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Fenitona – medicamento

Princípio ativo : Fenitoina.

Apresentação : Comprimidos: embalagens com 200 unidades

Efeito Colateral:

Requerem atenção médica
Incidência mais frequente:
Alterações comportamentais;
Lentidão ou instabilidade ao andar;
Confusão;
Movimentos oculares contínuos e incontrolados;
Alterações no estado de nimo ou mental;
Debilidade muscular;
Aumento da frequência das crises convulsivas;
Fala balbuciante;
Tremor das mos;
Excitação, nervosismo ou irritabilidade não habitual;
Sangramento, dor ou aumento do tamanho das gengivas (hiperplasia gengival);
Gnglios aumentados;
Febre;
Dor muscular;
Dor de garganta (intolerância ou síndrome de hipersensibilidade fenitona; pode incluir linfoadenopatia local ou generalizada; o rash geralmente aparece na segunda semana de tratamento, porêm a síndrome pode tardar em aparecer entre 8 e 12 semanas após o incio da terapia; a síndrome pode incluir hepatite ou nefrite e por em risco a vida do paciente; uma rápida intervenção pode evitar a insuficiência renal, necrólise epidérmica tóxica ou a necrse hepática; os sintomas também podem dever-se ao lupus eritematoso ou a síndrome de Stevens-Johnson).
Incidência rara:
frequentes fraturas ósseas;
Malformações ósseas;
Crescimento retardado (a terapia com hidantonas induz alterações no metabolismo do ergocalciferol e de cálcio);
Escurecimento da urina;
Fezes de cor cinza claro;
Perda do apetite;
Dor estomacal severa;
Cor amarela dos olhos e pele (hepatite ou icterícia colestática);
Inquietude ou agitação;
Movimentos incontrolados espasmédicos ou de torção das mos, braos ou pernas;
Dor de garganta e febre (agranulocitose ou intolerância);
Requerem atenção médica somente se persistirem
Incidência mais frequente:
Prisão de ventre;
enjoos ligeiros;
sonolência ligeira;
Nuseas e vômitos;
Incidência menos frequente:
Crescimento não habitual e excessivo dos Pólos no corpo e na face;
Acentuação das linhas faciais, inclundo engrossamento dos lbios, alargamento do nariz e protusão da mandbula;
Dor de cabeça;
Contração muscular;
Inchao das mamas em homens (ginecomastia);
Problemas para dormir.
Interações com testes laboratoriais
A fenitona pode reduzir os níveis séricos de PBI (iodo ligado proteína), reduzir os valores dos testes de dexametasona ou metirapona a níveis abaixo do normal e elevar os níveis séricos de glicose, fosfatase alcalina e gama glutamil transpeptidase (GGT). A fenitona pode afetar testes de metabolismo sanguíneo de cálcio e de açúcar.
Provas de função tireidea: A terapia com fenitona diminui a concentração de tiroxina livre circulante; a taxa de metabolismo basal não parece ser afetada.

Precauções :

