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Flucistein – xarope

Princípio ativo : N-acetilcisteína

Apresentação :

Solução injetável a 10%: caixa com 5 ampolas de 3 ml.
Solução injetável a 20%: caixa com 5 ampolas de 2 ml.

Indicação : Bronquites crônicas, agudas, tabgicas e asmáticas. Enfisema, broncopneumonias, abcessos pulmonares, bronquiectasias, atelectasias pulmonares. No tratamento das complicações pulmonares Pós-cirúrgicas. Mucoviscidose. Rinites mucocrostosas e mucopurulentas. Rinofaringites e laringotraqueótes. Otites catarrais e purulentas e sinusites. Preparação para croncografias e broncoaspirações, hitroubação. Intoxicação aguda por paracetamol, onde a administração oral não É possível.

Efeito Colateral:

Normalmente FLUCISTEIN muito bem tolerado, mesmo em tratamentos prolongados. Com o uso de altas doses pode-se observar fenmenos de intolerância gástrica (gastralgia, náusea e diarreia). Aconselha-se redução da dose nesses casos.
Com o uso de N-acetilcisteína injetável tém sido raramente reportadas reações de hipersensibilidade, incluindo broncoespasmo, angioedema, rash cutâneo e prurido. Podem ocorrer hipotensão, ou ocasionalmente hipertensão. Outros efeitos adversos relatados incluem: rubor, náuseas e vômitos, febre, sncope, sudorese, artralgia, visão borrada, distúrbios da função hepática, acidose, convulsões e parada cardíaca ou respiratória. Hemoptise, rinorria e estomatite tém sido associadas com a inalação de N-acetilcisteína.

Fórmula :

Solução Injetível
Cada ampola de 3 ml contém:
N-acetilcisteína……………….. 300 mg
Excipientes: edetato dissódico, hidróxido de sódio, água para injeção
Cada ampola de 2 ml contém:
N-acetilcisteína……………….. 400 mg
Excipientes: edetato dissódico, hidróxido de sódio, água para injeção

Contra indicação :

O uso de N-acetilcisteína É contraindicado em pacientes com antecedentes de hipersensibilidade comprovada droga ou com úlcera péptica. Não deve ser usado por via aeroslica em pacientes com crises de asma. Não há Contra indicação do uso da N-acetilcisteína como antídoto.

Interação Medicamentosa :

As penicilinas semi-sintáticas podem ter seus níveis séricos aumentados quando usadas concomitantemente com N-acetilcisteína.
As cefalosporinas de primeira geração podem ter seus níveis séricos reduzidos.
O uso de antitussgenos e/ou redutores das secreções incompatével com o tratamento com N-acetilcisteína.

Interferncia em Exames Laboratoriais

A N-acetilcisteína pode causar distúrbios da função hepática e acidose.

Modo de Usar :

. Via aerosslica:
1 ampola de solução a 10% em cada sessão, devendo ser administrado 1 a 2 sesses durante 5 a 10 dias.
a administração aerosslica deve ser feita preferencialmente com aparelhos de vidro ou plástico. Os aparelhos com partes metlicas ou de borracha que eventualmente sejam utilizados devem ser limpos com água após o uso. Existe incompatibilidade química entre FLUCISTEIN e água oxigenada, sendo que ocorre formação de precipitado insolvel quando o produto entra em contato com metais ou com borracha.
. Via instilativa (intracavitéria):
1 ampola, 1 ou 2 vezes ao dia.
. Via parenteral:
Via intramuscular profunda: 1 ampola de 10 ou 20%, 1 a 2 vezes ao dia. Deve ser feita redução proporcional da dose quando o produto é usado em crianças.
Via intravenosa (intoxicação pelo paracetamol):
150 mg/Kg em 200 ml de glicose 5%, administrado através de perfusão intravenosa em 15 minutos, e a seguir, 3 perfuses de 50 mg/Kg em 500 ml de glicose 5% administradas após 4 e 8 horas, respectivamente.
A ampola de FLUCISTEIN deve ser aberta no momento do uso. As ampolas abertas para uso não-parenteral podem ser utilizadas dentro de um período não superior a 24 horas, desde que conservadas em refrigerador.

Pacientes Idosos

Não são conhecidas informaçães especficas sobre o uso do produto por pacientes idosos.

Precauções e Advertências

Gerais: O uso de FLUCISTEIN pode aumentar o volume das secreções, induzindo tosse produtiva para auxiliar na eliminação dessas secreções. Quando a tosse for inadequada, deve-se manter as vias respiratórias abertas por sucção mecúnica, se necessário. Quando houver um grande bloqueio mecúnico devido é um corpo estranho ou acumulação local, deve-se limpar a via através de aspiração endotraqueal, com ou sem broncoscpio. O uso de antitussgenos e/ou redutores das secreções incompatével com o tratamento com N-acetilcisteína.
Pacientes asmáticos devem ser atentamente acompanhados durante o tratamento com N-acetilcisteína. Se o broncoespasmo progredir, recomenda-se interromper a medicação imediatamente.
Em raros casos do uso da N-acetilcisteína como antídoto foi relatada urticária generalizada. Se este ou outro sintoma alérgico aparecer, deve-se descontinuar o tratamento, a menos que este seja considerado essencial e os sintomas alérgicos possam ser controlados de outra maneira.
Se ocorrer encefalopatia devido à insuficiência hepática, o tratamento deve ser descontinuado para evitar novas administrações de substâncias nitrogenadas. Não se sabe se a N-acetilcisteína influencia negativamente a função hepática, mas isso teoricamente possível.
Deve-se avaliar o paciente em relação ao risco de hemorragia gástrica (por exemplo, varizes esofgicas, úlceras pépticas) comparando o risco de hemorragia do trato gastrointestinal superior e o risco de desenvolvimento de toxicidade hepática. A diluição da N-acetilcisteína minimiza sua propensão em agravar os quadros de vômito.
Ao abrir uma ampola de FLUCISTEIN É possível notar um odor sulfreo caracterstico da N-acetilcisteína.
Na administração aerosslica, assim como para qualquer outro medicamento administrado por esta via, é aconselhável associar um broncodilatador para prevenir possveis reações broncoesPósticas em pacientes predispostos e/ou asmáticos.
Gravidez: não são conhecidos estudos específicos sobre o uso do produto por mulheres grávidas. Não foram demonstrados problemas nos estudos em animais com doses muito maiores que as recomendadas em humanos, porêm o uso por gestantes deve ser feito somente se claramente necessário.
Amamentação: não se sabe se a N-acetilcisteína eliminada no leite materno. O uso do medicamento durante a amamentação deve ser feito somente se claramente necessário.
Pediatria: apesar de não haver informaçães especficas comparando o uso da N-acetilcisteína em crianças com o uso em outros grupos, não se esperam problemas ou efeitos adversos diferentes dos já relatados. Nesses casos, a dose deve ser reduzida proporcionalmente.

Superdosagem :

Não foram observados sinais ou sintomas especiais em pacientes tratados com altas doses de N-Acetilcisteína por via oral. Em caso de mobilização intensa do muco e dificuldade de expectoração, recorrer drenagem postural e broncoaspiração.

Fabricante :

União Química Farmacêutica Nacional S.A.
Endereço: Avenida do Café, 277
São Paulo – SP, 04311-000
Telefone:(11) 5586-2000
SAC : 0800 11 15 59

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