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Enbrel – bula

Princípio ativo: manitol, sacarose (açúcar) e trometamol.

Apresentação:

Cartucho contendo 4 estojos, unidos 2 a 2. Cada estojo contém 1 frasco-ampola com 25 mg de Pó lifilo injetível, 1 seringa preenchida com 1 ml de água para injeção (diluente), 1 agulha, 1 adaptador e 2 lenãos umedecidos com álcool.

Cartucho contendo 4 estojos, unidos 2 a 2. Cada estojo contém 1 frasco-ampola com 50 mg de Pó lifilo injetível, 1 seringa preenchida com 1 ml de água para injeção (diluente), 1 agulha, 1 adaptador e 2 lenãos umedecidos com álcool.

USO pediátrico E/OU ADULTO composição

Princípio ativo: Cada frasco-ampola contém 25 mg ou 50 mg de etanercepte. Excipientes: manitol, sacarose (açúcar) e trometamol. Diluente: água para injeção.
Não contém conservante. Peso líquido de Enbrel 25 mg: 77 mg Peso líquido de Enbrel 50 mg: 102 mg II)

Indicação:

Enbrel É um medicamento antirreumático, obtido por biotecnologia. Age diminuindo a dor e o inchao das articulações e retardando o dano causado pela doença ativa moderada a grave, que pode resultar em comprometimento da função da articulação.
Enbrel age ligando-se a uma substância conhecida como TNF, bloqueando sua atividade e reduzindo a dor e a inflamação associadas é artrite reumatoide, artrite psorisica, artrite idioPótica juvenil poliarticular (AIJ), espondilite anquilosante e psorase crônica.

Indicação:

Adultos com artrite reumatoide

Enbrel é indicado para redução dos sinais e sintomas e inibição da progressão do dano estrutural em pacientes com artrite reumatoide ativa moderada a severa.

Enbrel pode ser iniciado em associação ao metotrexato ou em monoterapia.
Enbrel é indicado no tratamento da artrite reumatoide ativa moderada a severa, quando a resposta a um ou mais DMARDs (drogas modificadoras da doença artrite reumatoide) se mostrar insatisfatéria.

Pacientes pediátricos com artrite idioPótica juvenil
Enbrel é indicado no tratamento da artrite idioPótica juvenil com curso poliarticular em menores (com idade entre 4 a 17 anos) que apresentaram resposta insatisfatéria a um ou mais DMARDs (drogas modificadoras da doença artrite reumatoide).

Adultos com artrite psorisica Enbrel é indicado na inibição do dano estrutural e na redução de sinais e sintomas de
pacientes com artrite psorisica.

Adultos com espondilite anquilosante Enbrel é indicado para redução dos sinais e sintomas em pacientes com espondilite anquilosante ativa.

Adultos com psorase em placas

Enbrel é indicado para o tratamento de pacientes adultos (18 anos ou mais) com psorase crônica em placas moderada a severa que são candidatos a terapia sistémica ou fototerapia.

Pacientes pediátricos com psorase em placas

Enbrel é indicado para o tratamento de psorase crônica grave em placas em crianças e adolescentes a partir de 8 anos de idade que estão inadequadamente controlados ou são intolerantes a outra terapia sistémica ou fototerapia.

QUANDO NO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Enbrel É contraindicado em pessoas com alergia conhecida a qualquer um de seus componentes.

Enbrel É contraindicado em pacientes com infecção generalizada ou em risco de desenvolv-la.

O tratamento com Enbrel não deve ser iniciado em pacientes com infecções ativas srias, incluindo infecções crônicas ou localizadas.
Procure seu médico imediatamente se desenvolver uma nova infecção durante o tratamento com Enbrel . Se voc desenvolver uma infecção sria durante o tratamento, este Deverá ser descontinuado, sob a orientação do seu médico.
O uso de Enbrel e anakinra não é recomendado.

O uso de etanercepte em pacientes para o tratamento da hepatite alcolica não é recomendado. médicos devem ter cuidado quando o etanercepte for usado em pacientes que apresentem hepatite alcolica moderada a severa.
Foram relatadas reações alérgicas associadas é Administração de Enbrel . Caso ocorra alguma reação alérgica, procure o seu médico imediatamente.

Existe a possibilidade das terapias anti-TNF, incluindo o Enbrel , comprometerem a defesa do paciente contra infecções e doenças malignas, pois o TNF responsável pela mediação da inflamação e pela resposta imunológica celular.

Doenças malignas (particularmente linformas de Hodgkin e não Hodgkin), algumas fatais, foram relatadas entre crianças e adolescentes que receberam tratamento com antagonistas do TNF, incluindo etanercepte. A maioria dos pacientes recebeu imunossupressores concomitantemente.
A qualquer sinal de infecção ou comprometimento das funções de coagulação e defesa do organismo (por ex.: febre persistente, dor de garganta, hematomas, sangramento, palidez), comunique seu médico imediatamente. Ele tomaré as providncias necessárias.
Recomenda-se ao médico uma avaliação cuidadosa da relação risco/benefício ao prescrever este medicamento a pacientes com doença neurológica degenerativa (diagnóstico conhecido de Esclerose múltipla, por exemplo) preexistente ou de incio recente.
O médico deve ter cautela ao utilizar este medicamento em pacientes que também sofrem de Insuficiência cardíaca Congestiva.
Foi relatada hipoglicemia após iniciação de etanercepte em pacientes recebendo medicação para diabetes, sendo necessária redução da medicação antidiabetes em alguns desses pacientes.
Houve relatos de doença inflamatória intestinal (DII) em pacientes com artrite idioPótica juvenil tratados com etanercepte, que não efetivo para o tratamento da DII. A relação causal com etanercepte não clara pois manifestações clínicas de inflamação intestinal foram observadas em pacientes com artrite idioPótica juvenil não tratados.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgio-dentista.
Não deve ser utilizado durante a gravidez e amamentação, exceto sob orientação médica. Informe ao seu médico ou cirurgio-dentista se ocorrer gravidez ou iniciar amamentação durante o uso deste medicamento.
Interações Medicamentosas:
Não utilizar o produto em associação ao anakinra. Pode-se utilizar Enbrel com glicocorticoides, anti-inflamatórios não esteroides (AINESs), Analgésicos ou metotrexato, desde que sob orientação de seu médico.
Atenção: Este medicamento contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes.

Este medicamento é contraindicado em menores de 4 anos de idade.
Informe ao médico ou cirurgio-dentista o aparecimento de reações indesejáveis.
Informe ao seu médico ou cirurgio-dentista se voc está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua Saúde.

Modo de Usar:

Enbrel é um Pó branco. após a adição do diluente, este Pó branco transforma-se em um líquido incolor, lmpido a levemente amarelado.
Instruções para Preparo e Administração da Injeção de Enbrel
Este item dividido nos seguintes subitens:

A. Introdução b. Preparo geral para a administração c. Preparo da dose de Enbrel para administração d. Adição do diluente e. Retirada da solução de Enbrel do frasco-ampola f. Colocação da agulha na seringa g. Escolha de um local para administração h. Administração da solução de Enbrel i. Descarte dos materiais

A. Introdução
As orientações a seguir explicam como preparar e administrar Enbrel . Estas orientações devem ser lidas com atenção e seguidas passo a passo. O médico ou seu assistente irão orient-lo sobre as Técnicas de Administração do medicamento em si mesmo (autoAdministração) ou em uma criança. Não tente administrar o medicamento sem estar certo de que compreendeu como preparar e administrar o medicamento.
Este medicamento não deve ser misturado com nenhum outro medicamento.

b. Preparo geral para a administração

Lave muito bem as mos. • Escolha uma superfcie de trabalho limpa, bem iluminada e plana. • A embalagem deve conter os seguintes itens (caso contrrio, não use a
embalagem e consulte o farmacêutico). Use apenas os itens mencionados. NO use nenhuma outra seringa.
– Frasco-ampola de Enbrel – Seringa preenchida com diluente lmpido e transparente (água para injeção) – 1 Agulha – 1 Adaptador para frasco-ampola – 2 lenãos umedecidos com álcool

Verifique a data de validade no rótulo do frasco-ampola e na seringa. Esses produtos não devem ser usados após o mês e o ano indicados.

c. Preparo da dose de Enbrel para administração

Retire os itens da bandeja. • Retire a tampa plástica do frasco-ampola de Enbrel (ver Diagrama 1). NO retire
a tampa cinza de borracha, nem o aro de alumínio do frasco-ampola. Diagrama 1

Use um novo lenão umedecido com álcool para limpar a tampa cinza do frasco- ampola de Enbrel . Depois de limpar, não toque mais na tampa com as mos nem a deixe encostar em nenhuma superfcie.

Coloque o frasco-ampola na posição vertical em uma superfcie limpa e plana. • Retire a tampa de papel da embalagem do adaptador para frasco-ampola. • Coloque o adaptador para frasco-ampola, ainda na embalagem plástica, na parte superior do frasco-ampola de Enbrel de forma que a ponta do adaptador fique centralizada dentro do crculo elevado na parte superior da tampa do frasco- ampola (ver Diagrama 2).

Com uma das mos, segure firmemente o frasco-ampola sobre a superfcie plana. Com a outra mo, empurre FIRMEMENTE PARA BAIXO a embalagem do adaptador até sentir que o adaptador perfurou a tampa do frasco-ampola e SENTIR E ESCUTAR AS BORDAS DO ADAPTADOR TRAVAREM NO LOCAL. (ver Diagrama 3). NO empurre o adaptador em posição inclinada (ver Diagrama 4). importante que a ponta do adaptador para frasco-ampola perfure completamente a tampa do frasco.

CORRETO INCORRETO

Ainda segurando o frasco-ampola com uma das mos, retire a embalagem plástica do adaptador para frasco-ampola Retire a tampa de borracha protetora que cobre o bico da seringa rompendo a rea perfurada da tampa branca. Para isso, segure o corpo da seringa enquanto aperta a ponta da tampa com a outra mo e movimente-a para cima e para baixo até romPó-la (ver Diagrama 6). NO retire a argola branca que permanece na seringa.

Não use a seringa se essa rea perfurada já estiver quebrada. Comece novamente com outra bandeja.

Segure o corpo de vidro da seringa (não a argola branca) com uma mo e o adaptador para frasco-ampola (não o frasco-ampola) com a outra e conecte a seringa ao adaptador para frasco-ampola inserindo a ponta da seringa na abertura do adaptador e virando no sentido horrio até estar completamente presa (ver Diagrama 7).

d. Adição do diluente

Segure o frasco-ampola na posição vertical sobre a superfcie plana, empurre LENTAMENTE o mbolo até que todo o solvente passe para o frasco-ampola. Isso irá ajudar a evitar a formação de espuma (muitas bolhas) (ve.

após a adição do diluente a Enbrel , o mbolo pode voltar sozinho. Isso se deve pressão do ar e não motivo para preocupação.

Com a seringa ainda encaixada, girar delicadamente o frasco-ampola algumas vezes, para dissolução do Pó (ver Diagrama 9). NO agite o frasco-ampola. Espere até que todo o Pó esteja dissolvido (em geral, menos de 10 minutos). A solução deve estar lmpida e incolor, sem grumos, flocos ou partculas. Ainda pode sobrar um pouco de espuma branca no frasco-ampola – isso é normal. NO use Enbrel se todo o Pó do frasco-ampola não estiver dissolvido em 10 minutos. Comece novamente com outra bandeja.
Retirada da solução de Enbrel do frasco-ampola

Com a seringa ainda encaixada no frasco-ampola e ao adaptador, segure o frasco- ampola de cabeça para baixo na altura dos olhos. Empurre todo o mbolo na seringa (Diagrama 10).
Em seguida, puxe lentamente o mbolo de volta para aspirar o líquido na seringa (Diagrama 11). A menos que orientado por seu médico, aspirar todo o volume. Para crianças, retirar apenas a quantidade de líquido indicada pelo médico. após ter aspirado o Enbrel do frasco-ampola, pode haver um pouco de ar na seringa. Não se preocupe, pois voc irá retirar o ar em uma etapa posterior.