Tumorigenicidade: Tem sido descrito casos espordicos de tumores malignos, que incluem o neuroblastoma, em crianças cujas mães foram submetidas ao tratamento com fenitona, durante a gravidez.
Gravidez: A fenitona atravessa a placenta; Deve-se considerar a relação risco-benefício, embora não se tenha estabelecido uma relação causa-efeito definitiva entre as hidantonas e os efeitos teratégenos.
Nos últimos anos tém-se descrito uma maior Incidência de anomalias congnitas em crianças cujas mães utilizaram anticonvulsivos durante a gravidez, embora a maioria das mães epilpticas dão luz, crianças normais. Tais anomalias incluem lbio leporino, fenda no palato, malformações cardíacas e a “síndrome fetal por hidantona” (caracterizada por deficiência no crescimento pr natal, microcefalia, anomalias crnio-faciais, hipoplasia das unhas e deficiência mental associada ao desenvolvimento intra-uterino durante o tratamento). Não se está comprovado que estes medicamentos sejam a causa da “síndrome fetal por hidantona, e acredita-se que provavelmente outros fatores influam em seu aparecimento.
Devido a alterações na absorção, da unio s proteínas e no metabolismo dos anticonvulsivos do grupo das hidantonas durante a gravidez, as mulheres grávidas que estejam recebendo este tratamento podem experimentar um aumento na Incidência das crises convulsivas. As concentrações séricas de hidantona deverão ser monitorizadas e aumento nas doses poderão ser necessários.
após o parto, pode ser necessário restaurar a posologia usual da paciente.
Parto: A exposição s hidantonas antes do nascimento pode produzir um aumento do risco de hemorragia que ponha em perigo a vida do neonato, normalmente nas 24 horas posteriores ao nascimento. As hidantonas podem também produzir deficiência de vitamina K na me, o que acarreta um aumento da hemorragia durante o parto. O risco de hemorragia materna ou fetal pode reduzir-se administrando vitamina K hidrossolvel profilaticamente me um mês antes do parto e durante o mesmo e ao neonato mediante injeção intravenosa imediatamente após o nascimento.
Lactação: A fenitona excretada no leite materno. O lactente pode ingerir quantidades significativas.
Pediatria: As crianças e os adultos jovens são mais sucetíveis de desenvolverem hiperplasia gengival.
Geriatria: Pacientes idosos, os gravemente enfermos e os que apresentam disfunção hepática podem requerer uma dose inicial mais baixa, com ajustes posteriores, devido ao lento metabolismo da fenitona ou ao menor grau de ligação s proteínas.
Odontologia: Uma complicação comum no tratamento com fenitona é a hiperplasia gengival; normalmente inicia-se como gengivite ou inflamação das gengivas nos primeiros seis meses de tratamento. A Incidência maior nos pacientes com idade inferior a 23 anos do que nos pacientes com mais idade e a hiperplasia gengival severa menos provável que aparea com doses menores de 500 mg diários. O crescimento excessivo do tecido parece ter como causa uma alteração no metabolismo do colgeno. As porções das gengivas sem contato com os dentes não são afetadas. A afecção não exige a retirada obrigatéria da droga e pode ser minimizada com uma boa higiene oral.
Uma pequena porcentagem de pacientes tratados com fenitona são predispostos metabolização lenta da droga. A metabolização lenta pode ser atribuda disponibilidade limitada da enzima e falta de indução; Isto parece ser determinado geneticamente.
O uso da fenitona deve ser interrompido em caso de aparecimento de “rash” cutâneo. Se a erupção for esfoliativa, purPórica ou bolhosa ou suspeitar-se de lupus eritematoso, síndrome de Stevens-Johnson ou necrólise epidérmica tóxica, o medicamento não deve ser administrado e deve-se levar em consideração uma terapia alternativa.
Em caso de aparecimento de “rash” cutâneo leve (do tipo morbiliforme ou escarlatiniforme), o tratamento pode ser reinstituído após o seu desaparecimento. Se a erupção recidivar após a reintituição do tratamento, É contra indicado posterior tratamento com fenitona.
A relação risco-benefício deve ser avaliada nas seguintes situações clínicas:
– Alcoolismo ativo: Pode diminuir as concentrações séricas da fenitona.
– Discrasias sanguíneas: Pode aumentar o risco de infecções graves.
Diabetes mellitus: A hiperglicemia pode ser potencializada.
– Disfunção hepática: O fgado é o principal local de biotransformação da fenitona.
A redução do metabolismo da fenitona aumenta a possibilidade de alcançar concentrações séricas tóxicas. Pacientes com a função hepática alterada, idosos ou portadores de doenças graves podem apresentar sinais precoces de toxicidade.
– Disfunção tireidea: A terapia com fenitona diminui as concentrações de tiroxina livre circulante; os pacientes permanecem eutiroideos.

Advertências

A retirada abrupta da fenitona em pacientes epilpticos pode precipitar estado de mal epilptico.
Quando, a julgamento do médico, surgir a necessidade de redução da dosagem, descontinuação ou substituição por medicamentos anticonvulsivantes alternativos, deve ser feita de forma gradual, por vrias semanas.

