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Dolantina – bula

Princípio ativo: Meperidina.

Classe terapêutica: Analgésicos.

Apresentação:

Cada ml contém:
Cloridrato de petidina ……………….. 50 mg

Indicação: DOLANTINA está indicada nos estados de dor e espasmos de vrias etiologias, tais como: infarto agudo do miocárdio, glaucoma agudo, Pós-operatérios, dor conseqente a neoplasia maligna, espasmos da musculatura lisa do trato gastrintestinal, biliar, urogenital e vascular, rigidez e espasmos do orifcio interno do colo uterino durante trabalho de parto e tetania uterina.
DOLANTINA pode ser empregada, ainda, como pré-Anestésico ou como terapia de apoio ao procedimento Anestésico.

Efeito Colateral:

Especialmente após a administração endovenosa podem ocorrer efeitos vagotrpicos, tais como bradicardia, hipotensão, broncoespasmo, miose, soluo, náusea e mais raramente vômito. Estes normalmente regridem com a administração de pequenas doses de atropina. Pode ocorrer também taquicardia especialmente após o uso endovenoso.
após aplicação por via endovenosa, podem ocorrer dor e eritema no local da aplicação .
Como reações adversas a nível perifrico podem ocorrer alterações da micção e obstipação intestinal.
A nível central pode ocorrer sedação, euforia, depressão respiratória, confusão mental e tonturas.
Podem ocorrer convulsões, especialmente em pacientes recebendo altas doses de DOLANTINA e em casos de alterações pré-existentes da função renal e de aumento da suscetibilidade É convulsões.
A utilização de DOLANTINA durante a gestação pode afetar o recêm-nascido sendo que pode haver depressão respiratória do mesmo após o parto. Por esta razo, o recêm-nascido deve ficar em observação por no mínimo 6 horas após o nascimento. Se houver depressão respiratória poderá ser administrado antagonistas opicio (ex.: naloxone).
Em casos raros podem ocorrer reações de hipersensibilidade e até choque anafiltico após a administração de DOLANTINA. Caso isto ocorra deve-se tomar as medidas terapêuticas clssicas, quais sejam: decbito lateral, desobstrução de vias aéreas, assistência respiratória, Administração de simpatomimáticos e corticóides em altas doses.
Posteriormente recomenda-se a utilização de expansores de volume tais como: albumina humana, HAEMACCEL(R) ou soluções hidroeletrolíticas balanceadas.
Outras medidas como inalação de oxignio, respiração artificial, uso de Anti-histamínicos e/ou cálcio podem ser empregadas a critério médico.

Precauções:

Embora até o momento não tenham sido observados efeitos teratogúnicos atribuveis ao uso de DOLANTINA, esta somente deve ser utilizada durante a gravidez sob rigorosa supervisão médica, uma vez que ultrapassa a barreira placentária atingindo o feto podendo levar à depressão respiratória do recêm-nascido.
DOLANTINA passa para o leite materno, portanto, seu uso em nutrizes deve ser evitado.
DOLANTINA injetável não deve ser utilizada em crianças.
DOLANTINA deve ser utilizada com precaução em pacientes onde a depressão respiratória deve ser evitada tais como alterações do centro respiratério, aumento da pressão intracraniana, alteração da consciência, dependência de drogas e álcool, hipotensão devido à hipovolemia.

Contra indicação:

Doenças nas quais se deve evitar depressão do centro respiratério.
DOLANTINA não deve ser utilizada em pacientes com hipersensibilidade conhecida petidina, nem em portadores de hipertensão intracraniana.
DOLANTINA não deve ser utilizada nas seguintes situações:
. pacientes com dependência a opiides, com exceção nos casos de cncer.
. terapia de reposição nos casos onde há uma tolerância a opiides.
. durante a lactação.
. crianças abaixo de 1 ano.

Interação Medicamentosa:

DOLANTINA deve ser usada com cuidado quando em associação com outros Analgésicos potentes, medicamentos que diminuem o limiar de convulsões, inibidores da MAO, derivados fenotiazúnicos e álcool. O uso concomitante com inibidores da MAO pode causar sintomas de choque, depressão respiratória e coma.
DOLANTINA quando utilizada com buprenorfina e pentazocina e seus derivados pode ter seu efeito atenuado.
Medicamentos depressores do SNC como os barbitúricos e outros hipnéticos podem potencializar a sedação e a depressão respiratória causada pela DOLANTINA.

Modo de Usar:

A dose preconizada para adultos:
Via intramuscular e subcutânea – 25 a 150 mg
Via endovenosa – 25 a 100 mg, dissolvidos em 10 ml de solução fisiológica ou glicosada 10 %. Aplicar lentamente (aproximadamente 2 minutos).
Esta posologia poderá ser repetida a critério médico, desde que se observe um intervalo não inferior a 3 a 4 h em relação primeira administração. Como precaução não deve ser ultrapassada a dose diária de 500 mg.
Em pacientes com disfunção hepática ou renal, a ação de DOLANTINA pode ser prolongada ou potencializada. Nestes casos a dose deve ser reduzida ou o intervalo entre as doses aumentado.

Superdosagem:

Nos casos de superdosagem, os sintomas mais frequentes são distúrbios visuais, boca seca, taquicardia, vertigem, midrase, hipertermia, tremor muscular, depressão respiratória, anestesia e perda repentina da consciência.
A terapia sintomática com medidas gerais de suporte.
Caso ocorra depressão respiratória é indicado o uso de antagonistas narcticos como o naloxone.

Fabricante:

Sanofi Aventis Farmacêutica Ltda.

Rua Conde Domingos Papaiz, 413 – Suzano – SP

Serviço de Atendimento ao Consumidor:
sac.brasil@sanofi.com

Produtos Sanofi
Fone: 0800 703 00 14
(2ª à 6ª feira, das 9 às 17h)

CNPJ 02.685.377/0008 23
Indústria Brasileira

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