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Clopixol – bula

Princípio ativo: dicloridrato de zuclopentixol.

Apresentação: CLOPIXOL 10 mg Comprimidos Cada comprimido contém 10 mg de dicloridrato de zuclopentixol. Embalagem contendo 20 comprimidos.

Indicação: esquizofrenia aguda e crônica e outras psicoses, especialmente com sintomas como alucinações, delírios, distúrbios do pensamento, assim como agitação, inquietação, hostilidade e agressividade. Fase manaca da psicose manaco depressiva. Retardo mental associado com hiperatividade motora, agitação, violncia, e outros distúrbios do comportamento.
demência senil com idias paranides, confusão e/ou desorientação ou distúrbios do comportamento.

Efeito Colateral:

Neurológicas: Podem ocorrer sintomas extrapiramidais, especialmente durante as fases iniciais do tratamento. Na maioria dos casos, estes efeitos colaterais podem ser controlados satisfatoriamente através da redução da dose e/ou uso de substâncias antiparkinsonianas. O uso profiltico de rotina de medicação antiparkinsoniana não é recomendado. A discinesia tardia pode ocorrer muito ocasionalmente em pacientes submetidos a tramento de longo prazo. As drogas antiparkinsonianas não aliviam estes sisntomas. Recomenda-se redução da dose ou, se possível a interrupção da terapia.
Psquicos: sonolência inicialmente.
Autonmicos e cardiovasculares: Boca seca, distúrbio de acomodação, distúrbio da micção, constipação, taquicardia, hipotensão ortostática e vertingens.
hepático: Podem ocorrer alterações leves e transitérias dos testes de função hepática.

Precauções:

CLOPIXOL não deve ser ingerido com bebida alcolica ou barbitúricos.
Pacientes em terapia por longo prazo devem ser acompanhados cuidadosamente. O tratamento não deve ser interrompido abruptamente.
CLOPIXOL deve ser usado com precaução em pacientes com desordens convulsivas, doença hepática ou cardiovascular avançada.
Preferivelmente, o CLOPIXOL não deve ser usado durante a gravidez e lactação.
Efeitos sobre atividades que requeiram atenção: A capacidade de dirigir automáveis ou de operar máquinas pode ser afetada. Portanto, deve-se tomar cuidado, sobretudo no incio do tratamento até que todas as reações individuais do paciente sejam conhecidas.

Contra indicação:

intoxicações agudas por álcool, barbitúricos, ou opiceos; estados comatosos.

Interação Medicamentosa:

O CLOPIXOL pode aumenta a resposta ao álcool e aos efeitos dos barbituratos e outros depressores do SNC. O CLOPIXOL não deve ser usado concomitantemente com a guanetidina ou compostos de ação similar, já que os neurolpticos podem bloquear o efeito anti-hipertensivo destes compostos. O CLOPIXOL reduz o efeito da levodopa e das drogas adrenrgicas. O uso concomitante da metoclopramida e piperazina aumenta o risco de sintomas extrapiramidais.

Modo de Usar:

Adultos: A dose deve ser ajustada individualmente de acordo com a condição. De modo geral, deve-se iniciar com uma dose pequena e aument-la até alcançar um efeito timo to rpido quanto possível com base na resposta terapêutica.
esquizofrenia aguda e outras psicoses agudas; estados de agitação aguda graves, Mania:
Tratamento via oral: Usualmente 10-50 mg/dia. Em casos moderados a graves, iniciar com 20 mg/dia e aumentar, caso necessário , 10 a 20 mg a cada 2-3 dias até 75 mg ou mais por dia.
esquizofrenia crônica e outras psicoses crônicas:
Tratamento via oral: Dose de manutenção de 20 40 mg/dia.
Agitação em pacientes oligofrúnicos:
Tratamento via oral: 6-20 mg/dia, se necessário, aumentar para 20-40 mg/dia.
Agitação e confusão em pacientes senis:
Tratamento via oral: 2-6 mg/dia ( de preferência administrar no final do dia). Se necessário aumentar para 10-20 mg/dia.
OBS: a administração pode ser feita em dose única ou dividida a critério médico.

Superdosagem:

O conjunto dos seguintes sintomas pode indicar superdosagem: sonolência, coma, sintomas extrapiramidais, convulsões, hipotensão, choque , hipo ou hipertermia.
Conduta na superdosagem
Tratamento sintomático e de suporte. deve-se fazer lavagem gástrica, to rpido quanto possível, após a ingestão oral. administrar carvo ativado. instituir medidas de suporte dos sistemas respiratério e cardiovascular. não se deve utilizar epinefrina (adrenalina), pois pode resultar em redução ainda maior dos níveis tensionais.
Convulsões podem ser tratadas com diazepam e os sintomas extrapiramidais com biperideno.
Recomendações especiais
A síndrome neurolptica maligna (snm) é uma complicação rara, porêm potencialmente fatal, ao uso de substâncias neurolpticas. os sinais cardinais da snm são hipertermia, rigidez muscular e flutuação do nível de consciência associados a disfunção autonmica (pressão sanguínea lbil, taquicardia, sudorese). Além da imediata interrupção da medicação neurolptica são vitais a instituição de medidas de suporte geral e tratamento sintomático.
Atenção: este produto é um novo medicamento, e embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança quando corretamente indicado,podem ocorrer reações adversas imprevisíveis ainda não descritas ou conhecidas. em caso de supeita de reação adversa, o médico responsável deve ser notificado.

Fabricante:

Indústria Química e Farmacêutica Schering-Plough S/A.

Rua Antônio das Chagas 1623
São Paulo Sp, 04714-002, Brasil

FONE: (11) 5188-5150
SAC SCHERING-PLOUGH: 0800 770 2477

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