Com o frasco-ampola ainda de cabeça para baixo, desenrosque a seringa do adaptador para frasco-ampola girando-a no sentido anti-horrio (Diagrama 12).

Coloque a seringa contendo a solução sobre a superfcie limpa e plana. Certifique-se de que a ponta não se encoste a nada. Tenha cuidado para não empurrar o mbolo para baixo. (Obs.: após terminar essas etapas, uma pequena quantidade de líquido pode permanecer no frasco-ampola. Isso é normal).

Colocação da agulha na seringa
A agulha encontra-se em uma embalagem plástica para que se mantenha estáril.

Para abrir a embalagem plástica, segure a extremidade curta e larga com uma das mos e a parte mais longa da embalagem com a outra mo.

Para romper o lacre, mova a extremidade maior para cima e para baixo até quebr-la (ver Diagrama 13).

Após o lacre ser rompido, retire a extremidade curta e larga da embalagem plástica.

A agulha irá permanecer na parte longa da embalagem. • Segure a agulha e a embalagem com uma das mos, pegue a seringa e insira seu bico na abertura da agulha. • Encaixe a seringa é agulha girando no sentido horrio até fechá-la completamente.

Retire o invlucro da agulha puxando-o firmemente em linha reta para fora da seringa (ver Diagrama 15). Tenha cuidado para não dobrar ou rodar a tampa durante a remoção para evitar danos é agulha.

Segure a seringa na posição vertical e retire as bolhas de ar empurrando lentamente o mbolo até que o ar seja retirado

Escolha de um local para administração
três locais são recomendados para injeção de Enbrel: (1) meio das coxas; (2), abdômen, evitando um raio de 5 cm ao redor do um umbigo; e (3) parte externa do brao (ver Diagrama 17). Para autoinjeção, não se deve utilizar a parte externa do brao.

Frente Costas

A cada nova aplicação , escolha um local diferente, a pelo menos 3 cm de distância do local de aplicação anterior. NO aplique a injeção em reas em que a pele esteja sensível, com hematoma, avermelhada ou endurecida (pode ser til fazer anotações sobre a localização das injeções anteriores).

Se vocé ou a criança tem psorase, deve tentar não administrar diretamente o produto em nenhuma placa cutânea saliente, espessa, avermelhada ou descamada (“lesões cutâneas da psorase”).

Injeção da solução de Enbrel

Limpe o local onde Enbrel seré administrado com um lenão umedecido com álcool, fazendo movimentos circulares. NO toque mais nessa regio antes da administração da injeção. Faa uma prega na rea limpa da pele quando estiver seca e segure-a firmementecom uma mo. Com a outra mo, segure a seringa como um lpis. Tenha cuidado para não tocar na rea limpa Com um movimento rpido e curto, introduza a agulha toda na pele em um ângulo entre 45° e 90° (ver Diagrama 18). Com a experiência, voc encontraré o ângulo que é mais confortvel para voc. Tenha cuidado para não empurrar a agulha na pele muito lentamente, ou com muita fora.
Quando a agulha estiver completamente inserida, solte a pele.
Com a mo livre, segure a seringa perto de sua base para estabiliz-la. então empurre o mbolo para injetar toda a solução em uma taxa estável. (ver Diagrama 19).
Quando a seringa estiver vazia, retire a agulha da pele tendo o cuidado de mant-la no mesmo ângulo em que foi inserida. Pode haver um pequeno sangramento no local da injeção. Voc pode pressionar um chumao de algodão ou gaze sobre o local da administração por 10 segundos. NO esfregue o local da administração. Se necessário voc pode cobrir o local da injeção com um curativo
i. Descarte dos materiais
NUNCA reutilize a seringa e as agulhas. Descarte as agulhas e a seringa conforme orientação do médico, enfermeira ou farmacêutico.
Todas as dúvidas devem ser esclarecidas por um médico, enfermeira ou farmacêutico que estejam familiarizados com Enbrel .

Posologia

Pacientes adultos (≥ 18 anos) com artrite reumatoide
A dose recomendada para pacientes adultos com artrite reumatoide é de 50 mg de Enbrel por semana, administrada uma vez por semana (em uma injeção subcutânea utilizando uma seringa de 50 mg, em duas injeções de 25 mg administradas praticamente simultâneas ou 25 mg de Enbrel duas vezes por semana, com 3 ou 4 dias de intervalo) em injeção subcutânea.
Pacientes adultos (≥ 18 anos) com artrite psorisica ou espondilite anquilosante
A dose recomendada para pacientes adultos com artrite psorisica ou espondilite anquilosante de 50 mg de Enbrel por semana, administrada uma vez por semana (em uma injeção subcutânea utilizando uma seringa de 50 mg, em duas injeções de 25 mg administradas praticamente simultâneas ou 25 mg de Enbrel duas vezes por semana, com 3 ou 4 dias de intervalo) em injeção subcutânea.
O uso de metotrexato, glicocorticoides, salicilatos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou Analgésicos pode ser mantido durante o tratamento com Enbrel em adultos.
A dose de 25 mg uma vez por semana produz uma resposta mais lenta e pode ser menos efetiva.
Pacientes adultos com psorase em placas
A dose do Enbrel de 50 mg uma vez por semana (como uma injeção subcutânea usando uma seringa de 50 mg ou como 2 injeções de 25 mg administradas aproximadamente ao mesmo tempo) ou de 25 mg administrada duas vezes por semana (com 72 a 96 horas de intervalo) como uma injeção subcutânea. Respostas maiores podem ser obtidas com tratamento inicial com a dose de 50 mg duas vezes por semana por até 12 semanas seguido, se necessário, por uma dose de 50 mg uma vez por semana ou de 25 mg duas vezes por semana.
Pacientes adultos podem ser tratados intermitente ou continuamente, baseado no julgamento do médico e nas necessidades individuais do paciente. O tratamento deve ser descontinuado em pacientes que não apresentarem resposta após 12 semanas. No uso intermitente, os ciclos de tratamento subsequentes ao ciclo inicial devem usar dose de 50 mg uma vez por semana ou de 25 mg duas vezes por semana.
Uso pediátrico
A dose de etanercepte para pacientes pediátricos baseada no peso corporal. Pacientes com menos de 62,5 kg devem receber doses precisas na base de mg/kg usando a Apresentação: de Enbrel 25 mg (Pó lifilo e solução diluente para injeção) (ver abaixo posologia para Indicaçõesespecficas). Pacientes com 62,5 kg ou mais podem receber dose fixa utilizando as Apresentações em seringa preenchida ou caneta preenchida de Enbrel PFS.
Artrite idioPótica juvenil (AIJ)
• Usoemmenores(≥4e<18anos)
A dose recomendada para pacientes pediátricos de 4 a 17 anos com AIJ poliarticular ativa de 0,4 mg/kg (máximo de 25 mg por dose) administrada duas vezes por semana em injeção subcutânea com intervalo de 3-4 dias entre as doses. A dose para pacientes pediátricos com 31 kg ou menos deve ser administrada em uma única injeção SC uma vez por semana.
Glicocorticoides, anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) ou Analgésicos podem ser mantidos durante o tratamento com Enbrel . O uso concomitante de metotrexato e doses mais altas de Enbrel não foi estudado em pacientes pediátricos.
Enbrel não foi estudado em crianças com menos de 4 anos de idade. Psorase em placas peditrica • Usoemmenores(≥8e<18anos)
A dose recomendada para pacientes pediátricos de 8 a 17 anos com psorase em placas de 0,8 mg/kg (máximo de 50 mg por dose) administrada uma vez por semana durante um período máximo de 24 semanas. O tratamento deve ser descontinuado em pacientes que não apresentarem resposta após 12 semanas.
Se o retratamento for indicado, as referidas orientações sobre a duração do tratamento devem ser seguidas. A dose deve ser de 0,8 mg/kg (até um máximo de 50 mg por dose) uma vez por semana.
Uso em pacientes idosos e em pacientes com insuficiência renal e/ou hepática
Não é necessário ajuste de dose.
Caso o paciente tenha esquecido de aplicar uma dose de Enbrel , deve-se aplicar a próxima dose assim que se lembrar. Depois, deve-se continuar o tratamento de Enbrel de acordo com a prescrição. Não se deve aplicar uma dose dupla de Enbrel para compensar a dose que foi esquecida.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horrios, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto do medicamento.

Efeitos Colaterais:

Pacientes Adultos

A proporção de descontinuação do tratamento devido a reações adversas nos estudos clínicos em pacientes com artrite reumatoide foi semelhante, tanto no grupo que recebeu Enbrel , como no grupo placebo (substância sem ação terapêutica).

reações no local da administração

Podem ocorrer reações no local da administração (eritema e/ou prurido, dor ou inchao). A frequência de reações no local da administração foi maior no primeiro mês, diminuindo posteriormente.
Na experiência Pós-comercialização, também foram observados sangramentos e hematomas no local da administração do tratamento com Enbrel .

Infecções

Foram relatadas infecções srias e fatais. Entre os microrganismos mencionados estão bactrias, micobactrias (incluindo a da tuberculose), vrus e fungos (ver Advertências).
Nos estudos em pacientes com artrite reumatoide, as taxas relatadas de infecções srias (fatais, que resultaram em risco de vida ou que necessitaram de hospitalização ou antibioticoterapia intravenosa) e não srias foram semelhantes para os grupos tratados com Enbrel e placebo, quando ajustadas de acordo com a duração da exposição. Infecções do trato respiratério superior foram as infecções não srias mais frequentemente relatadas.
Cncer
A frequência e Incidência de novas doenças malignas observadas nos estudos clínicos com Enbrel foram semelhantes s esperadas nas populações estudadas (ver Advertências). Durante o período de Pós-comercialização, foram recebidos relatos de doenças malignas afetando diversos locais.
Formação de autoanticorpos
Não se sabe qual o impacto do tratamento a longo prazo com Enbrel sobre o desenvolvimento de doenças autoimunes.
As reações adversas relacionadas com Enbrel estão de acordo com as seguintes frequências:
Muito Comuns: > 10% Comuns: > 1% e <10% Incomuns: > 0,1% e <1% Raras: > 0,01% e <0,1% Muito raras: < 0,01% Não conhecidas: a frequência não pode ser exatamente prevista a partir dos estudos clínicos
Comuns: reações alérgicas, formação de autoanticorpo, febre, prurido (coceira). Incomuns: cncer de pele não melanoma, diminuição de plaquetas, uvete, doença pulmonar intersticial (incluindo fibrose pulmonar e pneumonite), rash cutâneo, urticária, psorase (recorrência ou exacerbação; incluindo todos os subtipos) e rash psorisico. Raras: melanoma, anemia, diminuição de leuccitos, diminuição de neutrófilos e a diminuição de hemcias, plaquetas e leuccitos conjuntamente, reações alérgicas/anafilticas srias (incluindo angioedema, broncoespasmo), convulsões, eventos desmielinizantes do SNC, incluindo esclerose múltipla e condições desmielinizantes localizadas, como neurite ptica e mielite transversa, vasculite cutânea (incluindo vasculite leucocitoclstica), síndrome de Stevens-Johnson, eritema multiforme, lpus eritematoso cutâneo subagudo, lpus eritematoso discoide, síndrome do tipo lpus, piora de insuficiência cardíaca congestiva, enzimas hepáticas elevadas e hepatite autoimune. Muito raras: anemia aplástica, necrólise epidérmica tóxica. Não conhecidas: carcinoma de célula de Merkel, síndrome de ativação de macrfagos, vasculite sistémica (incluindo vasculite ANCA positiva).
Pacientes pediátricos
Em geral, os eventos adversos em pacientes pediátricos apresentaram frequência e tipo semelhantes aos observados em adultos.
Infecção foi o evento adverso mais comum em pacientes pediátricos tratados com Enbrel , tendo ocorrido com Incidência semelhante é observada no grupo placebo. Os tipos de infecções relatadas em pacientes com artrite idioPótica juvenil foram, em geral, leves e compatéveis com os frequentemente observados em populações de pacientes pediátricos ambulatoriais.
Em estudos clínicos, foram relatados dois casos de varicela com sinais e sintomas sugestivos de meningite assptica entre os pacientes com artrite idioPótica juvenil tratados com Enbrel .

