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Faclor – Bula

Princípio ativo : cefaclormonoidratado

Apresentação : Caixas com 10 cápsulas de 500 mg; frasco de vidro com 80 ml de suspensão oral contém 250 mg. contém 375 mg.

Indicação : Tratamento das seguintes infecções causadas por cepas de microorganismos sensíveis a este antibiótico: infecções do trato respiratério superior, inclusive: faringite e amigdalite, causadas por S. pyogenes (beta-hemolticos do grupo A) e M. catarrhalis. Sinusites. Otite média causada por S. pneumoniae, H. influenzae, estafilococos, S. pyogenes (beta-hemolticos do grupo A) e M. catarrhalis. Infecções do trato respiratério inferior, inclusive pneumonia, causadas por S. pneumoniae, H. influenzae, S. pyogenes (beta-hemolticos do grupo A) e M. catarrhalis. Bronquite aguda e exacerbações agudas do bronquite crônica, causadas por S. pneumoniae, H. influenzae (inclusive cepas produtoras de betalactamase). H. parainfluenzae, M. catarrhalis (inclusive cepas produtoras de betalactamase) e S. aureus. Infecções da pele e anexos causadas por S. aureus e S. pyogenes (beta-hemolticos do grupo A). Infecções não complicadas do trato urinário inferior, inclusive pielonefrite e cistite, causadas por E. coli, P. mirabilis, Klebsiella sp e estafilococos coagulase-negativo. Uretrites gonoccicas: para determinar a sensibilidade do patégeno ao Cefaclor, devem ser feitos testes de sensibilidade e culturas.

Efeito Colateral:

Os efeitos adversos considerados relacionados ao tratamento com cefaclor são os seguintes: reações de hipersensibilidade: erupções morbiliformes, prurido, urticária e testes de Coombs positivos. Casos de reações semelhantes doença do soro tém sido relatados com o uso de cefaclor. Essas reações são caracterizadas por eritema multiforme, erupções cutâneas e outras manifestações da pele, acompanhadas por artrite/artralgia, com ou sem febre, e diferem da doença do soro clssica por estarem infrequentemente associados linfoadenopatia e proteinária, ausência de complexos imunes circulantes e sem evidência até o momento de seqelas da reação. Ocasionalmente podem ocorrer sintomas isolados, porêm não representam a doença do soro clssica. Enquanto outras investigações estão em andamento, as reações semelhantes doença do soro parecem ser causadas pela hipersensibilidade e ocorrem mais frequentemente durante ou após um segundo (ou subseqente) tratamento com cefaclor. Tais reações foram relatadas mais frequentes em crianças do que em adultos. Os sinais e sintomas ocorrem geralmente poucos dias após o incio do tratamento e desaparecem dentro de poucos dias após o trmino do tratamento. Ocasionalmente, essas reações resultaram em hospitalização, usualmente de curta duração (hospitalização mediana igual 2 a 3 dias, segundo os estudos de farmacovigilância Pós-registro). Nos casos que requereram hospitalização, os sintomas variaram de leves a graves no momento da admissão, sendo que a maioria das reações graves ocorreu em crianças. Anti-histamínicos e glicocorticóides parecem melhorar a resolução de sinais e sintomas. Não foram relatadas seqelas graves. Foram raramente relatadas reações mais graves de hipersensibilidade, inclusive síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica e anafilaxia. reações anafilactides podem ser manifestadas por sintromas isolados inclusive angioedema, astenia, edema (inclusive face e membros), dispnéia, parestesia, sncope ou vasodilatação. A anafilaxia pode ser mais comumente em pacientes com uma história de alergia penicilina. Raramente, os sintomas de hipersensibilidade podem persistir por Vários meses. Sintomas gastrintestinais: diarreia, colite pseudomembranosa que pode aparecer durante ou após o tratamento com antibióticos. Nuseas e vômitos foram raramente relatados. Da mesma forma como algumas penicilinas e algumas outras cefalosporinas, tém sido relatados raros casos de hepatite e icterícia colestática transitérias. Outras reações consideradas como relacionadas com o tratamento incluram eosinofilia, prurido genital, monilase ou vaginite e raramente trombocitopenia ou nefrite intertisticial, reversível. Relações causais incertas: sistema nervoso central: raramente tem sido relatadas hiperatividade reversível, agitação, nervosismo, insônia, confusão, hipertonia, tontura, alucinações e sonolência. Foram relatadas anormalidades transitérias nos testes de Fabricante : embora sejam de etiologia incerta, estão relacionadas aqui apenas para servirem como alerta ou informação para o médico. hepáticas: elevações leves das transaminases glutémico-oxalactica (TO) e glutémico-pirávica (TGP) ou da fosfatase alcalina (1:40). Hematopoiticas: como tem sido relatado com outros antibióticos betalactémicos, tém ocorrido linfocitose transitéria, leucopenia e, raramente, anemia, hemoltica, anemia aplástica, agranulocitose e neutropenia reversível de possível significncia clínica.têm havido raros relatos de aumento de tempo de protrombina com ou sem sangramentro clínico em pacientes que estão recebendo concomitantemente cefaclor e cumarúnicos. Renais: pequenas elevações no nitrognio urico (BUN) ou creatinina sérica ou urinlises anormais (menos que 1:200). Vrias cefalosporinas tém sido relacionadas com o desenvolvimento de convulsões, particularmente em pacientes com insuficiência renal, quando a dose não foi reduzida. Quando ocorrer convulsões relacionadas com a droga, o tratamento deve ser interrompido. Um anticonvulsivante pode ser administrado, se clinicamente indicado.

