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Coristina – bula

Princípio ativo: Ácido Acetilsalicilico, Cafena, Cloridrato de Fenilefrina e Maleato de Dexclorfeniramina.

Classe terapêutica: Antigripais

Apresentação: Comprimidos para uso oral.
Cada comprimido de Coristina* d contém 400 mg de ácido acetilsalicílico , 1 mg de maleato de dexclorfeniramina, 10 mg de cloridrato de fenilefrina, 30 mg de cafena. Excipientes: Lactose, dióxido de silício, Amido de Milho, Celulose Microcristalina, Estearato de magnésio, Corante Amarelo n 5, Talco, Corante Amarelo n 6 Corante FDC Ponceau 4R
Blister com 4 comprimidos

Efeito Colateral:

O médico deve estar alerta para a possibilidade de qualquer efeito adverso associado com o uso de Anti-histamínicos e simpaticomimáticos. sonolência pode ocorrer com o uso de maleato de dexclorfeniramina. Outros possíveis efeitos adversos dos Anti-histamínicos incluem reações cardiovasculares, hematológicas, neurológicas, gastrointestinais, genitourinárias e respiratórias. Efeitos adversos gerais tais como urticária, erupções cutâneas, choque anafiltico, fotosensibilidade, sudorese, calafrios, secura da boca, nariz e garganta, também foram relatados.
Efeitos adversos simpaticomimáticos incluem depressão do sistema nervoso central, inquietação, ansiedade, medo, tensão, insônia, tremores, convulsões, fraqueza, vertigens, tonteiras, cefaleia, rubor, palidez, dificuldades respiratórias, sudorese, náuseas e vômitos, anorexia, cãimbras, poliria, disria, espasmo do esfncter vesical, retenção urinária. Efeitos cardiovasculares associados com simpaticomimáticos incluem hipertensão, palpitações, taquicardia, arritmias, dor anginosa, desconforto precordial e colapso cardiovascular.
Sensação de zumbido foi relatada com o uso de ácido acetilsalicílico .
A ingestão de Ácido acetilsalicílico pode resultar em azia, náusea, vômitos, erosão gastrintestinal e prolongamento do tempo de sangramento.

Precauções:

Coristina* d Deverá ser usada com cautela em pacientes com asma, úlcera péptica estenosante, obstrução piloroduodenal, hipertrofia prostática ou obstrução do colo vesical, doença cardiovascular, naqueles com aumento da pressão intraocular, Diabetes mellitus ou anormalidades na coagulação.
Os pacientes deverão ser alertados quanto a exercerem atividades que necessitem de estado de alerta mental, tais como dirigir automáveis, operar maquinárias etc.
Os Anti-histamínicos podem causar vertigens, sedação e hipotensão em pacientes com mais de 60 anos de idade. Esses pacientes são mais propensos a apresentar reações adversas aos simpaticomimáticos.
O Ácido acetilsalicílico Deverá ser usado com cautela em pacientes com insuficiência hepática e em hemofólicos.
A síndrome de Reye é uma doença rara, porêm sria, podendo surgir após um surto de gripe ou varicela em crianças e adolescentes.
Embora sua causa seja ainda desconhecida, alguns estudos afirmam que o Ácido acetilsalicílico e seus derivados podem aumentar o risco de surgimento desta síndrome.
A segurança e eficácia do uso de Coristina* d em crianças menores de 6 anos de idade ainda não foi determinada. Coristina* d pode causar excitabilidade, principalmente em crianças.
Usar com cautela em pacientes que estejam tomando anticoagulantes, ou nos que estejam recebendo tratamento para Diabetes mellitus, gota ou artrite.
Interromper o uso em caso de tontura, zumbidos nos ouvidos ou diminuição da audição.
A ingestão de 1 grama ou mais de cafena pode dar origem a distúrbios neurológicos ou cardiovasculares.
USO DURANTE A GRAVIDEZ E A LACTAção
A segurança do uso de Coristina* d durante a gestação ainda não foi determinada. A ingestão de Ácido acetilsalicílico por parte da me tem sido associada com sários efeitos adversos sobre o feto. Não se sabe se os componentes de Coristina* d são excretados no leite humano, no entanto, sabe-se que os salicilatos o são. Portanto deve-se ter cautela quando Coristina* d for administrada a mulheres lactantes.

Contra indicação:

Coristina* d está contraindicada em recêm-nascidos e prematuros; em pacientes com glaucoma de ângulo agudo, retenção urinária, em pacientes com hipertensão grave, doença coronariana grave ou hipertireoidismo, e naqueles que demonstraram hipersensibilidade ou idiossincrasia a um de seus componentes, a agentes adrenérgicos ou a outras drogas de estrutura química similar. Coristina* d não deve ser administrado para pacientes tratados com inibidores da monoaminoxidase (MAO) ou nos 14 dias após a descontinuação desse tratamento.

