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Dynabac – Bula

Princípio ativo: Diritromicina.

Apresentação: Caixas com 10 e 14 drágeas.

Indicação: Tratamento das seguintes infecções causadas por cepas sensíveis dos seguintes microorganismos: faringite e amigdalite causadas por S. pyogenes (estreptococos beta-hemolticos do grupo A). Usualmente, a penicilina é a droga de escolha no tratamento e na prevenção de infecções estreptoccicas, incluindo a profilaxia da febre reumática. Geralmente, a diritromicina eficaz na erradicação dos estreptococos da orofaringe; entretanto, não há dados disponíveis estabelecendo a eficácia da diritromicina na prevenção subsequente da febre reumática. Bronquite aguda e exacerbações agudas de bronquite crônica causadas por S. pneumoniae, S. pyogenes, estreptococos (grupo viridans), S. aureus, M. catarrhalis. Pneumonia causada por S. pneumoniae, M. pneumoniae, L. pneumophila, M. catarrhalis. Infecções da pele e estruturas tegumentares causadas por S. aureus, e S. pyogenes (estreptococos beta-hemolticos do grupo A).

Precauções:

Insuficiência hepática: devido à diritromicina/eritromicilamina ser eliminada principalmente por via hepática, e por não existirem dados relativos segurança de Administração da diritromicina a pacientes com comprometimento hepático maior ou de Grau B em crianças, o Dynabac deve ser administrado a tais pacientes somente quando absolutamente necessário. Nenhum ajuste de dose deve ser necessário em pacientes com função hepática ligeiramente comprometida. – Gravidez: não há estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. A diritromicina deve ser utilizada durante a gravidez somente se o benefício potencial justificar o risco potencial ao feto. Trabalho de parto e parto: a diritromicina não foi estudada para uso durante o trabalho de parto e parto. O tratamento com diritromicina deve ser administrado durante o trabalho de parto e o parto somente se claramente necessário. mães lactantes: não se sabe se a diritromicina ou eritromicilamina excretada pelo leite humano. Sabe-se que a diritromicina excretada no leite de roedores lactantes, e que outras drogas desta classe são excretadas no leite humano. Uma vez que muitas drogas são excretadas no leite humano, deve ser tomado cuidado quando a diritromicina for administrada a mulheres que estejam amamentando. Uso pediátrico: não foram estabelecidas a segurança e eficácia em crianças com menos de 12 anos de idade. Uso geritrico: em estudos clínicos em pacientes geritricos que receberam a dose usual recomendada para adulto (500 mg uma vez ao dia por via oral), a eficácia e segurança foram comparveis aos resultados em pacientes adultos não geritricos. – Interações Medicamentosas:: teofilina: em geral, a maioria dos pacientes tratados com diritromicina que estão recebendo terapia concomitante de teofilina podem não requerer o ajuste de dose, ou monitoração das concentrações plasmáticas de teofilina. Todavia, as concentrações plasmáticas de teofilina devem ser monitoradas, com ajuste de dose, conforme apropriado, em pacientes cuja doença pulmonar requeira a manutenção de uma determinada concentração plasmática de teofilina para uma função pulmonar tima, ou em pacientes com concentrações de teofilina mais elevado da terapêutica. Antiácidos ou antagonistas de receptores H2. Quando a diritromicina é administrada imediatamente após antiácidos, ou antagonistas de receptores H2, a absorção da diritromicina ligeiramente aumentada. As seguintes Interações Medicamentosas: foram reportadas com eritromicina. Não se sabe atualmente se estas mesmas Interações ocorrem com a diritromicina. até que haja disponibilidade de maiores dados relativos ao potencial de interação da diritromicina com estes compostos, deve ser tomado cuidado durante a coAdministração. Triazolam: foi reportado que a eritromicina diminui o clearance do triazolam e, desta forma, pode aumentar o efeito farmacológico do triazolam. Digoxina: foi relatado que a administração concomitante de eritromicina e digoxina resultou em níveis séricos elevados de digoxina. Anticoagulantes: houve relatos de aumento dos efeitos anticoagulantes, quando a eritromicina e anticoagulantes orais foram usados concomitantemente. Aumento dos efeitos de anticoagulação devido à interação medicamentosa com eritromicina pode ser mais pronunciado nos idosos. Ergotamina: o uso concomitante de eritromicina e ergotamina ou diidroergotamina foi associado em alguns pacientes com egot-toxicidade aguda, caracterizada por vasoespasmos perifricos graves e disestesia. Outras drogas: foram relatadas Interações Medicamentosas: com a administração concomitante de eritromicina e outros medicamentos, inclusive ciclosporina, hexobarbital, carbamazepina, alfentanil, disopiramido, fenitona, bromocriptina, valproato, astemizol e lovastatina.

Fórmula:

Cada drágea de 250 mg contém: diritromicina 250mg, excipiente q.s.p. 1drgea.

Contra indicação:

Pacientes com hipersensibilidade conhecida diritromicina, eritromicina e qualquer outro antibiótico macrolídeo. – Advertências: disrritmias cardíacas graves, algumas resultando em bito, ocorreram em pacientes que receberam terfenadina concomitantemente com outros antibióticos macrolídeos. Além disso, a maioria dos macrolídeos são contra indicados em pacientes que estão recebendo terapia com terfenadina e que tenham tido anormalidades cardíacas preexistentes (arritmia, bradicardia, prolongamento de intervalo qtc, doença isquêmica do coração, insuficiência cardíaca congestiva, etc.) ou distúrbios eletrolitcos. até que haja disponibilidade de outros dados de uso, prudente monitorar os níveis de terfenadina, quando a diritromicina e terfenadina forem co-administradas. (ver a bula de terfenadina). A Diritromicina não deve ser usada em pacientes com bacteremias conhecidas, suspeitas ou potenciais, uma vez que os níveis séricos são inadequados para proporcionar cobertura antibacteriana na corrente sanguínea. Foi reportada colite pseudomembranosa com quase todas as drogas antibacterianas, inclusive diritromicina, podendo variar em gravidade, de leve até com risco de vida. Portanto, importante considerar este diagnóstico em pacientes que apresentam-se com diarreia subsequente é Administração de drogas antibacterianas. O tratamento com drogas antibacterianas altera a flora intestinal normal do célon, podendo permitir o supercrescimento de clostridia. Os estudos indicam que uma toxina produzida por Clostridium difficile é a principal causa de colite associada a antibióticos. após ter sido estabelecido o diagnóstico de colite pseudomembranosa, devem ser iniciadas as medidas terapêuticas. Os casos leves de colite pseudomembranosa normalmente respondem interrupção da droga, isoladamente. Em casos moderados a graves, deve ser considerado o tratamento com fluidos e eletrôlitos, suplementação protica e tratamento com droga antibacteriana clinicamente eficaz contra colite por C. difficile.

Modo de Usar:

Dynabac deve ser administrado com alimentos ou dentro de 1 hora após a refeição. As drágeas de Dynabac não devem ser cortadas, amassadas ou mastigadas. Infecção (leve a moderada): exacerbações bacterianas agudas de bronquite crônica: 500 mg 1 vez ao dia durante 7 dias. Infecção bacteriana secundária da bronquite aguda: 500 mg 1 vez ao dia durante 7 dias. Pneumonia adquirida na comunidade: 500 mg 1 vez ao dia durante 14 dias. Faringite/amigdalite: 500 mg 1 vez ao dia durante 10 dias. Infecções não complicadas da pele e das estruturas da pele: 500 mg 1 vez ao dia durante 7 dias. Superdosagem: sinais e sintomas: os sintomas txicos após uma superdosagem de diritromicina podem incluir náusea, vômito, dor epigástrica e diarreia. Se outros sintomas estão presentes provável que sejam devidos a uma doença subjacente, uma reação alérgica ou efeitos de outra intoxicação . Tratamento: para tratar uma superdosagem, considerar a possibilidade de superdosagem de múltiplas drogas, interação entre drogas e de farmacocinética incomum de drogas no paciente. Proteger as vias aéreas do paciente e garantir a ventilação e perfusão. Monitorar e manter meticulosamente dentro dos limites aceitveis os sinais vitais, os gases sanguíneos e eletrôlitos séricos do paciente, etc. A absorção de drogas no trato gastrintestinal pode ser diminuída pela administração de carvo ativado que, em muitos casos, mais eficaz do que a mese ou lavagem gástrica; considerar o uso de carvo ao invs de, ou em adição ao esvaziamento gástrico. Doses repetidas de carvo podem aumentar a eliminação de algumas drogas que foram absorvidas. Proteger as vias aéreas do paciente enquanto estiver fazendo o esvaziamento gástrico ou administrando o carvo. Diurese forçada, dilise peritoneal, hemodilise ou hemoperfusão não foram estabelecidas como benficas na Ocorrência de superdosagem da diritromicina. A hemodilise não demonstrou eficácia em aumentar a eliminação da diritromicina do plasma em pacientes com insuficiência renal crônica.

Fabricante:

Eli Lilly do Brasil Ltda.

Endereço: Av. Morumbi, 8264 – Brooklin, São Paulo – SP, 04703-002
Telefone:(11) 2144-6911

Sac: 0800 723 6666 – Cx. postal 21.313.6

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