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Citanest – Bula

Princípio ativo: Felipressina e Prilocaina.

Apresentação: Solução injetível. Caixas com 50 tubetes de 1,8 ml.
composição Cada ml contém: Cloridrato de prilocana, 30 mg; Felipressina (octapressin), 0,03 UI.

Indicação: Anestesia de infiltração em Odontologia, onde não há necessidade de isquemia profunda na rea injetada. Anestesia de bloqueio nervoso regional em Odontologia.

Efeito Colateral:

As reações ao CITANEST são muito raras em procedimentos dentários nas doses recomendadas e são similares s observadas com outros Anestésicos locais. Entretanto as reações psicogênicas são comuns antes ou durante os procedimentos dentários e podem imitar os sintomas de reações sistémicas generalizadas aos Anestésicos locais. As seguintes reações adversas tém sido observadas durante todos os tipos de Administração de prilocana e não foram necessariamente relatadas durante o uso odontológico de prilocana e podem resultar de altos níveis plasmáticos devido a dose excessiva, injeção intravascular acidental, absorção rápida ou hipersensibilidade. Tais reações envolvem o sistema nervoso central e (ou) o sistema cardiovascular: nervosismo, zumbido, contração muscular, euforia, sonolência, visão dupla ou turva, tontura, convulsões, inconsciência e, possivelmente, parada respiratória; hipotensão, depressão miocrdica, bradicardia e, possivelmente, parada cardíaca. Sinais e sintomas de depressão cardiovascular podem comumente resultar de reação vasovagal, particularmente se o paciente está na posição ereta. Menos comumente elas podem resultar do efeito direto da droga. A não-detecção dos primeiros sinais, tais como sudorese, sensação de fraqueza, alteração do pulso ou dos sentidos, pode resultar em hipoxia cerebral progressiva e convulsões ou colapso cardiovascular grave. A Incidência de reações adversas neurológicas (ex.: dficit neurológico persistente) associada ao uso de Anestésicos locais muito baixa. reações neurológicas podem depender da droga utilizada, da via de Administração e do estado físico do paciente. Muitos desses efeitos podem estar ligados s Técnicas bloqueadoras, com ou sem a contribuição da droga. reações neurológicas que acompanham bloqueios regionais de nervos incluem anestesia persistente e parestesia. Em casos extremamente raros, os Anestésicos locais tém sido associados a reações alérgicas (nos casos mais graves, choque anafiltico). A formação de metemoglobinemia pode ocorrer após a administração de prilocana. Em pacientes sem anemia ou deficiências circulatérias, o grau de metemoglobinemia induzida por 600 mg de prilocana, ou menos, não teve significado clínico. Sintomas clínicos de metemoglobinemia não foram relatados nas doses recomendadas para uso odontológico.

Contra indicação:

história de hipersensibilidade aos Anestésicos locais do tipo amida ou a outros componentes da fórmula; Metemoglobinemia congnita ou idioPótica.

Interação Medicamentosa:

Prilocana deve ser usada com cuidado em pacientes recebendo antiarrtmicos, como a tocainida, pois pode aumentar os afeitos txicos. A prilocana pode acentuar a formação de metemoglobina em pacientes tratados com outras drogas que induzem a metemoglobinemia (ex.: sulfonamidas). A felipressina, nas doses usadas em CITANEST, não interage com os antidepressivos tricclicos.

Modo de Usar:

Deve-se usar a menor dose eficaz. A dose também depende da rea da cavidade bucal a ser anestesiada, da vascularidade do tecido e da Técnica anestásica. A dose total deve ser ajustada de acordo com a idade, tamanho e estado físico do paciente. Doses recomendadas para a maioria doe procedimentos dentários: Adultos normais sadios: 1-5 ml (30-150 mg de cloridrato de prilocana), o que equivale na prticas 1-3 tubetes. Crianças menores de 10 anos: 1-2 ml (30-60 mg de cloridrato de prilocana), o que equivale na prtica a 0,5-1 tubete. Não se deve administrar mais de 600 mg de prilocana como injeção única em indivíduos adultos normais sadios.

Precauções e Advertências

Antes da administração de um Anestésico local, deve-se verificar a disponibilidade do aparelho ressuscitador, assim como equipamentos para oxigenação e ventilação assistida e medicamentos utilizados no tratamento das reações tóxicas. A injeção intravascular, mesmo de pequenas doses de Anestésicos locais na rea da cabeça e pescoo, pode causar reações adversas sistémicas similares s observadas após injeção intravascular acidental em altas doses em outras reas. Acidose ou hipoxia podem aumentar o risco e a gravidade das reações tóxicas. Tais reações envolvem o sistema nervoso central e o sistema cardiovascular. Os Anestésicos locais devem ser administrados com cuidados a pacientes com doença cardíaca grave, anemia grave ou distúrbio circulatério de qualquer origem. Os Anestésicos locais devem ser evitados quando há inflamação na regio da injeção.

Superdosagem:

reações generalizadas do sistema nervoso central ou reações cardiovasculares são geralmente relacionadas com altos níveis plasmáticos devido a injeção intravascular acidental ou superdosagem. Uma dose da 600 mg de cloridrato de prilocana pode causar um aumento de metemoglobina de aproximadamente 1% (valor fisiológico normal) a aproximadamente 4%-6% da hemoglobina total. Este aumento não é associado a qualquer sintoma adverso respiratério, cardiovascular ou do SNC. Tratamento imediato das reações adversas sistémicas: Coloque o paciente na posição supina. Eleve as pernas 30 a 45 graus acima do nível horizontal. Deve-se assegurar a passagem de ar. Se a ventilação for inadequada, ventile o paciente com oxignio, se possível. Se o pulso baixo (< 40) ou não determinível, inicie massagem cardíaca externa. Se o paciente ficar inconsciente e (ou) com ventilação inadequada após a realização das medidas acima mencionadas, deve-se incluir medidas adicionais de tratamento das convulsões e instituição de ventilação mecúnica. Tratamento de suporte da deficiência circulatéria pode requerer Administração de líquidos por via intravenosas, quando apropriado, um vasopressor (ex.: efedrina), de acordo com a situação clínica. O tratamento das convulsões consiste em assegurar a ventilação e controlar as convulsões. Se as convulsões persistirem mesmo com ventilação adequada, deve-se administrar intravenosamente 5-15 mg de diazepam ou 50-200 mg de tiopentona sódica. Como esse tratamento também pode causar depressão respiratória, deve-se ter disponíveis meios de suporte mecúnico ou ventilação controlada.

Fabricante:

Astra química e farmacêutica Ltda.

Rua Roque Petroni Jr., 999 – 8º andar
04707-910 – São Paulo – SP
Tel: 55 (011) 5561-1049 – Fax: 55 (011) 530-4746

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