Interação Medicamentosa:

Os inibidores da monoaminoxidase prolongam e intensificam os efeitos dos Anti-histamínicos, podendo ocorrer hipotensão severa. O uso concomitante de Anti-histamínicos com álcool, antidepressivos tricclicos, barbitúricos e outros depressores do sistema nervoso central pode potencializar os efeitos sedativos da dexclorfeniramina. A ação dos anticoagulantes orais pode ser inibida pelos Anti-histamínicos.
fármacos contendo fenilefrina não deverão ser administradas a pacientes fazendo uso de inibidores da MAO, ou até 14 dias após a descontinuação do tratamento. A fenilefrina não Deverá ser usada com agentes bloqueadores adrenérgicos. Um aumento de atividade de marcapasso ectópico cardíaco pode ocorrer quando a fenilefrina é usada concomitantemente com digitlicos. Os antiácidos aumentam a absorção da fenilefrina; o caolin a diminui.

Modo de Usar:

Adultos e crianças maiores de 12 anos: Um comprimido de quatro em quatro horas, não excedendo a 4 comprimidos diariamente.
Crianças de 6 a 12 anos: Metade da dose indicada para o adulto.

Superdosagem:

Em caso de superdose, o tratamento de emergência Deverá ser iniciado imediatamente.
Sintomas atribuveis superdose com Ácido acetilsalicílico incluem desidratação, hiperapnia, distúrbios ácido-básicos com o desenvolvimento de acidose metabólica e hipoprotrombinemia.
Os efeitos da superdosagem com Anti-histamínicos podem variar de depressão do sistema nervoso central (sedação, apnia, diminuição do estado de alerta mental, colapso cardiovascular), excitação (insônia, alucinações, tremores ou convulsões) até o bito.
Os sinais de superdose incluem: zumbidos, ataxia, visão turva e hipotensão, tonturas, cefaleia, náusea, vômitos, sudorese, sede, taquicardia, dor precordial, palpitações, dificuldade miccional, fraqueza muscular, tensão, ansiedade, agitação e insônia, psicose tóxica com alucinações e delírios. Alguns pacientes podem desenvolver arritmias cardíacas, colapso circulatério, convulsões, coma e falência respiratória.
A estimulação ocorre principalmente em crianças, assim como sinais e sintomas do tipo atropúnico (boca seca, pupilas dilatadas e fixas, rubor, hipertermia e sintomas gastrintestinais).
Tratamento – Os pacientes deverão ser induzidos ao vômito, mesmo que a mese tenha ocorrido espontaneamente. A indução farmacológica dos vômitos pela administração de xarope de ipeca é o método preferido. Entretanto, os vômitos não deverão ser induzidos em pacientes com alteração da consciência. A ação da ipeca facilitada pela atividade fsica, e pela administração de 240 a 360ml de água. Se a mese não ocorrer dentro de 15 minutos a dose de ipeca Deverá ser repetida. Deverão ser tomadas precauções contra a aspiração, especialmente em crianças e lactantes. após a mese, a quantidade da droga remanescente no estômago poderá ser absorvida pela administração de pasta de carvo ativado diluda em água. Caso não ocorram os vômitos, ou estes estejam contra indicados, Deverá ser realizada a lavagem gástrica. Soluções salinas isotúnicas ou meio isotúnicas são as soluções de escolha. Catérticos salinos atraem água para o intestino por osmose e, portanto, podem ser teis por sua ação de rápida diluição do conteúdo intestinal. A dilise de pouca ajuda na intoxicação por Anti-histamínicos. após o tratamento de emergência, o paciente Deverá continuar sendo monitorizado clinicamente.
O tratamento dos sinais e sintomas da superdose sintomático e de apoio. Estimulantes (agentes analpticos) não deverão ser usados. Vasopressores poderão ser usados para tratar a hipotensão. barbitúricos de ação curta, diazepam ou paraldeúdo, poderão ser administrados para controlar as convulsões. Hipertermia, especialmente em crianças, poderá necessitar tratamento com banhos de água morna ou um cobertor hipotrmico. A apnia tratada com medidas ventilatérias.
O tratamento adicional para envenenamento com salicilatos de suporte: manter a hidratação, o equilíbrio hidro-eletrolítico, e reduzir a hipertermia. A excitação grave ou as convulsões podem ser tratadas com barbitúricos. A diurese forçada, através da administração de soluções eletrolíticas apropriadas e da alcalinização da urina com bicarbonato, podem aumentar a excreção renal de salicilatos.
A dilise pode ser benfica em casos de toxicidade extrema.

Fabricante:

Indústria Química e Farmacêutica Schering-Plough S/A.

Rua Antônio das Chagas 1623
São Paulo Sp, 04714-002, Brasil

FONE: (11) 5188-5150
SAC SCHERING-PLOUGH: 0800 770 2477

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