Kg/dia em doses divididas. Na faringite estreptoccica em pacientes acima de 1 ano de idade e para infecções da pele e suas estruturas, dividir a dose diária total e administrar a cada 12 horas. Em casos severos, a dose pode ser dobrada. Na otite média, administrar 75 a 100 mg/Kg/dia em doses divididas.
Superdosagem:
Os sintomas de superdosagem oral podem incluir náuseas, vômitos, dor epigástrica, diarreia e hematéria. O tratamento deve ser sintomático
e de manutenção. Em casos severos, a absorção do medicamento pelo trato gastrintestinal pode ser diminuída administrando-se carvo ativado, que em muitos casos é mais eficaz do que a emese ou lavagem. Proteger a passagem de ar para o paciente quando empregar o esvaziamento gástrico ou administrar carvo ativado.
Fabricante:
Ariston Indústrias Químicas e Farmacêuticas Ltda.
Rua Adherbal Stresser, 84, Jardim Arpoador, São Paulo – SP, 05566-000
TEL.: (11) 3783-8000