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Destilbenol – Bula

Princípio ativo: dietilestilbestrol

Apresentação: Caixa com 50 comprimidos de 1 mg.

Indicação: Tratamento de: carcinoma mamrio metastático em mulheres na Pós-menopausa e em homens adequadamente selecionados. Carcinoma metastático da próstata; cncer da próstata hormnio-dependente. O dietilestilbestrol não deve ser usado sob qualquer proPósito durante a gravidez. Se usado, pode causar severo perigo para o feto.

Efeito Colateral:

Destilbenol pode induzir o aumento do risco de neoplasias, doenças biliares e doenças tromboemblicas. Seus efeitos adversos são semelhantes aos dos contraceptivos orais. Sistema geniturinário: sangramento vaginal repentino, alteração no fluxo menstrual. Dismenorria, síndrome pré-menstrual, amenorria durante e após o tratamento. Aumento no tamanho de fibromioma uterino. Candidase vaginal. Alteração no grau da eversão cervical do colo do étero. síndrome semelhante da cistite. Mamas: sensibilidade, ginecomastia, secreção. Gastrintestinais: náusea, vômito, cãimbras abdominais, distensão intestinal por gases, icterícia colestática. Pele: cloasma ou melasma, quando persistir, a droga deve ser descontinuada. Eritema multiforme. Eritema nodoso. Erupção hemorrágica, alopecia, hirsutismo. Olhos: depressão abrupta da curvatura da crnea e intolerância a lentes de contato. Sistema nervoso central: cefaleia, enxaqueca, tontura. Depressão mental. Coria. Mistas: aumento ou perda de peso. Redução da tolerância aos carboidratos. Agravamento de porfiria. Edema perifrico. Alterações na libido. Sensação transitéria da coceira ou queimação na regio perineal. – Alterações em testes laboratoriais: certos testes de função endócrina e hepática podem ser afetados por contraceptivos orais contendo estrgeno. Com doses mais altas de estrgeno, podem-se esperar alterações semelhantes, como aumento na retenção de sulfobromoftalena. Aumento na pré-trombina e fatores de coagulação VII, VIII, IX e X; diminuição da antitrombina; aumento da agregabilidade plaquetária induzida pela norepinefrina. Aumento da ligação globulina-tireide (TBG) o que leva ao aumento do hormnio tireoidiano total circulante PBI e T4. A recaptação do T3 livre diminui o que se reflete pela elevação do TGB; a concentração do T4 permanece inalterada. diminuição da tolerância glicose. diminuição na excreção de pregnanodiol. Resposta reduzida ao teste com metirapona. Concentração reduzida de folato srico. Aumento na concentração sérica de triglicerdeos e fosfoliPódeos.

Fórmula:

Cada comprimido revestido contém: dietilestilbestrol 1 mg. Excipientes (lactose, celulose microcristalina, estearato de magnésio, hidroxipropilmetilcelulose, polietilenoglicol, dióxido de titânio, e corante azul FDC) q.s.p. 1 comprimido.

Contra indicação:

Os estrgenos não devem ser utilizados em mulheres ou homens em quaisquer das seguintes condições: cncer de mama, suspeito ou confirmado, exceto em pacientes adequadamente selecionados e tratadas devido a doenças metastáticas. Em pacientes com neoplasia diagnosticada ou suspeita de ser estrgeno-dependente. Gravidez efetiva ou da qual se suspeite (ver Advertências); hemorragia vaginal anormal ou não diagnosticada. tromboflebite ativa ou distúrbios tromboemblicos. Histrico de tromboflebite , trombose ou doenças tromboemblicas, associadas a uso anterior de estrgeno (exceto quando usado em tratamento de malignidade da mama ou da próstata). Afecções hepáticas severas ou recentes. Insuficiência cardíaca. Disfunção renal. O dietilestilbestrol não é indicado no tratamento de nenhuma doença na mulher.

Modo de Usar:

Cncer prostático inopervel e progressivo: via oral: 1 a 3 mg/dia inicialmente, aumentados em casos avançados, conforme a necessidade reduzindo a dose posteriormente, a 1 mg diário. As doses no carcinoma prostático alcançaram o efeito máximo com a manutenção de 1 mg/dia; doses maiores não aumentam a eficácia. Carcinoma de mama inopervel e progressivo: em homens adequadamente selecionados e em mulheres na fase Pós-menopausa: 15 mg (base)/dia de Destilbenol comprimidos de 1 mg. As pacientes com étero intacto devem ser cuidadosamente monitoradas quanto a sinais de cncer do endométrio, e devem-se tomar medidas adequadas para excluir a possibilidade de outras neoplasias na Ocorrência de persistente ou recorrente sangramento vaginal anormal. – Superdosagem: os sintomas de superdose aguda incluem anorexia, náusea, vômito, célicas abdominais e diarreia. O sangramento vaginal com a retirada do estrgeno após altas doses pode ocorrer. A toxicidade crônica pode incluir a retenção de sal e água, edema, cefaleia, vertigem, cãimbras nas pernas, ginecomastia, cloasma e porfiria cutânea tardia. Polidipsia, poliria, fadiga e tolerância anormal glicose podem ocorrer em alguns pacientes com diabetes mellitus em estágio pré-clínico. Não existe informação disponível sobre a DLdn4 50 do dietilestilbestrol em fluidos biológicos, associada toxicidade e/ou bito, quantidade de droga em dose única normalmente associada aos sintomas de superdosagem, ou quantidade de dietilestilbestrol em uma única dose com probabilidade de implicar risco de vida. Numerosos relatos de ingestão de altas doses de contraceptivos orais contendo estrgeno, por crianças, indicam que não ocorrem efeitos indesejáveis agudos sários. Tratamento: a toxicidade crônica do dietilestilbestrol deve ser tratada através da descontinuação de todos os medicamentos estrogúnicos e da instituição de cuidados e apoio para quaisquer sintomas que possam estar presentes. No controle de superdose, deve-se levar em consideração a possibilidade de superdose de drogas múltiplas, interação de drogas e cinética incomum de drogas no paciente. No tratamento da superdosagem aguda, deve-se proteger as vias respiratórias do paciente dando-lhe suporte ventilação e perfusão. Mant-lo cuidadosamente monitorado com os sinais vitais em níveis adequados, gasometria, eletrôlitos séricos, etc. A absorção da droga por via intestinal pode ser reduzida pela administração de carvo ativado, o qual, muitas vezes, mais eficaz do que a emese ou lavagem gástrica. Doses repetidas de carvo ativado podem acelerar a eliminação de algumas drogas que foram absorvidas. Não foram comprovadas como absolutamente benficas: a diurese forçada, dilise peritonial, hemodilise ou a hemoperfusão de carvo ativado.

Fabricante:

Apsen Brasil Indústria Química Farmacêutica

Endereço: Rua la Paz, 39, São Paulo – SP, 04755-020
Fone: 0800-165678
FAX: 11 5644-8226
E-mail: infomed@apsen.com.br

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