Contra indicação :

O produto está contraindicado pacientes com história de hipersensibilidade fenitona ou a outras hidantonas.
A fenitona não está indicada no tratamento das crises de ausência (pequeno mal), no tratamento de convulsões por hipoglicemia ou por outras causas metabólicas.

Interação Medicamentosa :

Paracetamol:
Pacientes que tomam regularmente outros indutores de enzimas hepáticas, tal como a fenitona, pode aumentar o risco de hepatotoxicidade com uma dose tóxica única de paracetamol ou com seu uso prolongado e a eficácia terapêutica pode diminuir;
Glucocorticóides e mineralocorticóides,
Carbamazepina,
Anticoncepcionais orais que contenham estrgenos,
Corticotrofina (ACTH),
Ciclosporina,
Dacarbazina,
Glucsidos digitlicos,
Disopiramida,
Doxiclina,
Estrgenos,
Levodopa,
Mexiletina ou
Quinidina:
A fenitona induz a produção de enzimas microssomais hepáticas, acelerando assim o metabolismo dos fármacos administrados simultaneamente. Devido a isso, os efeitos terapêuticos destes medicamentos diminuem, sendo necessário o ajuste das doses destes medicamentos. (A carbamazepina também pode induzir ao metabolismo da fenitona; recomenda-se o controle das concentrações sanguíneas para avaliação da dose).
Amiodarona:
O uso simultâneo com a fenitona, pode aumentar as concentrações plasmáticas da mesma, dando lugar a um aumento dos efeitos e/ou toxicidade.
Antiácidos que contenham alumínio e magnésio ou carbonato de cálcio:
O uso simultâneo pode diminuir a biodisponibilidade da fenitona; as doses de antiácidos e as de fenitona devem ser administradas com um intervalo de 2 a 3 horas aproximadamente.
Anticoagulantes derivados da cumarina ou da indandiona,
Cloranfenicol,
Cimetidina,
Dissulfiram,
Vacina do vrus da gripe,
Isoniazida,
Metilfenidato,
Fenilbutazona ou
Sulfamidas:
A concentração sérica da fenitona pode aumentar, devido a uma diminuição do metabolismo, aumentando assim os efeitos e/ou a toxicidade da fenitona; pode ser necessário ajuste de dose da fenitona. Além disso, o efeito anticoagulante dos anticoagulantes derivados da cumarina ou da indandiona pode aumentar inicialmente, porêm decresce com o uso simultâneo prolongado.
Antidepressivos tricclicos e, possivelmente compostos relacionados estruturalmente, tais como a ciclobenzaprina, ou
Haloperidol,
Loxapina,
Maprotilina,
Molindona,
Inibidores da monoamino-oxidase (MAO), incluindo a furazolidona, pargilina e procarbazina, ou
Fenotiazinas,
Pimozida ou
Tioxantenos:
Estes medicamentos podem diminuir o limiar da crise convulsiva e o efeito anticonvulsivo da fenitona; pode-se potencializar a depressão do SNC; pode ser necessário um ajuste da dose da fenitona.
O uso simultâneo com as fenotiazinas pode inibir o metabolismo da fenitona, dando lugar a intoxicação por fenitona.
Hipoglicemiantes orais ou
Insulina:
A fenitona pode aumentar as concentrações séricas de glicose e a possibilidade de hiperglicemia; pode ser necessário ajustar a dose de um ou de ambos os medicamentos.
barbitúricos ou
Primidona:
O uso simultâneo pode produzir efeitos variveis sobre o metabolismo da fenitona. As concentrações séricas de fenitona deve ser estritamente vigiadas.
cálcio:
O uso simultâneo de fenitona com suplementos de cálcio ou com qualquer comprimido ou cápsula que contenha sulfato de cálcio como excipiente, pode dar lugar a formação de complexos não absorvveis, diminuindo assim a biodisponibilidade do cálcio e da fenitona; Estes medicamentos devem ser tomados separadamente com um intervalo de 1 a 3 horas.
Inibidores da anidrase carbúnica:
A osteopenia induzida pela fenitona pode ser potencializada.
Medicamentos que produzem depressão do Sistema Nervoso Central:
A depressão do Sistema Nervoso Central pode ser potencializada.
O consumo crônico de álcool pode diminuir as concentrações séricas e a eficácia da fenitona; o uso simultâneo de fenitona com a ingestão aguda de álcool pode aumentar as concentrações séricas de fenitona.
Diazxido oral:
Não se recomenda o uso simultâneo com fenitona, já que pode produzir uma diminuição da eficácia da fenitona e dos efeitos hiperglicemiantes do diazxido.
Enflurano ou
Halotano ou
Metoxiflurano:
O uso crônico de fenitona antes da anestesia pode aumentar o metabolismo do Anestésico, dando lugar a aumento do risco de hepatotoxicidade, nefrotoxicidade (somente com metoxiflurano) e de toxicidade por fenitona.
ácido fólico:
Embora a fenitona cause depleção das reservas corporais de folato, a suplementação com ácido fólico pode dar lugar a diminuição das concentrações séricas de fenitona e a possível perda do controle da crise convulsiva; por isso, pode ser necessário aumentar a dose de fenitona nos pacientes que recebam suplementos de folato.
Cetoconazol ou
Miconazol:
O uso simultâneo com a fenitona pode produzir uma alteração do metabolismo do cetoconazol, da fenitona ou de ambos; Tem-se descrito que o miconazol, aumenta as concentrações séricas de fenitona, dando lugar a toxicidade por fenitona; Pode ser necessário o ajuste da dose, antes e depois do tratamento com miconazol.
Folinato célcico:
Grandes doses de folinato célcico podem neutralizar os efeitos anticonvulsivos da fenitona.
Levotiroxina:
O uso simultâneo com a fenitona reduz a unio da levotiroxina s proteínas séricas e diminui a concentração sérica total de T 4 até em 15 a 25%; No entanto, a maioria dos pacientes permanecem eutiroideos e Não é necessário modificar a dose do hormnio tireoideano.
Metadona:
O uso crônico da fenitona pode aumentar o metabolismo da metadona, provavelmente por indução da atividade das enzimas microssomais hepáticas, e pode precipitar os sintomas de abstinncia nos pacientes que estão sendo tratados de dependência de opiceos; pode ser necessário um ajuste da dose de metadona quando se inicia ou se suspende o tratamento com fenitona.
Nifedipina ou
Verapamil:
Aconselha-se cautela quando a nifedipina ou o verapamil são usados simultaneamente com a fenitona, que É um medicamento com alto ndice de ligação s proteínas, já que se podem produzir alterações nas concentrações séricas de medicamento livre ou não ligado.
Rifampicina:
O uso simultâneo com a fenitona pode estimular o metabolismo hepático da fenitona; Pode ser necessário realizar uma cuidadosa vigilância das concentrações séricas de fenitona e ajustes das doses.
Estreptozocina:
não é recomendado o uso simultâneo com fenitona.
Sulfinpirazona:
A sulfinpirazona pode deslocar a fenitona de seu sítio de unio s proteínas plasmáticas e diminuir seu metabolismo, produzindo possivelmente um aumento das concentrações plasmáticas e da vida média de eliminação; Embora a concentração de fenitona no plasma não aumente significativamente, recomenda-se monitorizar os pacientes para a detecção dos sinais de toxicidade por fenitona.
Trazodona:
Quando a fenitona é usada simultaneamente com a trazodona, tem-se descrito um aumento das concentrações plasmáticas de fenitona; Sugere-se ter precaução e controlar estritamente o paciente.
ácido valpróico:
O uso simultâneo com a fenitona tem dado lugar ao aparecimento de crises convulsivas; O uso simultâneo requer um estrito controle do paciente, uma vez que as concentrações séricas de fenitona variam. Deve-se ajustar as doses de fenitona, de acordo com a necessidade de cada situação clínica.
Vitamina D:
A fenitona pode reduzir o efeito da vitamina D, ao acelerar o metabolismo mediante indução das enzimas microssomais hepáticas; Os pacientes submetidos a tratamento anticonvulsivo a longo prazo podem requerer um suplemento de vitamina D, para evitar a osteomalcia, embora o raquitismo seja infrequente.
Xantinas, tais como:
Aminofilina,
Cafena,
Teofilinato de colina,
Teofilina:
Durante o tratamento simultâneo as concentrações séricas da fenitona e da teofilina devem ser controladas. Pode ser necessário o ajuste das doses tanto da fenitona, como da teofilina.

Modo de Usar :

Devido a grande variação da resposta entre os pacientes, muito importante que a dose seja individualizada.
Em alguns casos as determinações do nível srico da droga podem ser necessárias para ajustes de dosagem tima.
Controle timo sem sinais clínicos de toxicidade ocorre com mais frequência com níveis entre 10 a 20 mcg/ml, embora alguns casos leves de epilepsia túnico-clínica (grande mal) possam ser controlados com níveis séricos baixos de fenitona. Com a dosagem recomendada, necessário um prazo de 7 a 10 dias para atingir níveis sanguíneos estáveis.
Não se recomenda fazer alterações de dosagem (aumentos ou diminuições) a intervalos de tempo inferiores a 7 – 10 dias.
Em pacientes que não receberam tratamento prvio, a dose inicial é de 1 comprimido de 100 mg, 3 vezes ao dia, que Deverá ser posteriormente ajustada de acordo com as necessidades individuais. A dose de manutenção satisfatéria para a maioria dos adultos é de 1 comprimido de 100 mg, 3 a 4 vezes ao dia, podendo ser aumentada para 2 comprimidos, 3 vezes ao dia, se necessário.
Os pacientes geritricos, os gravemente enfermos e os que apresentam disfunção hepática, podem requerer uma dose inicial mais baixa, com ajustes posteriores, devido ao lento metabolismo da fenitona ou ao menor grau de ligação s proteínas.

Pacientes Idosos

Pacientes idosos tendem a metabolizar a fenitona lentamente, aumentando a possibilidade da medicação atingir concentrações séricas tóxicas. estes pacientes requerem doses mais baixas do medicamento, com ajustes posteriores.

Superdosagem :

A toxicidade no sistema nervoso central e perifrico é o efeito mais consistente da dose excessiva de fenitona. O nistagmo (oscilação rtmica do globo ocular, seja horizontal, rotatéria ou vertical), a ataxia (perda da capacidade de coordenação da ação muscular), a diplopia (visão dupla), a vertigem e outros efeitos cerebelovestibulares são comuns. também observa-se turvação da visão, midrase e oftalmoplegia (paralisia de um ou mais nervos motores do olho). Os efeitos comportamentais incluem hiperatividade, confusão, obnubilação (perturbação da consciência, caracterizada por obscurecimento e lentidão do pensamento), sonolência e alucinações.
já que não existe um antídoto específico para o tratamento da sobredose de anticonvulsivos do grupo das hidantonas, o tratamento é sintomático e de manutenção e pode incluir o seguinte:
Indução da emese e lavagem gástrica;
Para a depressão do Sistema Nervoso Central, respiratória ou cardiovascular, podem ser necessários oxignio, vasopressores e ventilação assistida;
Aconselha-se uma avaliação cuidadosa dos rgos hematopoiticos após a recuperação.

Fabricante :

Medley Indústria Farmacêutica Ltda.

Unidade Campinas
Rua Macedo Costa 55 – Jardim Santa Genebra
CEP: 13080-180 – Campinas – SP – Brasil
(19) 2117-8222

Unidade Sumaré
Rua São Policarpo, nº 100 – Chácara Novo Horizonte
CEP: 13180-161
Sumaré – SP – Brasil

SAC: 0800 7298000

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