Fórmula :

Cada cápsula de 500 mg contém: cefaclormonoidratado, equivalente a cefaclor 500 mg (1,36 mmol). Excipientes: silicone fluido, estearato de magnésio e amido em Pó. Cada 5 ml da suspensão 250 mg contém: cefaclor monoidratado, equivalente a cefaclor 250 mg (0,68 mmol). Excipientes: sacarose 2 g, amarelo D & C n 5 com laca de alumínio (tartrazina) 2,25 mg, amarelo FD& n 6 com laca de alumínio (sunset yellow) 1 mg, butilparabeno, cloreto de sódio, estearato de alumínio, lecitina, óleo de mamona hidrogenado, sabor artificial de morango, sabor artificial de guaran, vanilina e óleo de coco fracionado. Cada 5 ml da suspensão 375 mg contém: cefaclor monoidratado, equivalente a cefaclor 375 mg (1,0 mmol). Excipientes: sacarose 2 g, eritrosina com laca de alumínio 1,50 mg, butilparabeno, cloreto, de sódio, estearato de alumínio, lectina, óleo de mamona hidrogenado, sabor artificial de morango, vanilina e óleo de coco fracionado.

Contra indicação :

Pacientes alérgicos s penicilinas, a outros antibióticos betalactémicos e s cefalosporinas.

Modo de Usar :

Adultos: a posologia habitual para adultos de 250 mg a cada 8 horas. Para bronquite e pneumonia, a posologia de 250 mg administrada 3 vezes ao dia. Foram administradas doses de 4 g ao dia com segurança a indivíduos normais por 28 dias; porêm a posologia diária total não deve exceder a esta quantidade. Para o tratamento de uretrite gonoccica aguda, em homens e mulheres, é administrada uma dose única de 3 g combinada com 1 g de probenecida. Para sinusite, recomenda-se uma posologia de 250 mg administrados 3 vezes ao dia por 10 dias. Em infecções mais graves (como pneumonia) ou naquelas causadas por microorganismos menos sensíveis, as doses podem ser dobradas. Crianças: a posologia habitual diária recomendada é de 20 mg/kg/dia em doses divididas a cada 8 horas. Para bronquite e pneumonia, a posologia de 20 mg/kg/dia em doses administradas 3 vezes ao dia. Em infecções mais graves, otite média e infecções causadas por microorganismos menos sensíveis, recomenda-se 40 mg/kg/dia, com um máximo de 1 g/dia. Tratamento opcional 2 vezes ao dia. Para o tratamento de otite média e faringite, a dose total diária pode ser dividida e administrada a cada 12 horas. Para facilitar essa posologia, recomenda-se a concentração de 375 mg/5 ml. Faclor pode ser administrado na presença de insuficiência renal. Nessa condição a posologia normalmente não é alterada. No tratamento de infecções causadas por estreptococos beta-hemolticos, a dose terapêutica de cefaclor deve ser administrada no minimo por 10 dias. Superdosagem: os sintomas txicos após uma superdosagem de cefaclor podem incluir náusea, vômito, dor epigástrica e diarreia. A gravidade da dor epigástrica e da diarreia está relacionada dose. Se houver outros sintomas, provável que estes sejam secundárias a uma doença concomitante, a uma reação alérgica ou a efeitos de outra intoxicação . Tratamento: ao tratar uma superdosagem, considerar a possibilidade de superdoses, de múltiplas drogas, interação entre drogas e de cinéticas diferentes da esperada da medicação no paciente. Não ser necessário o esvazianamento gastrintestinal, a menos que tenha sido ingerida uma dose cinco vezes a dose máxima recomendada. Proteger as vias aéreas do paciente e manter ventilação e perfusão. Meticulosamente monitorar e manter dentro de limites aceitveis os sinais vitais do paciente, a gasimetria, eletrôlitos séricos, etc. A absorção de drogas pelo trato gastrintestinal pode ser diminuída administrando-se carvo ativado, que em muitos casos é mais eficaz do que a mese ou a lavagem gástrica. Considerar o carvo ativado, ao invs de ou em adição ao esvaziamento gástrico. Doses repetidas de carvo ativado podem acelerar a eliminação de algumas drogas que foram absorvidas. Proteger as vias aéreas do paciente quando promover o esvaziamneto gástrico ou utilizar carvo ativado. Diurese forçada, dilise peritoneal, hemodilise ou hemoperfusão com carvo ativado não foram estabelecidos como métodos benficios nos casos de superdosagen com Cefaclor.

Fabricante :

Novartis Biociências S.A.

Novartis Pharma
0800-888-3003
8h às 17h
sic.novartis@novartis.com

Novartis Saúde Animal
0800-888-8280
seg. a sex., das 8h às 17h
nac.br@novartis.com

Novartis OTC
0800-775-8181
sic.novartis@novartis.com

CIBA Vision
0800-775-2422
sic.novartis@novartis.com

Sandoz
0800-400-9192
sac.sandoz@sandoz.com

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