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Colchis 0,5 mg – Bula

Princípio ativo: Colchicina.

Classe terapêutica: Antigotosos.

Apresentação: Comprimidos de 0,5 mg: caixa com 20 comprimidos

Indicação: antiinflamatório indicado no tratamento das crises agudas de gota e na prevenção das crises agudas nos doentes crônicos (artrite gotosa aguda e crônica).
A colchicoterapia pode ser indicada em casos de escleroderma, poliartrite da sarcoidose e psorase ou febre familiar do Mediterrneo.

Efeito Colateral:

Os distúrbios digestivos: diarreia, náuseas e, mais raramente, vômitos são os primeiros sinais de superdosagem e imPóem a redução das doses ou a
interrupção do tratamento.
Raramente podem ocorrer problemas hematológicos como leucopenia ou neutropenia.
Excepcionalmente verifica-se a azooespermia que reversível com a interrupção do tratamento.
Outras reações relatadas foram urticária e erupções cutâneas; debilidade muscular e urina sanguinolenta.

Fórmula:

Cada comprimido contém: 0,5 mg
Colchicina base 0,5 mg
Excipientes* qsp 1 com
*Excipientes: Amido, Polivinilpirrolidona K30, Lactose,
Croscarmelose sódica, Estearato de magnésio, Corante
amarelo FD&C 5 no comprimido de 0,5 mg.

Contra indicação:

Nas insuficiências renais, hepáticas ou cardíacas
severas e durante a gravidez.

Interação Medicamentosa:

Os medicamentos neoplásicos rapidamente citolticos, a bumetamida, diazxido, diuréticos tiazdicos, furosemida, pirazinamida ou triantereno, podem aumentar a
concentração plasmática de ácido rico e diminuir a eficácia do tratamento profiltico da gota.
A Colchicina pode aumentar os efeitos depressores sobre a medula óssea dos medicamentos que produzem discrasias sanguíneas ou da radioterapia.
O uso simultâneo com fenilbutazona pode aumentar o risco de leucopenia ou trombocitopenia, bem como de ulceração gastrintestinal.
A vitamina B12 pode ter absorção alterada, podendo ser necessário administrar doses adicionais da vitamina.
A ingestão de bebidas alcolicas ou pacientes alcolatras podem ter aumentado o risco de toxicidade gastrintestinal. O álcool aumenta as concentrações
sanguíneas de ácido rico, podendo diminuir a eficácia do tratamento profiltico da droga.

Modo de Usar:

A Colchicina deve ser administrada ao primeiro sinal de
ataque agudo de gota.
A dose deve ser reduzida se ocorrer debilidade muscular, náuseas, vômitos ou diarreia. O intervalo entre as doses deve ser aumentado nos pacientes crônicos cuja taxa de filtração glomerular seja menos do que 10 ml/minuto.
Deve-se levar em consideração, ao administrar Colchicina, a sua estreita margem de segurança.
A quantidade total de Colchicina que se necessita para controlar a dor e a inflamação durante um ataque agudo de gota, oscila habitualmente entre 4 a 10 mg.
Adultos Antigotosos
Prevenção: 1 comprimido de 0,5 mg (500 mcg), uma a três vezes ao dia.
Os pacientes com gota submetidos cirurgia, devem tomar 1 comprimido três vezes ao dia, durante 3 dias antes e 3 dias depois da intervenção cirúrgica.
Tratamento: (alívio do ataque agudo) Oral, inicialmente 0,5 mg a 1,5 mg seguido de 1 comprimido a intervalos de 1 hora, ou de 2 horas, até que ocorra o alívio da dor ou apaream náuseas, vômitos ou diarreia.
A dose máxima alcançada deve ser de 10 mg.
Os pacientes crônicos podem continuar o tratamento com 2 comprimidos ao dia por até 3 meses, a critério médico.

Pacientes Idosos

Os pacientes idosos podem ser mais sensíveis toxicidade Cumulativa da colchicina. as doses e cuidados para Pacientes idosos, são as mesmas recomendadas para os Adultos.

Superdosagem:

A dose tóxica de aproximadamente 10 mg.
As doses que provocam reações capazes de levar à morte são ao redor de 40 mg.
Sinais
clínicos: Laténcia de 1 a 8 horas, em média 3 horas.
Digestivos: Dores abdominais difusas, vômitos, diarreia abundante provocando desidratação, hipotensão e problemas circulatérios.
Hematológicos: Hiperleucocitose seguida de leucopenia e hipoplaquetose por ataque medular. Coagulação intravascular disseminada.
Outros: Polipnia frequente e alopécia no 10 dia.
Evolução imprevisível. Pode ocorrer morte no 2é ou 3 dia por desequilíbrio hidroeletrolítico ou choque sptico.
Tratamento
Não há antídoto específico para a Colchicina.
O paciente deve ser tratado em meio hospitalar.
A eliminação da droga pode ser tentada por lavagem gástrica seguida de aspiração duodenal.
O tratamento sintomática: reequilíbrio hidro-eletrolítico e antibioticoterapia geral e digestiva.
Avaliação dos sinais vitais e do sistema cardiovascular.

Fabricante:

Apsen Brasil Indústria Química Farmacêutica

Endereço: Rua la Paz, 39, São Paulo – SP, 04755-020
Fone: 0800-165678
FAX: 11 5644-8226
E-mail: infomed@apsen.com.br

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