O QUE FAZER SE ALGUM USAR UMA GRANDE QUANTIDADE DESTE MEDICAMENTO DE UMA S VEZ?

Se acidentalmente vocé aplicar mais Enbrel do que o indicado pelo seu médico, entre em contato com um médico ou dirija-se com urgência ao hospital mais próximo. Leve sempre consigo a embalagem ou o frasco de Enbrel , mesmo que estejam vazios.

ONDE E COMO DEVO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Conservar o Pó lifilo sob refrigeração (temperatura entre 2°C e 8°C) antes da reconstituição. Não congelar.
recomendado que a solução de Enbrel seja administrada imediatamente após a reconstituição. Se não for imediatamente usada, a solução reconstituída de etanercepte pode ser mantida no frasco-ampola sob refrigeração (temperatura entre 2°C e 8°C) por até 6 horas. após refrigeração, a solução Deverá atingir a temperatura ambiente antes da injeção.
O prazo de validade do Pó lifilo injetável de Enbrel 25 mg e de Enbrel 50 mg está gravada no cartucho. A validade do diluente está gravada na seringa preenchida e não corresponde validade do Pó lifilo injetível. No momento do uso, verifique a validade do Pó lifilo injetável e do diluente.Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

III) Informações Técnicas AOS PROFISSIONAIS DE Saúde

Características Farmacológicas:

Farmacodinâmica

Enbrel é uma proteína de fusão do receptor p75 do fator de necrose tumoral (TNF) humano com o fragmento Fc, produzida por tecnologia de DNA recombinante em um sistema mamfero de expressão em células de ovrio de hamster chins. Trata-se de um dmero de uma proteína quimrica, obtido por engenharia genética pela fusão do domnio de ligação extracelular do receptor 2 do fator de necrose tumoral humano (TNFR2/p75) com o domnio Fc da IgG1 humana. Este componente Fc contém as regiões CH2 e CH3, mas não possui a regio CH1 da IgG1. Enbrel solvel em água e seu peso molecular aparente é de 150 quilodaltons.
Mecanismo de Ação Enbrel é a forma dimrica solvel do receptor p75 do TNF que pode ligar-se a duas
moléculas diferentes: TNFα e linfotoxina-alfa [LTα](TNFβ).
Enbrel inibe a ligação do TNFα e do TNFβ aos receptores de TNF na superfcie celular, tornando o TNF biologicamente inativo e impedindo as respostas celulares mediadas pelo mesmo. O TNF é uma citocina dominante no processo inflamatório da artrite reumatoide. O TNF e a LTα também estão presentes em pacientes com artrite idioPótica juvenil. Os níveis de TNF no fluido sinovial de pacientes com artrite reumatoide e artrite idioPótica juvenil estão elevados. Na psorase em placas, a infiltração por células inflamatórias, incluindo as células T, resultou em níveis aumentados de TNF nas lesões psorisicas em comparação aos níveis na pele não envolvida.
Existem dois receptores naturais diferentes para o TNF (TNFRs), uma proteína de 55 quilodaltons (p55) e outra de 75 quilodaltons (p75), que existem naturalmente como moléculas monomricas na superfcie celular e sob a forma solvel. A atividade biológica do TNF depende da ligação a um ou ambos receptores da superfcie celular. Enbrel também pode modular respostas biológicas, controladas por outras moléculas de etapas posteriores da cadeia (p.ex., citocinas, moléculas de adesão ou proteinases), que são induzidas ou reguladas pelo TNF.
Enbrel inibe a atividade do TNF in vitro e tem demonstrado alterar Vários modelos animais de inflamação, entre eles, o de artrite induzida por colgeno em camundongos.
Farmacocinética
Absorção
Enbrel é absorvido lentamente do local da administração subcutânea, atingindo concentração máxima aproximadamente 48 horas após uma dose única. A biodisponibilidade absoluta de 76%.
Distribuição
após uma dose única subcutânea de 25 mg de Enbrel , a média da concentração sérica máxima em voluntários saudveis foi de 1,65 ± 0,66 mcg /ml e a rea sob a curva (AUC) foi de 235 ± 96,6 mcg.h/ml. A proporcionalidade dose ainda não foi avaliada formalmente, mas, não há saturação aparente do processo de depuração ao longo do intervalo de doses.
O volume de distribuição no estado de equilíbrio após a administração subcutânea é de 13,9 ± 9,4 litros.
após a administração contínua de Enbrel a pacientes com artrite reumatoide (n=25) por 6 meses, na dose de 25 mg duas vezes por semana, o nível mediano observado foi de 3,0 mcg/ml (variação entre 1,7 e 5,6 mcg/ml). Com base nos dados disponíveis, alguns pacientes podem apresentar aumento de duas a cinco vezes nos níveis séricos com a administração repetida.
Eliminação Enbrel depurado lentamente do organismo. A meia-vida de aproximadamente 80
horas.
A depuração de cerca de 175 ± 116 ml/h em pacientes com artrite reumatoide e de 131 ± 81 ml/h em voluntários saudveis.
após a administração de etanercepte radiomarcado a pacientes e voluntários o composto radioativo eliminado na urina.
Pacientes com disfunção renal ou hepática
Não foi observado aumento nas concentrações de Enbrel em pacientes com insuficiência renal aguda ou falência hepática. A presença de insuficiência renal ou hepática não deve requerer modificação de dose.
Sexo
Não há diferena farmacocinética aparente entre homens e mulheres.
Relação Concentração-Efeito
CONFIDENCIAL
As concentrações séricas no estado de equilíbrio de 1 a 2 mg/L de Enbrel estão associadas a efeito ideal e são obtidas com as doses de 25 mg, duas vezes por semana. Em um estudo cruzado, aberto, de dose única e de dois tratamentos em 28 voluntários saudveis, foi observado que Enbrel administrado em injeção única de 50 mg/ml bioequivalente a duas injeções simultâneas de 25 mg/ml.
2. RESULTADOS DE eficácia
Artrite reumatoide
A eficácia de Enbrel foi avaliada em um estudo randomizado, duplo cego, controlado por placebo. O estudo avaliou 234 pacientes adultos com artrite reumatoide ativa, que apresentaram falhas na terapia com, pelo menos uma, mas não mais do que quatro drogas modificadoras da doença artrite reumatoide (DMARDs). Doses de 10 mg ou 25 mg de Enbrel ou placebo foram administradas por via subcutânea duas vezes por semana, durante 6 meses consecutivos. Os resultados desse estudo controlado foram expressos em porcentagem de melhora na artrite reumatoide usando os critérios de resposta do Colgio Americano de Reumatologia (ACR).
Respostas de ACR 20 e 50 foram superiores em pacientes tratados com Enbrel no mês 3 e no mês 6 comparado aos pacientes tratados com placebo (ACR 20: Enbrel 62% e 59%, placebo 23% e 11%, no mês 3 e no mês 6, respectivamente; ACR 50: Enbrel 41% e 40%, placebo 8% e 5% em 3 e 6 meses, respectivamente, p <0,01 Enbrel vs. Placebo em todos os pontos temporais para ambas as respostas, ACR 20 e ACR 50).
Cerca de 15% dos indivíduos que receberam Enbrel atingiram uma resposta de ACR 70, no mês 3 e no mês 6, em comparação com menos de 5% dos indivíduos que receberam placebo. Entre os pacientes que receberam tratamento com Enbrel , as respostas clínicas surgiram geralmente dentro de 1 a 2 semanas após o incio do tratamento e quase sempre duraram por 3 meses. Enbrel foi significativamente melhor que placebo em todos os componentes dos critérios do ACR, bem como outras medidas de atividade de artrite reumatoide não includas nos critérios de resposta do ACR, tal como a rigidez matinal. O Health Assessment Questionnaire (HAQ), que incluiu incapacidade, vitalidade, Saúde mental, estado geral de Saúde, e status dos subdomnios de Saúde associado a artrite foi administrado a cada 3 meses durante o estudo. Todos os subdomnios do HAQ mostraram melhora no grupo tratado com Enbrel comparativamente ao grupo controle, em 3 e 6 meses.
após a interrupção do uso de Enbrel , os sintomas da artrite geralmente reapareceram dentro de um mês. Baseado em resultados de estudos abertos, observou-se que a reintrodução do tratamento com Enbrel após períodos de descontinuações de, no máximo, 24 meses resultou na mesma magnitude das respostas que em pacientes que receberam Enbrel sem interrupção. A duração destas respostas foi observada por até 10 anos, em uma extensão do estudo aberto, quando os pacientes receberam tratamento com Enbrel sem interrupção.
A eficácia de Enbrel foi comparada ao metotrexato em um segundo estudo randomizado, controlado, com avaliações radiogrficas cegas como endpoint primrio em 632 pacientes adultos com artrite reumatoide ativa (<3 anos de duração), que nunca tinham recebido tratamento com metotrexato. Doses de 10 mg ou 25 mg de Enbrel foram administradas por via subcutânea duas vezes por semana durante um período máximo de 24 meses. As doses de metotrexato foram escalonadas a partir de 7,5 mg/semana até um máximo de 20 mg/semana durante as primeiras 8 semanas do estudo e mantida até um máximo de 24 meses. A melhora clínica, incluindo incio da ação do Enbrel 25 mg em 2 semanas, foi semelhante ao observado nos estudos anteriores, e foi mantida durante um período máximo de 24 meses. No incio do estudo, os doentes tinham um grau de incapacidade moderado, com média de pontuação de 1,4 a 1,5 no HAQ. O tratamento com Enbrel 25 mg resultou numa melhoria substancial em 12 meses, com cerca de 44% dos doentes alcançando uma pontuação normal no HAQ (menor que 0,5). Esta melhora manteve-se no Ano 2 do estudo.
Neste estudo, a lesão articular estrutural foi avaliada por radiografia e expressa como alteração no Escore Total de Sharpe (TSS) e seus componentes, o grau de erosão e o estreitamento do espao articular (JSN). Foram analisadas radiografias das mos/punhos e Pós no incio do estudo, em 6, 12 e 24 meses. A dose de 10 mg de Enbrel apresentou consistentemente menor efeito sobre danos estruturais do que a dose de 25 mg. Enbrel 25 mg foi significativamente superior ao metotrexato no grau de erosão para 12 e 24 meses. As diferenas entre metotrexato e Enbrel 25 mg no TSS e no JSN não foram estatisticamente significativas. Os resultados são mostrados na figura abaixo.
PROGRESsão RADIOGRFICA: COMPAração ENTRE ENBREL vs. METOTREXATO EM PACIENTES COM AR COM <3 ANOS DUração
Em outro estudo controlado, duplo cego, randomizado, a eficácia clínica, a segurança e a progressão radiogrfica na AR em pacientes tratados somente com Enbrel (25 mg duas vezes por semana), somente com metotrexato (7,5 a 20 mg semanalmente, mediana de 20 mg) e com a associação de Enbrel e metotrexato iniciados concomitantemente foram comparados a 682 pacientes adultos com artrite reumatoide ativa de 6 meses a 20 anos de duração (mediana de 5 anos) que tiveram pelo menos uma resposta satisfatéria drogas modificadoras da doença artrite reumatoide (DMARDs), com exceção ao metotrexato.
Pacientes do grupo tratado com a associação de Enbrel e metotrexato tiveram respostas significativamente maiores de ACR 20, ACR 50 E ACR 70 e melhoria nas pontuações DAS e HAQ nas Semanas 24 e 52 comparados aos pacientes dos grupos que receberam Enbrel isolado ou metotrexato isolado. A associação de Enbrel com metotrexato também apresentou vantagens em relação monoterapia com Enbrel Enbrel e monoterapia com metotrexato após 24 meses.
A progressão radiogrfica em 12 meses foi significativamente menor no grupo tratado com Enbrel que no grupo tratado com metotrexato, enquanto que o grupo que recebeu a associação foi significativamente melhor na desaceleração da progressão radiogrfica que os grupos em monoterapia.
Vantagens significativas para o uso de Enbrel em associação ao metotrexato em comparação ao uso isolado de Enbrel e ao uso isolado de metotrexato também foram observadas após 24 meses. Do mesmo modo, também foram observadas vantagens significativas para Enbrel em monoterapia comparativamente a metotrexato em monoterapia após 24 meses.
Em uma análise na qual todos os pacientes que saram do estudo por qualquer razo foram considerados como tendo progredido, a porcentagem de pacientes que não apresentaram progressão (alteração TSS ≤ 0,5) aos 24 meses foi superior no grupo tratado com Enbrel associado ao metotrexato comparado aos grupos que receberam ou somente Enbrel ou somente metotrexato (62%, 50% e 36%, respectivamente, p <0,05).
A eficácia e a segurança de Enbrel 50 mg (2 injeções SC de 25 mg) administrado 1 vez por semana foram avaliadas em um estudo duplo cego, controlado por placebo com 420 pacientes com AR ativa. Neste estudo, 53 pacientes receberam placebo, 214 pacientes receberam 50 mg de Enbrel uma vez por semana e 153 pacientes receberam 25 mg de Enbrel duas vezes por semana. Os perfis de segurança e eficácia dos dois regimes de tratamento com Enbrel foram comparveis em seus efeitos sobre os sinais e sintomas da AR na Semana 8. Os dados da Semana 16 não apresentaram comparabilidade (não inferioridade) entre os dois regimes.
Artrite idioPótica juvenil poliarticular
A segurança e a eficácia de etanercepte foram avaliadas em um estudo de duas partes em 69 crianças com a artrite idioPótica juvenil poliarticular que tiveram Vários tipos de acometimento de artrite idioPótica juvenil.
Foram includos pacientes entre 4 e 17 anos de idade, com artrite idioPótica juvenil poliarticular ativa, de moderada a grave, refratéria ou intolerante a metotrexato; os pacientes permaneceram com uma dose estável de uma única droga anti-inflamatória não esteroidal e/ou prednisona (≤ 0.2 mg/kg/dia ou máximo de 10 mg).
Na 1a parte, todos os pacientes receberam 0.4 mg/kg (máximo de 25 mg por dose) de etanercepte por via subcutânea duas vezes por semana. Na 2a parte, os pacientes com uma resposta clínica no dia 90 foram randomizados para continuar recebendo etanercepte ou receber placebo durante quatro meses e foram avaliados para agudização da doença.
As respostas foram medidas usando a Definição de Melhora de Artrite IdioPótica Juvenil (DOI), definida como melhora ≥ 30 % em pelo menos três de seis e piora ≥ 30 % em não mais do que um de seis critérios de Artrite IdioPótica Juvenil, incluindo contagem de articulações acometidas, limitação de movimento, avaliação global do médico e paciente/pais, avaliação funcional, e Velocidade de Hemossedimentação (VHS). Recidiva da doença foi definida como piora ≥ 3 0 % em três de seis critérios para artrite idioPótica juvenil e melhora de 30 % em não mais de um de seis critérios de artrite idioPótica juvenil e um mínimo de 2 articulações acometidas.
Na 1a parte do estudo, 51 de 69 (74%) pacientes demonstraram uma resposta clínica e passaram para 2a parte. Na 2a parte, 6 de 25 pacientes (24%) que continuaram recebendo etanercepte recidivaram da doença em comparação com 20 de 26 (77%) dos pacientes que receberam placebo (p = 0.007). No incio da 2a parte, o tempo mdio para recidiva foi ≥ 116 dias para os pacientes que receberam etanercepte e 28 dias para os pacientes que receberam placebo. Cada componente dos critérios de AIJ piorou no brao que recebeu placebo e permaneceu estável ou melhorou no brao que continuou a receber etanercepte. Os dados sugerem a possibilidade de uma maior taxa de recidiva entre aqueles pacientes com VHS inicial elevado.
Dos pacientes que mostraram resposta clínica em 90 dias e entraram para a 2a parte do estudo, alguns dos que receberam etanercepte continuaram melhorando do mês 3 ao mês 7, enquanto que aqueles que receberam placebo não melhoraram.
Não foram feitos estudos em pacientes com artrite idioPótica juvenil poliarticular para avaliar os efeitos da terapia contínua com Enbrel naqueles que não responderam dentro dos 3 primeiros meses da terapia com Enbrel nem para avaliar a combinação com metotrexato.
Artrite psorisica
A eficácia de Enbrel foi avaliada em um estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo em 205 pacientes com artrite psorisica. Os pacientes tinham entre 18 e 70 anos de idade e eram portadores de artrite psorisica ativa (≥ 3 articulações edemaciadas e ≥ 3 articulações doloridas) em pelo menos umas das seguintes formas: (1) envolvimento interfalangiano distal (EID); (2) artrite poliarticular (ausência de ndulos reumatoides e presença de psorase); (3) artrite mutilante; (4) artrite psorisica assimtrica; ou (5) espondilite anquilosante.
Os pacientes também tinham psorase em placa com lesão ≥ 2 cm de dimetro. Tinham sido tratados com AINEs (86%), DMARDs (80%) e corticoesteroides (24%). Os pacientes que estavam em terapia corrente com metotrexato (estável por ≥ 2 meses) poderiam continuar recebendo uma dose estável de 25 mg/semana de metotrexato. Doses de 25 mg de Enbrel (baseado em estudos de dose em pacientes com artrite reumatoide) ou placebo foram administrados por via subcutânea duas vezes por semana durante 6 meses. No fim do estudo duplo-cego, os pacientes passaram para um estudo de extensão aberto, de longo prazo, com duração total de até 2 anos.
As respostas clínicas foram expressas em porcentagem de pacientes que alcançaram a resposta de ACR 20, 50, 70 e porcentagens com melhoria no Critério de Resposta de Artrite Psorisica (PsACR).
Entre os pacientes com artrite psorisica que receberam Enbrel , as respostas clínicas foram evidentes na primeira visita (4 semanas) e mantidas durante 6 meses de terapia. Enbrel foi significativamente melhor do que o placebo em todas as medidas da atividade da doença (p < 0,001), e as respostas foram semelhantes com e sem a terapia concomitante com metotrexato.
A qualidade de vida em doentes com artrite psorisica foi avaliada utilizando o ndice de incapacidade do HAQ. A pontuação do ndice de incapacidade melhorou significativamente em pacientes com artrite psorisica tratados com Enbrel , comparativamente com o placebo (p <0,001).
Alterações radiogrficas foram avaliadas no estudo de artrite psorisica. Radiografias das mos e dos pulsos foram obtidas no incio do estudo e em 6, 12 e 24 meses. Em uma análise na qual todos os pacientes que saram do estudo por qualquer razo foram considerados como tendo progredido, a porcentagem de pacientes sem progressão (alteração TSS ≤ 0,5) aos 12 meses foi superior no grupo Enbrel , comparativamente com o grupo do placebo (73 % vs. 47%, respectivamente, p ≤ 0,001).
O efeito de Enbrel na progressão radiogrfica foi mantido em pacientes que continuaram o tratamento durante o segundo ano. O abrandamento dos danos articulares perifricos foi observado em pacientes com envolvimento poliarticular simtrico.
O tratamento com Enbrel resultou em melhoria da função fsica durante o estudo duplo- cego, e este benefício foi mantido durante a exposição a longo prazo de até 2 anos.
Não há evidência suficiente da eficácia de Enbrel em pacientes com espondilite anquilosante-like e artrite mutilante nas artropatias psorisicas devido ao pequeno nmero de pacientes estudados.
Não foi realizado nenhum estudo em pacientes com artrite psorisica usando o esquema posológico de 50 mg uma vez por semana. A evidência de eficácia para este esquema posológico nessa população de pacientes tem sido baseada nos dados de estudos realizados em pacientes com espondilite anquilosante.
Espondilite anquilosante
A eficácia de Enbrel na espondilite anquilosante foi avaliada em 3 estudos randomizados, duplo-cegos comparando a administração de 25 mg de Enbrel duas vezes por semana com placebo. Num total, 401 pacientes foram includos, dos quais 203 receberam o tratamento com Enbrel .
O maior destes ensaios (n = 277) incluiu pacientes com idade entre 18 e 70 anos com espondilite anquilosante ativa definida com a pontuação da escala visual anloga (VAS) ≥ 30 para a média de duração e intensidade da rigidez matinal mais a pontuação VAS ≥ 30 para pelo menos 2 dos 3 parâmetros seguintes: avaliação global do paciente; média dos valores VAS para dor nas costas noturna e dor nas costas total; média de 10 perguntas sobre o ndice Funcional na Espondilite Anquilosante (BASFI).
Os pacientes que receberam DMARDs, AINEs ou corticosteroides puderam continuar com doses estáveis. Pacientes com anquilose completa da coluna vertebral não foram includos no estudo. Doses de 25 mg de Enbrel (baseado em estudos de dose em pacientes com artrite reumatoide) ou placebo foram administrados por via subcutânea duas vezes por semana durante 6 meses em 138 pacientes.
A medida primria de eficácia (ASAS 20) foi uma melhoria ≥20% em pelo menos 3 dos 4 domnios da Avaliação da Espondilite Anquilosante (ASAS) (avaliações globais do paciente, dor nas costas, BASFI e inflamação) e ausência de deterioração no domnio restante. Para as respostas de ASAS 50 e 70 utilizou-se os mesmos critérios, com uma melhoria de 50% ou 70%, respectivamente.
Comparado ao placebo, o tratamento com Enbrel resultou em melhora significativa no ASAS 20, ASAS 50 e ASAS 70 após 2 semanas do incio da terapia.
Entre os doentes com espondilite anquilosante que receberam Enbrel as respostas clínicas foram evidentes no momento da primeira visita (Semana 2) e foram mantidas através de 6 meses de terapia. As respostas foram semelhantes em pacientes que receberam ou não terapias concomitantes no incio do estudo.
Resultados similares foram obtidos em 2 estudos menores de espondilite anquilosante.
Num quarto estudo duplo-cego, controlado por placebo com 356 pacientes com espondilite anquilosante ativa, avaliaram-se a eficácia e a segurança de 50 mg de Enbrel (2 injeções subcutâneas de 25 mg) administrados uma vez por semana versus 25 mg de Enbrel administrados duas vezes por semana. Os perfis de segurança e eficácia para os regimes de 50 mg uma vez por semana e 25 mg duas vezes por semana foram semelhantes.
Psorase em placas
A segurança e a eficácia do Enbrel nos pacientes com psorase em placas foram avaliadas em três estudos randomizados, duplo-cegos e controlados por placebo. A avaliação final primria de eficácia nos três estudos foi a proporção de pacientes em cada grupo de tratamento que atingiu o PASI 75 (ou seja, pelo menos uma melhora de 75% na pontuação do ndice de Gravidade e rea da Psorase [PASI] em relação Fase Basal) em 12 semanas.
O Estudo 1 foi de Fase 2 em pacientes com psorase em placas ativa, mas clinicamente estável, envolvendo > 10% da rea de superfcie corPórea e com > 18 anos de idade. Cento e doze (112) pacientes foram randomizados para receber uma dose de 25 mg de Enbrel (n=57) ou placebo (n=55) duas vezes por semana por 24 semanas.
O Estudo 2 foi de Fase 3 e avaliou 652 pacientes com psorase em placas crônica utilizando os mesmos critérios de inclusão do Estudo 1 com a adição de um PASI mínimo de 10 na seleção. Enbrel foi administrado nas doses de 25 mg uma vez por semana, 25 mg duas vezes por semana ou 50 mg duas vezes por semana por 6 meses consecutivos. Durante as 12 primeiras semanas do período de tratamento duplo-cego, os pacientes receberam placebo ou uma das três doses de Enbrel acima mencionadas. após 12 semanas de tratamento, os pacientes do grupo placebo iniciaram o tratamento com Enbrel em regime cego (25 mg duas vezes por semana); os pacientes nos grupos de tratamento ativo continuaram até a Semana 24 na dose para a qual foram originalmente randomizados.
O Estudo 3 foi de Fase 3 e avaliou 583 pacientes e utilizou os mesmos critérios de inclusão do Estudo 2. Os pacientes desse estudo receberam uma dose de 25 mg ou 50 mg de Enbrel ou placebo duas vezes por semana por 12 semanas e, em seguida, todos receberam Enbrel 25 mg em regime aberto duas vezes por semana por mais 24 semanas.
No Estudo 1, o grupo tratado com Enbrel apresentou uma proporção significativamente maior de pacientes com resposta PASI 75 na Semana 12 (30%) em comparação ao grupo placebo (2%) (p<0,0001). Em 24 semanas, 56% dos pacientes do grupo Enbrel haviam atingido PASI 75 em comparação a 5% dos que receberam placebo. Os principais resultados dos Estudos 2 e 3 são apresentados a seguir.
RESPOSTAS DOS PACIENTES COM PSORASE NOS ESTUDOS 2 E 3
S:/Enbrel/Bula/ENB_CDS29V4 – ampliação + implementação RDC 140 21 Abril/2011 CDS 29.0 de 06/12/2010 CONFIDENCIAL
Resposta
PASI 50, % PASI 75, % DSGA b, doença ausente ou praticamente ausente, %
Sem 12
14 4 5
Sem 12 Sem 24a 58* 70
34* 44 34* 39
Sem 12
74* 49* 49*
Sem Sem 12 24a
77 9 59 3 55 4
Sem 12
64* 34* 39*
Sem 12
77* 49* 57*
25 mg 50 mg 2x/sem 2x/sem
Placebo 25 mg 2x/sem 50 mg 2x/sem n=166 n=162 n=162 n=164 n=164 n=193 n=196 n=196
*p < 0,0001 em comparação ao placebo a. Não foram feitas comparações estatésticas com o placebo na Semana 24 no Estudo 2 pois o grupo placebo original comeou a receber Enbrel 25 mg 2x/semana da Semana 13 Semana 24. b. DSGA (Dermatologist Static Global Assessment). Doença ausente ou praticamente ausente definidas como 0 ou 1 em uma escala de 0 a 5.
Entre os pacientes com psorase em placas que receberam Enbrel , as respostas significativas em relação ao placebo ficaram aparentes na primeira visita (2 semanas) e foram mantidas durante as 24 semanas de terapia.
O Estudo 2 também teve um período de descontinuação do medicamento durante o qual foi interrompido o tratamento dos pacientes que atingiram uma melhora do PASI de no mínimo 50% na Semana 24. Os pacientes foram observados sem tratamento para Ocorrência de rebote (PASI > 150% da Fase Basal) e tempo para recorrência (definida como perda de no mínimo metade da melhora obtida entre a Fase Basal e a Semana 24). Durante o período de descontinuação, os sintomas da psorase retornaram gradativamente com uma mediana do tempo para recorrência da doença de 3 meses. Não foi observada crise de rebote da doença nem eventos adversos sários relacionados psorase. Houve algumas evidências que confirmaram o benefício do retratamento com Enbrel nos pacientes que responderam inicialmente ao tratamento.
No Estudo 3, a maioria dos pacientes (77%) inicialmente randomizados para 50 mg duas vezes por semana e cuja dose do Enbrel foi reduzida na Semana 12 para 25 mg duas vezes por semana mantiveram a resposta PASI 75 até a Semana 36. Nos pacientes que receberam 25 mg duas vezes por semana durante todo o estudo, a resposta PASI 75 continuou a melhorar entre as Semanas 12 e 36.
Em estudos de extensão abertos de longo prazo (até 34 meses) nos quais Enbrel foi administrado sem interrupção, as respostas clínicas foram mantidas e a segurança foi comparvel a dos estudos de curto prazo.
Pacientes pediátricos com psorase em placas
A eficácia de Enbrel foi avaliada em um estudo randomizado, duplo-cego e controlado por placebo, com 211 pacientes pediátricos, com idade entre 4 a 17 anos, com psorase em placas moderada a grave (conforme definido pela pontuação sPGA ≥ 3, envolvendo ≥ 10% da BSA, e PASI ≥ 12). Os pacientes tinham histrico de tratamento por fototerapia ou terapia sistémica, ou estavam inadequadamente controlados pela terapia tópica.
Placebo

Os pacientes receberam 0,8 mg / kg (até 50 mg) de Enbrel ou placebo uma vez por semana durante 12 semanas. Na semana 12, um maior nmero de pacientes randomizados para tratamento com Enbrel apresentou respostas positivas para a eficácia (por exemplo, PASI 75) do que aqueles randomizados para receberem placebo.
RESULTADOS DE PACIENTES pediátricoS COM PSORASE EM PLACAS EM 12 SEMANAS
PASI 75, n (%) PASI 50, n (%) sPGA “ausente” ou “mínimo”, n (%)
60 (57%) a 12 (11%)
Abreviatura: sPGA – Avaliação Global médica estática a p<0,0001 comparado com o placebo
Enbrel 0,8 mg/kg uma vez por semana (N=106)
Placebo (N=105)
após um período de 12 semanas de tratamento duplo-cego, todos os pacientes entraram em um estudo aberto e receberam 0,8 mg/kg (até 50 mg) de Enbrel uma vez por semana, por mais 24 semanas. As respostas observadas durante o estudo aberto foram semelhantes s respostas observadas durante período duplo-cego.
Durante um período de retirada randomizado, significativamente mais pacientes rerandomizados para receberem placebo experimentaram recidiva da doença (perda de resposta PASI 75) em comparação com os pacientes rerandomizados para receberem Enbrel . Com a continuação da terapia, as respostas foram mantidas até 48 semanas.
3. Indicações• Adultos com artrite reumatoide
Enbrel é indicado para redução dos sinais e sintomas e inibição da progressão do dano estrutural em pacientes com artrite reumatoide ativa moderada a severa.
Enbrel pode ser iniciado em associação ao metotrexato ou em monoterapia.
Enbrel é indicado no tratamento da artrite reumatoiide ativa moderada a severa, quando a resposta a um ou mais DMARDs (drogas modificadoras da doença artrite reumatoiide) se mostrar insatisfatéria.
• Pacientes pediátricos com artrite idioPótica juvenil
Enbrel é indicado no tratamento da artrite idioPótica juvenil com curso poliarticular em menores (com idade entre 4 a 17 anos) que apresentaram resposta insatisfatéria a um ou mais DMARDs (drogas modificadoras da doença artrite reumatoiide).
• Adultos com artrite psorisica Enbrel é indicado na inibição do dano estrutural e na redução de sinais e sintomas de
pacientes com artrite psorisica.
79 (75%) a 56 (53%) a
24 (23%) 14 (13%)
• Adultos com espondilite anquilosante Enbrel é indicado para redução dos sinais e sintomas em pacientes com espondilite
anquilosante ativa.
• Adultos com psorase em placas
Enbrel é indicado para o tratamento de pacientes adultos (18 anos ou mais) com psorase crônica em placas moderada a severa que são candidatos a terapia sistémica ou fototerapia.
• Pacientes pediátricos com psorase em placas
Enbrel é indicado para o tratamento de psorase crônica grave em placas em crianças e adolescentes a partir de 8 anos de idade que estão inadequadamente controlados ou são intolerantes a outra terapia sistémica ou fototerapia.
Contra Indicações:Hipersensibilidade ao Enbrel ou a qualquer componente da formulação do produto.
Enbrel É contraindicado em pacientes com septicemia ou em risco de desenvolver uma septicemia (ver Advertências e reações Adversas a Medicamentos).
O tratamento com Enbrel não deve ser iniciado em pacientes com infecções ativas srias, incluindo infecções crônicas ou localizadas.

MODO DE USAR E CUIDADOS DE CONSERVAção DEPOIS DE ABERTO

Enbrel deve ser usado apenas por via subcutânea.
recomendado que a solução de Enbrel seja administrada imediatamente após a reconstituição. Se não for imediatamente usada, a solução reconstituída de etanercepte pode ser mantida no frasco-ampola sob refrigeração (temperatura entre 2°C e 8°C) por até 6 horas. após refrigeração, a solução Deverá atingir a temperatura ambiente antes da injeção.
Enbrel deve ser administrado por via subcutânea na coxa, abdômen ou brao. Alternar os locais de Administração. A cada nova aplicação , usar um local diferente a, pelo menos, 3 cm do local anterior. NO aplicar a injeção em reas em que a pele estiver sensível, com hematoma, avermelhada ou endurecida.
As pessoas responsveis pelo cuidado do paciente ou os prprios pacientes que irão administrar Enbrel devem ser orientados quanto às Técnicas de injeção. A primeira injeção deve ser administrada sob a supervisão de um profissional de Saúde qualificado caso a medicação tenha de ser administrada pelo prprio paciente ou pela pessoa responsável pelo seu cuidado.
Os pacientes ou os responsveis pelos cuidados do paciente deverão ser instruídos na mistura do Pó com o líquido. A solução reconstituída de Enbrel lmpida e incolor.
Na ausência de estudos de incompatibilidade, Enbrel não deve ser misturado a outros medicamentos.
Instruções para Preparo e Administração da Injeção de Enbrel
Este item dividido nos seguintes subitens:
a) Introdução b) Preparo geral para a administração c) Preparo da dose de Enbrel para administração d) Adição do diluente e) Retirada da solução de Enbrel do frasco-ampola f) Colocação da agulha na seringa g) Escolha de um local para administração h) Administração da solução de Enbrel i) Descarte dos materiais
a. Introdução
As orientações a seguir explicam como preparar e administrar Enbrel . Estas orientações devem ser lidas com atenção e seguidas passo a passo. O médico ou seu assistente irão orient-lo sobre as Técnicas de Administração do medicamento em si mesmo (autoAdministração) ou em uma criança. Não tente administrar o medicamento sem estar certo de que compreendeu como preparar e administrar o medicamento.
Este medicamento não deve ser misturado com nenhum outro medicamento.
b. Preparo geral para a administração
• Lave muito bem as mos. • Escolha uma superfcie de trabalho limpa, bem iluminada e plana. • A embalagem deve conter os seguintes itens (caso contrrio, não use a
embalagem e consulte o farmacêutico). Use apenas os itens mencionados. NO use nenhuma outra seringa.
– Frasco-ampola de Enbrel – Seringa preenchida com diluente lmpido e transparente (água para injeção) – 1 Agulha – 1 Adaptador para frasco-ampola – 2 lenãos umedecidos com álcool
• Verifique a data de validade no rótulo do frasco-ampola e na seringa. Esses produtos não devem ser usados após o mês e o ano indicados.
c. Preparo da dose de Enbrel para administração
• Retire os itens da bandeja. • Retire a tampa plástica do frasco-ampola de Enbrel (ver Diagrama 1). NO retire a
tampa cinza de borracha, nem o aro de alumínio do frasco-ampola.
Diagrama 1
• Use um novo lenão umedecido com álcool para limpar a tampa cinza do frasco- ampola de Enbrel . Depois de limpar, não toque mais na tampa com as mos nem a deixe encostar em nenhuma superfcie.
• Coloque o frasco-ampola na posição vertical em uma superfcie limpa e plana. • Retire a tampa de papel da embalagem do adaptador para frasco-ampola. • Coloque o adaptador para frasco-ampola, ainda na embalagem plástica, na parte
superior do frasco-ampola de Enbrel de forma que a ponta do adaptador fique centralizada dentro do crculo elevado na parte superior da tampa do frasco- ampola (ver Diagrama 2).
• Com uma das mos, segure firmemente o frasco-ampola sobre a superfcie plana. Com a outra mo, empurre FIRMEMENTE PARA BAIXO a embalagem do adaptador até sentir que o adaptador perfurou a tampa do frasco-ampola e SENTIR E ESCUTAR AS BORDAS DO ADAPTADOR TRAVAREM NO LOCAL. (ver Diagrama 3). NO empurre o adaptador em posição inclinada (ver Diagrama 4). importante que a ponta do adaptador para frasco-ampola perfure completamente a tampa do frasco.
Diagrama 2 Diagrama 3 Diagrama 4
CORRETO INCORRETO
• Ainda segurando o frasco-ampola com uma das mos, retire a embalagem plástica do adaptador para frasco-ampola (ver Diagrama 5).
Diagrama 5
• Retire a tampa de borracha protetora que cobre o bico da seringa rompendo a rea perfurada da tampa branca. Para isso, segure o corpo da seringa enquanto aperta a ponta da tampa com a outra mo e movimente-a para cima e para baixo até romPó-la (ver Diagrama 6). NO retire a argola branca que permanece na seringa.
Diagrama 6
• Não use a seringa se essa rea perfurada já estiver quebrada. Comece novamente com outra bandeja.
• Segure o corpo de vidro da seringa (não a argola branca) com uma mo e o adaptador para frasco-ampola (não o frasco-ampola) com a outra e conecte a seringa ao adaptador para frasco-ampola inserindo a ponta da seringa na abertura do adaptador e virando no sentido horrio até estar completamente presa (ver Diagrama 7).
Diagrama 7
d. Adição do diluente
• Segure o frasco-ampola na posição vertical sobre a superfcie plana, empurre LENTAMENTE o mbolo até que todo o solvente passe para o frasco-ampola. Isso irá ajudar a evitar a formação de espuma (muitas bolhas) (ver Diagrama 8).
• após a adição do diluente a Enbrel , o mbolo pode voltar sozinho. Isso se deve pressão do ar e não motivo para preocupação.
Diagrama 8
• Com a seringa ainda encaixada, girar delicadamente o frasco-ampola algumas vezes, para dissolução do Pó (ver Diagrama 9). NO agite o frasco-ampola. Espere até que todo o Pó esteja dissolvido (em geral, menos de 10 minutos). A solução deve estar lmpida e incolor, sem grumos, flocos ou partculas. Ainda pode sobrar um pouco de espuma branca no frasco-ampola – isso é normal. NO use Enbrel se todo o Pó do frasco-ampola não estiver dissolvido em 10 minutos. Comece novamente com outra bandeja.
Diagrama 9
e. Retirada da solução de Enbrel do frasco-ampola
• Com a seringa ainda encaixada no frasco-ampola e ao adaptador, segure o frasco- ampola de cabeça para baixo na altura dos olhos. Empurre todo o mbolo na seringa (Diagrama 10).
Diagrama 10
• Em seguida, puxe lentamente o mbolo de volta para aspirar o líquido na seringa (Diagrama 11). A menos que orientado por seu médico, aspirar todo o volume. Para crianças, retirar apenas a quantidade de líquido indicada pelo médico. após ter aspirado o Enbrel do frasco-ampola, pode haver um pouco de ar na seringa. Não se preocupe, pois voc irá retirar o ar em uma etapa posterior.
Diagrama 11
• Com o frasco-ampola ainda de cabeça para baixo, desenrosque a seringa do adaptador para frasco-ampola girando-a no sentido anti-horrio (Diagrama 12).
Diagrama 12
• Coloque a seringa contendo a solução sobre a superfcie limpa e plana. Certifique-se de que a ponta não se encoste a nada. Tenha cuidado para não empurrar o mbolo para baixo. (Obs.: após terminar essas etapas, uma pequena quantidade de líquido pode permanecer no frasco-ampola. Isso é normal).
f. Colocação da agulha na seringa
• A agulha encontra-se em uma embalagem plástica para que se mantenha estáril. • Para abrir a embalagem plástica, segure a extremidade curta e larga com uma das
mos e a parte mais longa da embalagem com a outra mo. • Para romper o lacre, mova a extremidade maior para cima e para baixo até
quebr-la (ver Diagrama 13).
Diagrama 13
• após o lacre ser rompido, retire a extremidade curta e larga da embalagem plástica.
• A agulha irá permanecer na parte longa da embalagem. • Segure a agulha e a embalagem com uma das mos, pegue a seringa e insira seu
bico na abertura da agulha. • Encaixe a seringa é agulha girando no sentido horrio até fechá-la completamente.
(ver Diagrama 14).
Diagrama 14
• Retire o invlucro da agulha puxando-o firmemente em linha reta para fora da seringa (ver Diagrama 15). Tenha cuidado para não dobrar ou rodar a tampa durante a remoção para evitar danos é agulha.
Diagrama 15
• Segure a seringa na posição vertical e retire as bolhas de ar empurrando lentamente o mbolo até que o ar seja retirado (ver Diagrama 16).
Diagrama 16
g. Escolha de um local para administração
• três locais são recomendados para injeção de Enbrel: (1) meio das coxas; (2), abdômen, evitando um raio de 5 cm ao redor do um umbigo; e (3) parte externa do brao (ver Diagrama 17). Para autoinjeção, não se deve utilizar a parte externa do brao.
Frente Costas
• A cada nova aplicação , escolha um local diferente, a pelo menos 3 cm de distância do local de aplicação anterior. NO aplique a injeção em reas em que a pele esteja sensível, com hematoma, avermelhada ou endurecida (pode ser til fazer anotações sobre a localização das injeções anteriores).
• Se vocé ou a criança tem psorase, deve tentar não administrar diretamente o produto em nenhuma placa cutânea saliente, espessa, avermelhada ou descamada (“lesões cutâneas da psorase”).
h. Injeção da solução de Enbrel
• Limpe o local onde Enbrel seré administrado com um lenão umedecido com álcool, fazendo movimentos circulares. NO toque mais nessa regio antes da administração da injeção.
• Faa uma prega na rea limpa da pele quando estiver seca e segure-a firmemente com uma mo. Com a outra mo, segure a seringa como um lpis. Tenha cuidado para não tocar na rea limpa (ver Diagrama 18).
Diagrama 18
• Com um movimento rpido e curto, introduza a agulha toda na pele em um ângulo entre 45° e 90° (ver Diagrama 18). Com a experiência, voc encontraré o ângulo que é mais confortvel para voc. Tenha cuidado para não empurrar a agulha na pele muito lentamente, ou com muita fora.
• Quando a agulha estiver completamente inserida, solte a pele. • Com a mo livre, segure a seringa perto de sua base para estabiliz-la. então
empurre o mbolo para injetar toda a solução em uma taxa estável. (ver Diagrama
19). • Quando a seringa estiver vazia, retire a agulha da pele tendo o cuidado de mant-la
no mesmo ângulo em que foi inserida. Pode haver um pequeno sangramento no local da injeção. Voc pode pressionar um chumao de algodão ou gaze sobre o local da administração por 10 segundos. NO esfregue o local da administração. Se necessário voc pode cobrir o local da injeção com um curativo
Descarte dos materiais
Diagrama 19
• NUNCA reutilize a seringa e as agulhas. Descarte as agulhas e a seringa conforme orientação do médico, enfermeira ou farmacêutico.
• Todas as dúvidas devem ser esclarecidas por um médico, enfermeira ou farmacêutico que estejam familiarizados com Enbrel .

POSOLOGIA

Pacientes adultos (≥ 18 anos) com artrite reumatoide
A dose recomendada para pacientes adultos com artrite reumatoide é de 50 mg de Enbrel por semana, administrada uma vez por semana (em uma injeção subcutânea utilizando uma seringa de 50 mg, em duas injeções de 25 mg administradas praticamente simultâneas ou 25 mg de Enbrel duas vezes por semana, com 3 ou 4 dias de intervalo) em injeção subcutânea.
Pacientes adultos (≥ 18 anos) com artrite psorisica ou espondilite anquilosante
A dose recomendada para pacientes adultos com artrite psorisica ou espondilite anquilosante de 50 mg de Enbrel por semana, administrada uma vez por semana (em uma injeção subcutânea utilizando uma seringa de 50 mg, em duas injeções de 25 mg administradas praticamente simultâneas ou 25 mg de Enbrel duas vezes por semana, com 3 ou 4 dias de intervalo) em injeção subcutânea.
O uso de metotrexato, glicocorticoides, salicilatos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou Analgésicos pode ser mantido durante o tratamento com Enbrel em adultos.
A dose de 25 mg uma vez por semana produz uma resposta mais lenta e pode ser menos efetiva.
Pacientes adultos com psorase em placas
A dose do Enbrel de 50 mg uma vez por semana (como uma injeção subcutânea usando uma seringa de 50 mg ou como 2 injeções de 25 mg administradas aproximadamente ao mesmo tempo) ou de 25 mg administrada duas vezes por semana (com 72 a 96 horas de intervalo) como uma injeção subcutânea. Respostas maiores podem ser obtidas com tratamento inicial com a dose de 50 mg duas vezes por semana por até 12 semanas seguido, se necessário, por uma dose de 50 mg uma vez por semana ou de 25 mg duas vezes por semana.
Pacientes adultos podem ser tratados intermitente ou continuamente, baseado no julgamento do médico e nas necessidades individuais do paciente (ver Resultados de eficácia). O tratamento deve ser descontinuado em pacientes que não apresentarem resposta após 12 semanas. No uso intermitente, os ciclos de tratamento subsequentes ao ciclo inicial devem usar dose de 50 mg uma vez por semana ou de 25 mg duas vezes por semana.
Uso pediátrico
A dose de etanercepte para pacientes pediátricos baseada no peso corporal. Pacientes com menos de 62,5 kg devem receber doses precisas na base de mg/kg usando a Apresentação: de Enbrel 25 mg (Pó lifilo e solução diluente para injeção) (ver abaixo posologia para Indicaçõesespecficas). Pacientes com 62,5 kg ou mais podem receber dose fixa utilizando as Apresentações em seringa preenchida ou caneta preenchida de Enbrel PFS.
Artrite idioPótica juvenil (AIJ)
• Usoemmenores(≥4e<18anos)
A dose recomendada para pacientes pediátricos de 4 a 17 anos com AIJ poliarticular ativa de 0,4 mg/kg (máximo de 25 mg por dose) administrada duas vezes por semana em injeção subcutânea com intervalo de 3-4 dias entre as doses. A dose para pacientes pediátricos com 31 kg ou menos deve ser administrada em uma única injeção SC uma vez por semana.
Glicocorticoides, anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) ou Analgésicos podem ser mantidos durante o tratamento com Enbrel . O uso concomitante de metotrexato e doses mais altas de Enbrel não foi estudado em pacientes pediátricos.
Enbrel não foi estudado em crianças com menos de 4 anos de idade. Psorase em placas peditrica • Usoemmenores(≥8e<18anos)
A dose recomendada para pacientes pediátricos de 8 a 17 anos com psorase em placas de 0,8 mg/kg (máximo de 50 mg por dose) administrada uma vez por semana durante um período máximo de 24 semanas. O tratamento deve ser descontinuado em pacientes que não apresentarem resposta após 12 semanas.
Se o retratamento for indicado, as referidas orientações sobre a duração do tratamento devem ser seguidas. A dose deve ser de 0,8 mg/kg (até um máximo de 50 mg por dose) uma vez por semana.
Uso em pacientes idosos e em pacientes com insuficiência renal e/ou hepática
Não é necessário ajuste de dose.
Caso o paciente tenha esquecido de aplicar uma dose de Enbrel , deve-se aplicar a próxima dose assim que se lembrar. Depois, deve-se continuar o tratamento de Enbrel de acordo com a prescrição. Não se deve aplicar uma dose dupla de Enbrel para compensar a dose que foi esquecida.
7. AdvertênciaS

