Pular para o conteúdo

Bulário Brasil

Início » Cisplatex – Bula

Cisplatex – Bula

Princípio ativo: cloreto de sódio

Apresentação: Embalagem contendo 1 frasco-ampola.

Indicação: Todos os tumores sensíveis cisplatina, Além dos tumores de testáculo, ovrio e bexiga.

Efeito Colateral:

A nefrotoxicidade apresenta-se como insuficiência renal cumulativa dose-dependente. A toxicidade renal torna-se mais pronunciada e severa com etapas repetidas de tratamento. A função renal deve retornar ao normal antes de outra dose de cisplatina ser administrada. Pode ocorrer ototoxicidade manifestada por zumbidos e /ou perda da audição na frequência alta (4000 a 8000 Hz). Mielossupressão ocorre em 25% a 30% dos pacientes tratados com cisplatina. Nuseas e vômitos ocorrem com frequência e podem ser intensos de forma a descontinuar o tratamento. distúrbios eletrolíticos como hiponatremia, hipocalemia, hipofosfatemia, hipocalcemia e hipomagnesemia tem sido relatados com o uso da cisplatina e provavelmente estão relacionados com o dano tubular renal. Tetania pode ocorrer quando há hipocalcemia e hipomagnesemia, cessando com a reposição dos eletrôlitos. Outras reações adversas como hiperuricemia, vasculite, fenmeno de Raynaud, neurite ptica, elevação transitéria das enzimas hepáticas e bilirrubinas, rash e reações anafilactides já foram relatadas.

Precauções:

Durante o tratamento a contagem sanguínea deve ser monitorada semanalmente. A função renal deve ser monitorada periodicamente. Exames neurológicos devem ser executados regularmente. – Advertências: a administração de cisplatina deve ser feita sob supervisão de um médico qualificado com experiência no uso de agentes antineoplásicos quimioterpicos. Este medicamento produz nefrotoxicidade cumulativa a qual potencializada pelos antibióticos aminoglicosdeos. O clearance de creatinina e os níveis séricos de magnésio, potássio e cálcio devem ser medidos antes do incio do tratamento, e antes de cada etapa subseqente. Na dosagem recomendada, cisplatina não deve ser administrada numa frequência maior do que 3 a 4 semanas. há casos de neuropatias severas em pacientes que utilizaram altas doses ou uma frequência entre as doses Além da recomendada. A neuropatia pode se tornar irreversível. Pode ocorrer perda da função motora. há casos de reações do tipo anafiltico, estas reações tém ocorrido alguns minutos após a administração em pacientes com exposição anterior cisplatina, a qual apresenta melhora na administração de epinefrina, corticosteróides e Anti-histamínicos. Desde que a ototoxicidade de cisplatina cumulativa, devem ser realizados testes audiomtricos antes do incio do tratamento e após cada dose subseqente do medicamento. Ainda não foi estabelecida a segurança do uso durante a gestação. Cisplatina mutagúnico em bactrias e produz aberrações cromossmicas em células animais de cultura de tecidos. Em ratos cisplatina teratogênica e embriotóxica. – Interações Medicamentosas:: os níveis plasmáticos de agentes anticonvulsivantes podem se tornar subterapêuticos durante o tratamento com cisplatina.

Fórmula:

Cada frasco-ampola contém: cisplatina 10 mg e50 mg; cloreto de sódio 90 mg e 450 mg; água para injetíveis q.s.p. 10 ml e 50 ml.

Contra indicação:

Pacientes com insuficiência renal preexistente. Não deve ser administrado em pacientes com mielossupressão, ou pacientes com insuficiência auditiva. está contra indicado para pacientes com histrico de reações alérgicas cisplatina ou outros medicamentos contendo platina.

Modo de Usar:

Não devem ser usadas agulhas ou equipamentos intravenosos contendo alumínio nas partes que entraro em contato como o medicamento, uma vez que o alumínio reage com a cisplatina, causando o formação de precipitação e perda da potncia. A posologia da cisplatina varia conforme o esquema quimioterpico a ser utilizado para tratamento do tumor. Estes esquemas variam conforme a localização e tipo do tumor. De forma geral a cisplatina utilizada desde 20 mg/m2 E.V. por dia, por 5 dias, até doses que variam de 50 a 75 mg/m2 E.V. no primeiro dia e repetido a cada 3 semanas, podendo chegar dose máxima de 120 mg/m2 E.V. a cada quatro semanas. Como ocorre com outras substâncias potencialmente tóxicas, a manipulação da solução aquosa deve ser feita com cuidado.têm ocorrido reações na pele associadas com a exposição acidental ciplastina. recomendado o uso de luvas. Caso ocorra contato da solução de ciplastina com a pele ou mucosa, lavar imediatamente a regio atingida com água e sabão. a administração deve ser feita exclusivamente por via intravenosa e a administração por infusão deve ser feita por período de 6 a 8 horas. – Superdosagem: não É conhecido um antídoto para casos de superdosagem com cisplatina. A conduta Deverá ser avaliada pelo médico assistente.

Fabricante:

EUROFARMA LABORATÓRIOS LTDA.
Av. Ver. José Diniz, 3.465
São Paulo – SP
SAC 0800-704-3876
euroatende@eurofarma.com.br
CNPJ: 61.190.096/0001-92
Indústria Brasileira

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *