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Coristina R – Bula

Princípio ativo: Cafena, Cloridrato de Fenilefrina, Maleato de Dexclorfeniramina e Salicilamida.

Classe terapêutica: Antigripais

Apresentação: Cápsulas para uso oral.

Indicação: CORISTINA* R é indicada como Analgésico e antitrmico no tratamento de dores e febres associadas aos estágios iniciais e tardios dos sintomas do estado gripal e do resfriado comum (como congestáo nasal aguda, rinorria, hipertermia, cefaleia, fadiga e mialgias), e para a congestáo nasal secundária a gripes e resfriados. CORISTINA* R também recomendada para o alívio sintomático da rinite alérgica, reduzindo a hipersecreção ou o prurido associados a esse estado.

Efeito Colateral:

O médico deve estar alerta para a possibilidade de qualquer efeito adverso associado com o uso de Anti-histamínicos e simpaticomimáticos. Pode ocorrer sonolência com o uso do maleato de dexclorfeniramina. Outros possíveis efeitos adversos dos Anti-histamínicos incluem reações cardiovasculares, hematológicas, neurológicas, gastrintestinais, geniturinárias e respiratórias. Efeitos adversos gerais, como urticária, erupções cutâneas, choque anafiltico, fotossensibilidade, sudorese, calafrios, secura da boca, nariz e garganta, também foram relatados.
Efeitos adversos simpaticomimáticos incluem depressão do sistema nervoso central, inquietação, ansiedade, medo, tensão, insônia, tremores, convulsões, fraqueza, vertigens, tonturas, cefaleia, rubor, palidez, dificuldades respiratórias, sudorese, náuseas e vômitos, anorexia, cãimbras, poliria, disria, espasmo do esfncter vesical, retenção urinária. Efeitos cardiovasculares associados com simpaticominéticos incluem hipertensão, palpitações, taquicardia, arritmias, dor anginosa, desconforto precordial e colapso cardiovascular.

Precauções:

CORISTINA* R Deverá ser usada com cautela em pacientes com asma, úlcera péptica estenosante, obstrução piloroduodenal, hipertrofia prostática ou obstrução do colo vesical, doença cardiovascular, naqueles com aumento da pressão intra-ocular, diabetes mellitus ou anormalidades da coagulação.
Os pacientes deverão ser alertados quanto a exercerem atividades que necessitem de estado de alerta mental, como dirigir automáveis, operar maquinárias etc.
Os Anti-histamínicos podem causar vertigens, sedação e hipotensão em pacientes com mais de 60 anos de idade. Esses pacientes são mais propensos a apresentar reações adversas aos simpaticomimáticos.
A segurança e eficácia do uso de CORISTINA* R em crianças menores de 6 anos de idade ainda não foi determinada. CORISTINA* R pode causar excitabilidade, principalmente em crianças.
Usar com cautela em pacientes que estejam tomando anticoagulantes ou nos que estejam recebendo tratamento para diabetes mellitus, gota ou artrite.
Interromper o uso em caso de tontura, zumbidos nos ouvidos ou diminuição da audição.
A ingestão de 1 grama ou mais de cafena pode dar origem a distúrbios neurológicos ou cardiovasculares.
Uso durante a gravidez e a lactação
A segurança do uso de CORISTINA* R durante a gestação ainda não foi determinada. Não se sabe se os componentes de CORISTINA* R são excretados no leite humano; no entanto, sabe-se que os salicilatos o são. Portanto deve-se ter cautela quando CORISTINA* R for administrada a mulheres lactantes.

Contra indicação:

CORISTINA* R É contraindicada em recêm-nascidos e prematuros; em pacientes com glaucoma de ângulo agudo, retenção urinária, em pacientes com hipertensão grave, doença coronariana grave ou hipertireoidismo, e naqueles que demonstraram hipersensibilidade ou idiossincrasia a um de seus componentes, a agentes adrenérgicos ou a outros fármacos de estrutura química similar. CORISTINA* R não deve ser administrada para pacientes em tratamento com inibidores da monoaminoxidase (MAO) ou nos 14 dias após a descontinuação desse tratamento.

Interação Medicamentosa:

Os inibidores da monoaminoxidase prolongam e intensificam os efeitos dos Anti-histamínicos, podendo ocorrer hipotensão grave. O uso concomitante de Anti-histamínicos com álcool, antidepressivos tricclicos, barbitúricos e outros depressores do sistema nervoso central pode potencializar os efeitos sedativos da dexclorfeniramina. A ação dos anticoagulantes orais pode ser inibida pelos Anti-histamínicos.
fármacos contendo fenilefrina não deverão ser administrados a pacientes fazendo uso de inibidores da MAO ou até 14 dias após a descontinuação do tratamento. A fenilefrina não Deverá ser usada com agentes bloqueadores adrenérgicos. Um aumento de atividade do marca-passo ectópico cardíaco pode ocorrer quando a fenilefrina for usada concomitantemente com digitlicos. Os antiácidos aumentam a absorção da fenilefrina; o caolin a diminui.

Modo de Usar:

Adultos e crianças maiores de 12 anos: um comprimido de quatro em quatro horas, não excedendo a 4 comprimidos por dia.

Superdosagem:

Em caso de superdose, o tratamento de emergência Deverá ser iniciado imediatamente.
Os efeitos da superdose com Anti-histamínicos podem variar de depressão do sistema nervoso central (sedação, apnia, diminuição do estado de alerta mental, colapso cardiovascular), estimulação (insônia, alucinações, tremores ou convulsões), e até ao bito.
Os sinais de superdose incluem: zumbidos, ataxia, visão turva e hipotensão, tonturas, cefaleia, náuseas, vômitos, sudorese, sede, taquicardia, dor precordial, palpitações, dificuldade miccional, fraqueza muscular, tensão, ansiedade, agitação e insônia, psicose tóxica com alucinações e delírios. Alguns pacientes podem desenvolver arritmias cardíacas, colapso circulatério, convulsões, coma e falência respiratória.
A estimulação ocorre principalmente em crianças, assim como sinais e sintomas do tipo atropúnico (boca seca, pupilas dilatadas e fixas, rubor, hipertermia e sintomas gastrintestinais).
Tratamento – Os pacientes deverão ser induzidos ao vômito, mesmo que a mese tenha ocorrido espontaneamente. A indução farmacológica dos vômitos pela administração de xarope de ipeca é o método preferido. Entretanto, os vômitos não deverão ser induzidos em pacientes com alteração da consciência. A ação da ipeca facilitada pela atividade fsica e pela administração de 240 ml a 360 ml de água. Se a mese não ocorrer dentro de 15 minutos, a dose de ipeca Deverá ser repetida. Deverão ser tomadas precauções contra a aspiração, especialmente em crianças e lactentes. após a mese, a quantidade de fármaco remanescente no estômago poderá ser absorvida pela administração de pasta de carvo ativado diluda em água. Caso não ocorram os vômitos, ou estes estejam contra indicados, Deverá ser realizada a lavagem gástrica. Soluções salinas isotúnicas ou meio isotúnicas são as soluções de escolha. Catérticos salinos atraem água para o intestino por osmose e, portanto, podem ser teis por sua ação de rápida diluição do conteúdo intestinal. A dilise de pouca ajuda na intoxicação por Anti-histamínicos. após o tratamento de emergência, o paciente Deverá continuar sendo monitorizado clinicamente.
O tratamento dos sinais e sintomas de superdose sintomático e de apoio. Estimulantes (agentes analpticos) não deverão ser usados. Vasopressores poderão ser usados para tratar a hipotensão. barbitúricos de ação curta, benzodiazepúnicos ou paraldeúdo poderão ser administrados para controlar as convulsões. Hipertermia, especialmente em crianças, poderá necessitar de tratamento com banhos de água morna ou um cobertor hipotrmico. A apnia tratada com medidas ventilatérias.
O tratamento adicional para intoxicação com salicilatos de suporte: manter a hidratação, o equilíbrio hidro-eletrolítico e reduzir a hipertermia. A excitação grave ou as convulsões podem ser tratadas com barbitúricos. A diurese forçada, através da administração de soluções eletrolíticas apropriadas e da alcalinização da urina com bicarbonato, pode aumentar a excreção renal de salicilatos.
A dilise pode ser benfica em casos de toxicidade extrema.

Fabricante:

Indústria Química e Farmacêutica Schering-Plough S/A.

Rua Antônio das Chagas 1623
São Paulo Sp, 04714-002, Brasil

FONE: (11) 5188-5150
SAC SCHERING-PLOUGH: 0800 770 2477

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