Somente para uso subcutâneo.
Foram relatadas infecções srias, incluindo septicemia e tuberculose com o uso de Enbrel (ver reações Adversas a Medicamentos). Algumas dessas infecções foram fatais. Essas infecções foram devido a bactrias, micobactrias, fungos e vrus. Infecções oportunistas também foram relatadas. Os pacientes que desenvolvem uma nova infecção durante o tratamento com Enbrel devem ser atentamente monitorizados. a administração do medicamento deve ser descontinuada se o paciente desenvolver uma infecção sria. Os médicos devem ter cautela ao considerar o uso deste medicamento em pacientes com história de infecções recorrentes ou crônicas ou com condições subjacentes que possam predispor a infecções (ver Contra Indicações e reações Adversas a Medicamentos).
a administração concomitante de etanercepte e anakinra foi associada a um risco aumentado de infecções srias e neutropenia. Essa combinação não demonstrou aumento no benefício clínico, portanto esse uso não é recomendado (ver Interações Medicamentosas:).
Nos estudos clínicos, a administração concomitante da terapia com o abatacepte e o etanercepte resultou em Incidências aumentadas de eventos adversos sários. Essa combinação ainda não demonstrou maior benefício clínico; o uso não é recomendado (ver Interações Medicamentosas:).
Em um estudo controlado por placebo de 180 pacientes com granulomatose de Wegener, a adição do etanercepte ao tratamento padro (incluindo ciclofosfamida e esteroides em dose elevada) não foi mais eficaz que o tratamento padro sozinho. O grupo de pacientes que recebeu o etanercepte apresentou mais doenças malignas não cutâneas de Vários tipos do que o grupo de pacientes que recebeu apenas o tratamento padro. Não se recomenda o uso do etanercepte no tratamento da granulomatose de Wegener.
Em um estudo com 48 pacientes hospitalizados tratados com etanercepte ou placebo para hepatite alcolica moderada a severa, etanercepte não foi eficaz e a taxa de mortalidade nos pacientes tratados com etanercepte foi significativamente maior após 6 meses. O uso de etanercepte em pacientes para o tratamento da hepatite alcolica não é recomendado. médicos devem ter cuidado quando o etanercepte for usado em pacientes que apresentem hepatite alcolica moderada a severa.
A tampa de borracha protetora da seringa do diluente contém ltex (borracha natural seca). Os pacientes ou cuidadores devem entrar em contato com o médico antes de usar o etanercepte se a tampa de borracha da seringa for manuseada ou se o etanercepte for administrado a algum com hipersensibilidade (alergia) conhecida ou possível ao ltex.
Precauções
reações alérgicas
Foram relatadas reações alérgicas associadas é Administração de Enbrel . Se ocorrer alguma reação anafiltica ou alérgica sria, descontinuar imediatamente a administração do medicamento (ver reações Adversas a Medicamentos).
Imunossupressão
Existe a possibilidade das terapias anti-TNF, incluindo o Enbrel , comprometerem a defesa do hospedeiro contra infecções e doenças malignas, pois o TNF responsável pela mediação da inflamação e pela modulação de respostas imunológicas celulares.
Doenças malignas e desordens linfoproliferativas
Doenças malignas slidas e hematopoiticas (exceto cnceres de pele)
No período Pós-comercialização, temos recebido relatos de doenças malignas em diversos rgos. Nos estudos clínicos controlados com antagonistas do TNF, foram observados mais casos de linfoma entre os pacientes que receberam o antagonista de TNF do que entre os controles. No entanto, a Ocorrência foi rara e o período de acompanhamento dos pacientes do grupo placebo foi mais curto que o do grupo que recebeu a terapia com antagonista de TNF. Além disso, o risco histrico de linfoma maior em pacientes com artrite reumatoide com doença inflamatória altamente ativa e de longa duração, o que complica a estimativa de risco. A análise post hoc de um estudo clínico de artrite reumatoide com etanercepte não confirmou nem excluiu o aumento do risco de doenças malignas.
Doenças malignas (particularmente linformas de Hodgkin e não Hodgkin), algumas fatais, foram relatadas entre crianças e adolescentes que receberam tratamento com antagonistas do TNF, incluindo etanercepte. A maioria dos pacientes recebeu imunossupressores concomitantemente.
Com base no que se sabe atualmente, não se pode excluir um possível risco de desenvolvimento de linfomas ou outras doenças malignas slidas ou hematopoiticas em pacientes tratados com um antagonista de TNF.
Cnceres de pele
Foi relatado cncer de pele melanoma e não melanoma (CPNM) em pacientes tratados com antagonistas do TNF incluindo o etanercepte. Casos Pós-comercialização de carcinoma de células de Merkel foram relatados muito infrequentemente em pacientes tratados com etanercepte. Exame de pele peridico recomendado para todos os pacientes que possuem maior risco para cncer de pele.
Combinando resultados de partes controladas de estudos clínicos com etanercepte, mais casos de CPNM foram observados em pacientes recebendo etanercepte quando comparados com pacientes controles, particularmente em pacientes com psorase.
reações hematológicas
Foram relatados casos raros de pancitopenia e muito raros de anemia aplástica, dos quais alguns evoluíram para bito, em pacientes tratados com Enbrel . Deve-se ter cuidado com pacientes que estejam sendo tratados com Enbrel e que tenham história pregressa de discrasias sanguíneas. Todos os pacientes devem ser orientados a procurar aconselhamento médico imediatamente caso desenvolvam sinais e sintomas sugestivos de discrasias sanguíneas ou infecções (por ex.: febre persistente, dor de garganta, hematomas, sangramento, palidez) durante o tratamento com Enbrel . Esses pacientes devem ser avaliados com urgência, inclusive com a realização de hemograma completo; se as discrasias sanguíneas forem confirmadas, Enbrel deve ser descontinuado.
Formação de autoanticorpos O tratamento com Enbrel pode estar associado formação de anticorpos autoimunes
(ver reações Adversas a Medicamentos).
Vacinações
Em um estudo clínico duplo-cego, controlado por placebo e randomizado em pacientes com artrite psorisica, 184 pacientes também receberam uma vacina polissacaródica pneumoccica multivalente na Semana 4. Nesse estudo, a maioria dos pacientes com artrite psorisica tratados com Enbrel apresentou resposta imunológica de células B eficaz vacina polissacaródica pneumoccica, mas os tátulos do agregado foram um pouco mais baixos e menos pacientes apresentaram aumento de duas vezes dos tátulos em comparação aos que não receberam Enbrel . Não se sabe qual o significado clínico dessas observações. Vacinas com microrganismos vivos não devem ser administradas concomitantemente a este medicamento. Se possível, atualizar as vacinações dos pacientes pediátricos de acordo com as normas locais atuais antes do incio da terapia com Enbrel .
Eventos neurológicos
Embora não tenham sido conduzidos estudos clínicos que avaliassem o tratamento com Enbrel em pacientes com esclerose múltipla, estudos clínicos com outros antagonistas do TNF em pacientes com esclerose múltipla demonstraram aumento da atividade da doença. Ocorreram relatos raros de distúrbios desmielinizantes do Sistema Nervoso Central (SNC) em pacientes tratados com Enbrel (ver reações Adversas a Medicamentos). Adicionalmente, ocorreram relatos muito raros de polineurapatias desmielinizantes perifricas (incluindo a síndrome de Guillain-Barr). Recomenda-se uma avaliação cuidadosa da relação risco/benefício, incluindo uma avaliação neurológica, ao prescrever terapia com Enbrel a pacientes com doença desmielinizante preexistente ou de incio recente ou queles pacientes considerados como tendo um risco aumentado de desenvolver distúrbios desmielinizantes.
distúrbios cardíacos
Houve relatos Pós-comercialização de piora da Insuficiência cardíaca Congestiva (ICC), com e sem a Identificação dos fatores precipitantes, em pacientes que receberam Enbrel . Dois estudos clínicos de grande porte que avaliaram o uso de Enbrel no tratamento de ICC foram encerrados precocemente devido à falta de eficácia. Embora não sejam conclusivos, os dados de um desses estudos sugerem uma possível tendência piora da ICC nos pacientes designados para o tratamento com Enbrel . Além disso, um estudo clínico que avaliou o uso do infliximabe (um anticorpo monoclonal que se liga ao TNF-alfa) no tratamento da ICC foi encerrado precocemente devido ao aumento da mortalidade entre os pacientes tratados com infliximabe. Os médicos devem ter cautela ao usar Enbrel em pacientes que também sofrem de ICC.
Infecções
Os pacientes devem ser avaliados para infecções antes, durante e depois do tratamento com etanercepte, levando-se em consideração que a meia-vida de eliminação do etanercepte média de 80 horas (desvio-padro de 28 horas; intervalo de 7 a 300 horas).
Infecções oportunistas, incluindo infecção fngica invasiva, foram relatadas em pacientes recebendo etanercepte. Em alguns casos, as infecções oportunistas e fngicas não foram reconhecidas, e isto resultou em atraso no tratamento apropriado, Às vezes resultando em morte. Em muitos dos relatos, os pacientes também receberam medicamentos concomitantes incluindo imunossupressores. Em avaliações de pacientes para infecções, os profissionais de Saúde devem considerar o risco do paciente para infecções oportunistas relevantes (p.ex. exposição a micoses endmicas).
Tuberculose (TB)
A tuberculose (incluindo a Apresentação: disseminada e a extrapulmonar) foi observada em pacientes que receberam agentes bloqueadores de TNF, incluindo etanercepte. A tuberculose pode ser devido à reativação da TB latente ou nova infecção.
Antes do incio da terapia com etanercepte, qualquer paciente com risco aumentado de TB deve ser avaliado para infecção ativa ou latente. A profilaxia de uma infecção por TB latente deve ser iniciada antes da terapia com etanercepte. Alguns pacientes que apresentaram teste negativo para tuberculose latente antes de receberem etanercepte desenvolveram tuberculose ativa. Os médicos devem monitorizar os pacientes que estão recebendo etanercepte para os sinais e sintomas de tuberculose ativa, incluindo os pacientes que apresentaram teste negativo para infecção de tuberculose latente.
As diretrizes locais aplicveis devem ser consultadas. Os pacientes com AR parecem ter uma taxa aumentada de TB infecção.
Reativação do vrus da Hepatite B
Foi relatada reativação do vrus da hepatite B (HBV) em pacientes portadores crônicos desse vrus que receberam agentes anti-TNF, incluindo etanercepte. A maioria desses relatos ocorreu em pacientes que recebiam concomitantemente outros medicamentos que suprimem o sistema imunológico, que também podem contribuir para a reativação do HBV. Os pacientes com risco de infecção pelo HBV devem ser avaliados para evidências anteriores de infecção pelo HBV antes de iniciar a terapia anti-TNF.
Embora não se tenha estabelecido uma relação causal com o etanercepte, deve-se ter cautela ao administrar o etanercepte para pacientes identificados como portadores do HBV. Se o etanercepte for utilizado em portadores do HBV, os pacientes devem ser monitorados para sinais e sintomas de infecção ativa pelo HBV.
Piora da hepatite C
há relatos de piora da hepatite C em pacientes que receberam o etanercepte, embora não se tenha estabelecido uma relação causal com o etanercepte.
Hipoglicemia em pacientes tratados para diabetes
Foi relatada hipoglicemia após iniciação de etanercepte em pacientes recebendo medicação para diabetes, sendo necessária redução da medicação antidiabetes em alguns desses pacientes.
Doença inflamatória intestinal (DII) em pacientes com artrite idioPótica juvenil
Houve relatos de DII em pacientes com artrite idioPótica juvenil tratados com etanercepte, que não efetivo para o tratamento da DII. A relação causal com etanercepte não clara pois manifestações clínicas de inflamação intestinal foram observadas em pacientes com artrite idioPótica juvenil não tratados.
Gravidez Ainda não se estabeleceu o uso seguro de Enbrel durante a gravidez. Somente utilize
Enbrel durante a gravidez se for realmente necessário e sob estrita orientação médica. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
médica ou do cirurgio-dentista.
Lactação
O uso seguro de Enbrel durante a lactação ainda não foi estabelecido. Não se sabe se Enbrel excretado no leite materno. após a administração subcutânea a ratas em lactação, o etanercepte foi excretado no leite e detectado no soro dos filhotes. Como as imunoglobulinas e muitos outros medicamentos podem ser excretados no leite materno, deve-se optar entre descontinuar a amamentação ou descontinuar Enbrel durante o período de amamentação.
Efeitos na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas Não foram realizados estudos dos efeitos do uso de Enbrel sobre a capacidade de
dirigir veículos e operar máquinas.

USO EM IDOSOS, crianças E OUTROS GRUPOS DE RISCO

Uso em idosos

Não se recomenda ajuste posológico específico de Enbrel de acordo com a idade do paciente.
Uso em crianças
Enbrel não foi estudado em crianças com menos de 4 anos de idade (ver Indicaçõese Posologia). Para informaçães de segurança peditrica-especficas com relação a doenças malignas, vacinações e doença inflamatória intestinal, ver Precauções.
Uso durante a gravidez Ainda não se estabeleceu o uso seguro de Enbrel durante a gravidez. Somente utilize
Enbrel durante a gravidez se for realmente necessário e sob estrita orientação médica. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
médica ou do cirurgio-dentista.
Uso durante a lactação
O uso seguro de Enbrel durante a lactação ainda não foi estabelecido. Não se sabe se Enbrel excretado no leite materno. após a administração subcutânea a ratas em lactação, o etanercepte foi excretado no leite e detectado no soro dos filhotes. Como as imunoglobulinas e muitos outros medicamentos podem ser excretados no leite materno, deve-se optar entre descontinuar a amamentação ou descontinuar Enbrel durante o período de amamentação.

Interações Medicamentosas:

Foi observado que pacientes tratados com etanercepte e anakinra tiveram uma taxa maior de infecções srias quando comparados com pacientes que foram tratados apenas com etanercepte (dados histricos). Adicionalmente, em um estudo duplo- cego placebo controlado em pacientes recebendo terapia de base com metotrexato, observou-se que os pacientes tratados com etanercepte e anakinra tinham uma taxa maior de infecções srias e neutropenia do que os pacientes tratados apenas com etanercepte (ver Advertências).
Nos estudos clínicos, a administração concomitante da terapia com o abatacepte e o etanercepte resultou em Incidências aumentadas de eventos adversos sários. Essa combinação ainda não demonstrou maior benefício clínico; o uso não é recomendado (ver Advertências).
Em um estudo clínico com pacientes que tinham recebido doses estabelecidas de sulfassalazina, para os quais etanercepte foi acrescentado, observou-se neste grupo diminuição estatisticamente significante da contagem média de leuccitos em comparação aos grupos tratados com etanercepte ou sulfassalazina isoladamente. A significncia clínica desta interação não É conhecida.
Em estudos clínicos envolvendo pacientes adultos com artrite reumatoide, não foram observadas Interações ao se administrar Enbrel com glicocorticoides, salicilatos (exceto sulfassalazina), anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), Analgésicos ou metotrexato.
O metotrexato não altera a farmacocinética de Enbrel . Não foram observadas Interações Medicamentosas: farmacocinéticas clinicamente
significativas nos estudos com digoxina e varfarina.

10. reações ADVERSAS A MEDICAMENTOS

Pacientes Adultos

A proporção de descontinuação do tratamento devido a reações adversas nos estudos clínicos controlados em pacientes com artrite reumatoide foi semelhante, tanto no grupo que recebeu Enbrel , como no grupo placebo.
reações no local da administração
Em estudos clínicos controlados, os pacientes tratados com Enbrel apresentaram Incidência significantemente maior de reações no local da administração (eritema e/ou prurido, dor ou inchao) do que os que receberam placebo. A frequência de reações no local da administração foi maior no primeiro mês, diminuindo posteriormente. Alguns pacientes que apresentaram reações no local da injeção também apresentaram reações no local de injeções anteriores.
Na experiência Pós-comercialização, também foram observados sangramentos e hematomas no local da administração do tratamento com Enbrel .
Infecções
Foram relatadas infecções srias e fatais. Entre os patégenos mencionados estão bactrias, micobactrias (incluindo a da tuberculose), vrus e fungos. Infecções oportunistas também foram relatadas. (ver Advertências e Precauções)
Nos estudos controlados em pacientes com artrite reumatoide, as taxas relatadas de infecções srias (fatais, que resultaram em risco de vida ou que necessitaram de hospitalização ou antibioticoterapia intravenosa) e não srias foram semelhantes para os grupos tratados com Enbrel e placebo, quando ajustadas de acordo com a duração da exposição. Infecções do trato respiratério superior foram as infecções não srias mais frequentemente relatadas.
Os dados de um estudo clínico em pacientes com septicemia estabelecida sugerem que o tratamento com Enbrel pode aumentar a mortalidade nesses pacientes.
Cncer
Durante o período de Pós-comercialização, foram recebidos relatos de doenças malignas afetando diversos locais.
Existem relatos de doenças malignas em um estudo clínico de pacientes em tratamento para granulomatose de Wegener (ver Advertências).
Formação de autoanticorpos
Em estudos controlados, houve aumento da porcentagem de pacientes que desenvolveram novos anticorpos antinucleares positivos (ANA) (≥ 1:40), novos anticorpos anti-DNA de dupla fita positivos e novos anticorpos anticardiolipina em comparação aos pacientes que receberam placebo. Esses pacientes não apresentaram nenhum sinal caracterstico de uma nova doença autoimune. Não se sabe qual o impacto do tratamento a longo prazo com Enbrel sobre o desenvolvimento de doenças autoimunes.
Raros relatos foram descritos em pacientes, incluindo portadores de fator reumatoide positivo, que desenvolveram autoanticorpos adicionais em conjunção com síndrome tipo lpus ou erupções cutâneas compatéveis com lpus cutâneo subagudo ou lpus discoide clinicamente manifesto e confirmado por bipsia (ver também tabela a seguir com outros efeitos indesejáveis).
As reações adversas relacionadas com Enbrel estão de acordo com as seguintes frequências:
Muito Comuns: >10% Comuns: > 1% e <10% Incomuns: > 0,1% e <1% Raras: >0,01% e <0,1% Muito raras: <0,01%
Não conhecidas: a frequência não pode ser exatamente prevista a partir dos estudos clínicos
A tabela a seguir de efeitos indesejáveis suspeitos baseia-se em estudos clínicos e/ou relatos espontneos Pós-comercialização:
Sistema Corporal reação Adversa
Neoplasmas benignos, malignos e inespecíficos (incluindo cistos e Pólipos)
Incomum
Rara Não conhecida
distúrbios do sistema linfático e sangue Incomum Rara
Muito rara distúrbios do sistema imune Comum
Rara Não conhecida
Cncer de pele não melanoma (ver Advertências) Melanoma (ver Advertências) Carcinoma de células de Merkel (ver Advertências)
Trombocitopenia Anemia, leucopenia, neutropenia, pancitopenia (ver Advertências) Anemia aplástica (ver Advertências)
reações alérgicas (ver “distúrbios da pele e tecido cutâneo”), formação de autoanticorpo reações alérgicas/anafilticas srias (incluindo angioedema, broncoespasmo) síndrome de ativação de macrfagos, vasculite sistémica (incluindo vasculite ANCA positiva)
distúrbios gerais e condições no local da administração
Comum distúrbios do sistema nervoso Rara
distúrbios oculares Incomum distúrbios do sistema respiratério Incomum
distúrbios da pele e tecido cutâneo
Comum Incomum
Rara
Febre
Convulsões, eventos desmielinizantes do SNC, incluindo esclerose múltipla e condições desmielinizantes localizadas, como neurite ptica e mielite transversa (ver Advertências)
Uvete
Doença pulmonar intersticial (incluindo fibrose pulmonar e pneumonite)
Prurido Rash cutâneo, urticária, psorase (recorrência ou exacerbação; incluindo todos os subtipos), rash psorisico Vasculite cutânea (incluindo vasculite leucocitoclstica), síndrome de Stevens- Johnson, eritema multiforme necrólise epidérmica tóxica
Muito rara distúrbios mêsculoesquelticos, do tecido conjuntivo e dos ossos
Rara
distúrbios cardíacos Rara distúrbios hepatobiliares Rara
Pacientes pediátricos
Lpus eritematoso cutâneo subagudo, lpus eritematoso discoide, síndrome do tipo lpus
Piora de insuficiência cardíaca congestiva
Enzimas hepáticas elevadas, hepatite autoimune
• Artrite idioPótica juvenil Em geral, os eventos adversos em pacientes pediátricos apresentaram frequência e
tipo semelhantes aos observados em adultos.
Os pacientes com artrite idioPótica juvenil tratados com Enbrel apresentaram Incidência significantemente maior de reações no local da administração (eritema e/ou prurido, dor ou inchao) do que os pacientes tratados com placebo em estudos clínicos controlados.
Infecção foi o evento adverso mais comum em pacientes pediátricos tratados com Enbrel , tendo ocorrido com Incidência semelhante é observada no grupo placebo. Os tipos de infecções relatadas em pacientes com artrite idioPótica juvenil foram, em geral, leves e compatéveis com os frequentemente observados em populações de pacientes pediátricos ambulatoriais.
Em estudos clínicos, foram relatados dois casos de varicela com sinais e sintomas sugestivos de meningite assptica entre os pacientes com artrite idioPótica juvenil tratados com Enbrel .
Houve 4 relatos de síndrome de ativação de macrfagos em estudos clínicos de artrite idioPótica juvenil.
• Psorase em placas peditrica
Em um estudo de 48 semanas com 211 crianças com idade entre 4 a 17 anos com psorase em placas peditrica, os eventos adversos relatados foram similares aos observados em estudos anteriores em adultos com psorase em placas.

11. SUPERDOSE

Ainda não foi estabelecida a dose máxima tolervel de Enbrel em humanos. Em um estudo de endotoxemia, doses únicas intravenosas de até 60 mg/m2 foram administradas a voluntários saudveis sem evidências de toxicidade dose-limitante. O nível de dose mais elevado avaliado em pacientes com artrite reumatoide foi uma dose de ataque, por via intravenosa, de 32 mg/m2, seguida de doses de 16 mg/m2 (~25 mg), por via subcutânea, administradas duas vezes por semana.
Durante os estudos clínicos em pacientes com artrite reumatoide não foi observada toxicidade dose-limitante.
Não há antídoto conhecido para Enbrel .

12. ARMAZENAGEM

Conservar o Pó lifilo sob refrigeração (temperatura entre 2°C e 8°C) antes da reconstituição. Não congelar.
recomendado que a solução de Enbrel seja administrada imediatamente após a reconstituição. Se não for imediatamente usada, a solução reconstituída de etanercepte pode ser mantida no frasco-ampola sob refrigeração (temperatura entre 2°C e 8°C) por até 6 horas. após refrigeração, a solução Deverá atingir a temperatura ambiente antes da injeção.

O prazo de validade do Pó lifilo injetável de Enbrel 25 mg e de Enbrel 50 mg está gravada no cartucho. A validade do diluente está gravada na seringa preenchida e não corresponde validade do Pó lifilo injetível. No momento do uso, verifique a validade do Pó lifilo injetável e do diluente.

IV) DIZERES LEGAIS

Fabricante ;

Boehringer Ingelheim do Brasil Quím. e Farm. Ltda.

Endereço: Rodovia Régis Bittencourt, 286
Jardim Itapecerica, SP, 06888-700
Telefone:(11) 2108-7202

 

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