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Cefoxitina – Apresentação:

Princípio ativo: cefoxitina

Apresentação: 1 ou 20 frascos-ampola + diluente (água para injeção) de 10 ml.

Indicada no tratamento de infecções quando causadas por organismos sensíveis cefoxitina. Indicada no tratamento de peritonites e outras infecções intra-abdominais e intraPólvicas; sinusites; infecções ginecológicas; septicemias; endocardite; infecções de trato urinário; gonorreia não complicada; infecções de trato respiratério; infecções dos ossos e das articulações; infecções da pele e tecidos moles. Indicada na profilaxia da febre reumática e no Pós-operatério de cirurgias classificadas como contaminadas ou potencialmente contaminadas e em pacientes operados que apresentam sários riscos de vida.

Efeito Colateral:

A cefoxitina , em geral, bem tolerada. As reações adversas foram leves e transitérias. Os efeitos colaterais mais comuns foram reações locais como tromboflebite s com a administração intravenosa. Foram relatadas erupções cutâneas (dermatite esfoliativa e necrose epidérmica tóxica), urticária, prurido, febre, nefrite intersticial e angiedema e hipotensão. As alterações laboratoriais durante a terapia com cefoxitina incluem: eosinofilia, leucopenia (incluindo agranulocitopenia), neutropenia, anemia (incluindo anemia hemoltica), trombocitopenia e depressão medular, elevações transitérias do TGO e TGP, DHL fosfatase alcalina sérica. A exemplo das demais cefalosporinas podem ser observados ocasionalmente aumentos transitórios da uria sanguínea e no nitrognio urico e/ou na creatinina sérica.

Precauções:

Recomenda-se pesquisar histórias de reações de hipersensibilidade às cefalosporinas, penicilinas e outras drogas, pois pode ocorrer reações anafilticas. Nesse caso, deve-se adotar imediatamente as medidas apropriadas. Cefoxitina não deve ser usada na gravidez e durante a lactação a menos que seja absolutamente necessário. A cefoxitina deve ser prescrita com cautela a pacientes com história de doença gastrintestinal, particularmente colite. Nos casos de insuficiência renal, a dose deve ser reduzida de acordo com o grau da insuficiência. – Advertências: tratamento com cefoxitina pode alterar a flora normal do célon, permitindo supercrescimento de Clostridium difficile cuja toxina causa da colite pseudomembranosa que deve ser considerada no diagnóstico de pacientes que desenvolveram diarreia associada ao uso do antibiótico. Nesse caso o tratamento deve ser descontinuado e instituído o tratamento apropriado. Em pacientes com ingestão restrita de sódio deve-se calcular os 54 mg/g de cefoxitina na ingestão diária de sódio. Doses menores que as indicadas não devem ser usadas. Interações Medicamentosas:: as misturas extemporneas de antibacterianos betalactémicos (penicilinas e cefalosporinas) e aminoglicosdeos podem dar como resultado uma inativação mtua. Caso haja necessidade de administr-los fazer em locais diferentes e nunca mistur-los no mesmo frasco. Alguns estudos indicam que a cefoxitina pode ser compatével com certos aminoglicosdeos.

Fórmula:

Cada frasco-ampola contém: cefoxitina sódica1,0 g; cada ampola de diluente contém: água para injeção 10 ml.

Contra indicação:

Hipersensibilidade cefoxitina ou a outros antibióticos do grupo das cefalosporinas. Em pacientes hipersensíveis penicilina, deve-se levar em conta a possibilidade de reações alérgicas cruzadas.

Modo de Usar:

Adultos: a dose usual é de 1 g ou 2 g a cada 8 horas. A posologia pode ser aumentada para 3 g a cada 6 horas ou 2 g a cada 4 horas em infecções mais graves. Em pacientes com insuficiência renal e em pacientes submetidos hemodilise, a dosagem deve ser ajustada de acordo com a gravidade da insuficiência. Lactantes e crianças menores de 3 meses: não se recomenda o uso. Crianças maiores que 3 meses: a dose recomendada é de 20-40 mg/kg a cada 6, 8 ou 12 horas de acordo com a idade. Crianças acima de 2 anos: 80-160 mg/kg/dia em doses divididas. Em infecções graves a posologia pode ser aumentada para 200 mg/kg/dia, mas não deve exceder a 12 g por dia. Injeção intravenosa: diluir 1 g ou 2 g em 10 ml em água para injeção (diluente intravenoso) e administrar lentamente por via intravenosa direta durante 3 a 5 minutos. Infusão intravenosa diluir 1 g ou 2 g em solução de glicose a 5%, cloreto de sódio a 0,9%, glicose a 5% + cloreto de sódio a 0,9%, ou glicose a 5% com bicarbonato de sódio a 0,02% e administrar por 20 a 40 minutos. – Superdosagem: o tratamento da administração imprópria de altas doses, deve ser sintomático e de apoio. Em casos de choque anafiltico interromper imediatamente a administração e colocar o paciente na posição horizontal com as pernas elevadas e vias aéreas desobstrudas, aplicar 0,1 mg de epinefrina por via intravenosa (diluir 1 ml de epinefrina 1:1000 para 10 ml).

Fabricante:

Ariston Indústrias Químicas e Farmacêuticas Ltda.

Rua Adherbal Stresser, 84, Jardim Arpoador, São Paulo – SP, 05566-000

TEL.: (11) 3783-8000

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