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Hidantal injetável, Bula do Medicamento.

  • por

Princípio ativo : Fenitoina.

Classe terapêutica : Anticonvulsivantes.

Apresentação : Caixas com 25 e 50 comprimidos.

Indicação : Crises convulsivas epilpticas e parciais. Crises convulsivas por traumatismo crnio-encefólico, secundárias e neurocirurgia.
Tratamento das crises convulsivas. Desde sua introdução até o momento numerosos aspectos de sua atividade terapêutica e tolerância pelo organismo tém sido estudados. Em decorrência disso, estabeleceram-se normas para sua administração, vigilância do aparecimento de efeitos secundários e Indicaçõesem algumas afecções não relacionadas com a epilepsia.

Efeito Colateral:

Na ausência de superdosagem são raros. Em casos de superdosagem ou hipersensibilidade podem surgir erupções cutâneas, inapetncia, enjoo, dermatite eritematosa ou de caréter benigno e que desaparecem com o decorrer do tratamento.
Em casos de uso muito prolongado, por vezes, aparece gengivite hiperplsica, a qual não obriga interrupção do tratamento. Crianças menores de 15 anos são mais sucetíveis a hiperplasia gengival que adultos.
Excepcionalmente podem ocorrer hepatite e icterícia, que imPóem a interrupção do uso da droga.
NOTA: A critério médico o HIDANTAL pode ser associado a outras drogas antiepilpticas.

Modo de Usar :

O efeito da droga depende do estabelecimento de um teor sanguíneo de no mínimo 10 a 15 microgramas por mililitro.
Por isso o estabelecimento das doses requer, algumas vezes, um ajustamento individual. Em geral, esses níveis eficazes são obtidos em crianças com doses proporcionalmente maiores do que nos adultos. Assim, em pacientes com peso corPóreo abaixo de 30 quilos podem ser necessárias doses diárias oscilando entre 10 e 15 miligramas por quilo de peso. já em pacientes com mais de 30 quilogramas podem ser necessárias doses menores da ordem de 5 a 10mg/kg.
Com esse esquema posológico, pela via oral, os níveis eficazes se estabelecem em média após uma semana. Quando necessário efeito imediato, como nos controles de uma crise aguda, no estado de mal epilptico, nas crises de arritmias, recomenda-se a forma injetível, preferencialmente pela via venosa. As doses orais devem ser tomadas preferenciamente durante ou após as refeições. A interrupção do tratamento deve ser feita de forma gradual.
Em geral, as doses habituais com as diferentes formas de HIDANTAL são as seguintes:
HIDANTALÉ coMPRIMIDOS
Pacientes com mais de 30 quilos de peso:
De 2 a 5 comprimidos diários, geralmente repartidos em duas ou três tomadas.
Pacientes com menos de 30 quilos de peso:
1 a 2 comprimidos diários, geralmente repartidos em duas ou três tomadas.

Contra indicação :

indivíduos que tenham apresentado reações intensas do medicamento. Pacientes que apresentam síndrome de Adam-Stokes, bloqueio A-V de 2é ou 3 graus, bloqueio sino-atrial e bradicardia sinusal.

Precauções :

Embora ainda não esteja bem estabelecida a ação nociva da fenitona sobre o feto, a interrupção de seu uso durante os 3 primeiros meses de gravidez deve ser considerada pelo médico. A fenitona deve ser administrada com cautela em casos de discrasias sanguíneas, doença cardiovascular, diabetes mellitus, funções hepática, renal ou tireoideana prejudicadas.

Modo de usar :

O efeito da droga depende do estabelecimento de um teor sanguíneo de no mínimo 10 a 15 microgramas por mililitro.
Por isso o estabelecimento das doses requer, algumas vezes, um ajustamento individual. Em geral, esses níveis eficazes são obtidos em crianças com doses proporcionalmente maiores do que nos adultos. Assim, em pacientes com peso corPóreo abaixo de 30 quilos podem ser necessárias doses diárias oscilando entre 10 e 15 miligramas por quilo de peso. já em pacientes com mais de 30 quilogramas podem ser necessárias doses menores da ordem de 5 a 10mg/kg.
Com esse esquema posológico, pela via oral, os níveis eficazes se estabelecem em média após uma semana. Quando necessário efeito imediato, como nos controles de uma crise aguda, no estado de mal epilptico, nas crises de arritmias, recomenda-se a forma injetível, preferencialmente pela via venosa. As doses orais devem ser tomadas preferenciamente durante ou após as refeições. A interrupção do tratamento deve ser feita de forma gradual.
Em geral, as doses habituais com as diferentes formas de HIDANTAL são as seguintes:
HIDANTALÉ coMPRIMIDOS
Pacientes com mais de 30 quilos de peso:
De 2 a 5 comprimidos diários, geralmente repartidos em duas ou três tomadas.
Pacientes com menos de 30 quilos de peso:
1 a 2 comprimidos diários, geralmente repartidos em duas ou três tomadas.

Fórmula :

Cada comprimido contém:
Fenitona……………….. 100mg
Excipiente q.s.p. ……………….. 1 comprimido
(amido, estearato de magnésio, lactose, talco e polividona).

Informação Técnica

A fenitona tida por muitos clínicos como a droga de escolha para o tratamento das crises convulsivas generalizadas e todas as formas de crises parciais epilpticas, englobadas sob o rótulo de grande mal, isoladamente é a droga mais eficiente dentre as utilizadas no tratamento das crises convulsivas. Desde sua introdução até o momento numerosos aspectos de sua atividade terapêutica e tolerância pelo organismo tém sido estudadas. Em decorrência disso, estabeleceram-se normas para sua administração, vigilância do aparecimento de efeitos secundários e Indicaçõesem algumas afecções não relacionadas com a epilepsia.

Informação ao Paciente

. HIDANTAL é um anticonvulsivante para o tratamento das crises convulsivas generalizadas e todas as formas de crises parciais epilpticas.
. Os medicamentos devem ser sempre conservados em local fresco e seco, em condições de higiene, mantendo seus rótulos de maneira sempre visível e legvel para fcil Identificação no momento de usar.
. HIDANTAL sob a forma de comprimidos apresenta-se acondicionado em blíster, do qual são retirados no momento de uso, pressionando com o polegar e o indicador.
. O prazo de validade do produto consta na embalagem externa.
. Evitar o uso de medicamentos com prazo de validade esgotado.
. De acordo com o esquema posológico estabelecido pelo médico assistente e segundo a posologia desta bula, pela via oral, os níveis eficazes se estabelecem em média após uma semana. Quando necessário efeito imediato, como no controle de uma crise aguda, no estado de mal epilptico, nas crises de arritmias, recomenda-se a forma injetível, preferencialmente pela via venosa.
. Na Ocorrência de gravidez seu médico assistente Deverá ser informado para que ele faa a devida avaliação.
. O medicamento Deverá ser tomado segundo a prescrição médica e de acordo com a posologia recomendada, seguindo-se os cuidados normais observados na tomada de medicamentos.
. sempre uma boa norma avisar o seu médico assistente de interrupção do tratamento com o medicamento.
. O seu médico assistente Deverá também ser informado da Ocorrência de reações desagradveis de maior importncia ou reações intensas ao medicamento.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS crianças.

Interações Com Drogas

Com etanol – Os pacientes epilpticos que ingerem muito álcool devem ser rigorosamente observados quanto ao decrscimo dos efeitos anticonvulsivantes.
Com barbitúricos – pacientes mantidos com fenitona e um barbiturato devem ser observados quanto a sinais de intoxicação com fenitona se o barbiturato for retirado.
Com cloranfenicol – pacientes recebendo simultaneamente fenitona e cloranfenicol devem ser rigorosamente observados quanto a sinais de intoxicação com fenitona.
Com corticosteróides – se necessário o uso de corticosteróides em pacientes recebendo anticonvulsivantes, deve-se ficar alertado para o caso de uma resposta terapêutica inadequada ao corticosteride.
Com dissulfiram – esta droga inibe o metabolismo hepático da fenitona. Os pacientes que recebem as duas drogas devem ser monitorados. A redução da dose de fenitona pode ser necessária em alguns pacientes.
Com isoniazida – pacientes recebendo ambas as drogas devem ser observados quanto a sinais de toxicidade pela fenitona.
A quantidade da dose anticonvulsivante deve ser reduzida se necessário.
Com fenilbutazona – pacientes recebendo ambas as drogas devem ser observados quanto a sinais de intoxicação pela fenitona.
Com salicilatos – doses grandes de salicilatos devem ser administradas com cautela a pacientes em tratamento com fenitona, especialmente se os pacientes parecem propensos a intoxicação .
Com sulfonamidas – pode inibir o metabolismo da fenitona e também desloc-la por mecanismos de fixação a proteína plasmática.
O medicamento é contra indicado em pessoas que tenham apresentado reações intensas ao medicamento.
Embora ainda não esteja bem estabelecida a ação nociva da fenitona sobre o feto, a interrupção de seu uso durante os três primeiros meses de gravidez deve ser considerada pelo médico assistente.
NO TOME Remédio SEM CONHECIMENTO DO SEU médico. PODE SER PERIGOSO PARA A Saúde.

Interações Com Drogas (2)

Etanol: Existe evidência de que o etanol induz a produção de enzimas microssmicas hepáticas resultando em metabolismo realado da fenitona. Os pacientes epilpticos que ingerem muito álcool devem ser rigorosamente observados quanto ao decrscimo dos efeitos anticonvulsivantes.
Barbituratos: Pacientes mantidos com fenitona e um barbiturato devem ser observados quanto a sinais de intoxicação com fenitona se o barbiturato for retirado.
O fenobarbital pode reduzir a abosrção oral da fenitona.
Cloranfenicol: Pacientes recebendo simultaneamente fenitona e cloranfenicol devem ser rigorosamente observados quanto a sinais de intoxicação com fenitona. A dose anticonvulsiva deve ser reduzida, se necessário. A possibilidade de se usar um antibiótico alternativo deve ser considerada. O cloranfenicol diminui o metabolismo da fenitona.
Corticosteróides: Se necessário o uso de corticosteróides em pacientes recebendo anticonvulsivantes, deve-se ficar alertado para o caso de uma resposta terapêutica inadequada ao corticosteride.
Dissulfiram: Esta droga inibe o metabolismo hepático da fenitona. Os níveis sanguíneos de fenitona são aumentados e a excreção urinária diminuída dentro das quatro horas da administração da primeira dose de dissulfiram. Os pacientes que recebem as duas drogas devem ser monitorados. A redução da dose de fenitona pode ser necessária em alguns pacientes.
Isoniazida: Pacientes recebendo ambas as drogas devem ser rigorosamente observados quanto a sinais de toxicidade pela fenitona. A quantidade da dose anticonvulsivante deve ser reduzida, se necessário.
Fenilbutazona: Esta droga e um de seus metabólitos competem com a fenitona no metabolismo hepático. Além disso, estudos “in vitro” demonstraram que a fenilbutazona pode deslocar a fenitona da fixação s proteínas plasmáticas.
Pacientes recebendo ambas as drogas devem ser observados quanto a sinais de intoxicação pela fenitona.
Salicilatos: Podem deslocar a fenitona por fixação da proteína plasmática, aumentando assim a concentração da fenitona livre (ativa) no plasma. Doses grandes de salicilatos devem ser administradas com cautela a pacientes em tratamento com a fenitona, especialmente se os pacientes parecem propensos a intoxicação .
Sulfonamidas: Podem inibir o metabolismo da fenitona e também desloc-la por mecanismos de fixação a proteína plasmática.

Superdosagem :

A dose letal média, em adultos estimada em 2 a 5g. em crianças, ainda desconhecida.
Os sintomas cardiais iniciais são: nistagmo, ataxia e disartria.
O paciente torna-se comatoso com pupilas não responsivas e ocorre uma hipotensão.
Outros sinais são: tremores, hiperreflexia, letargia, fala arrastada, náuseas, vômitos. a morte devida depressão respiratória e apnia.
O tratamento inespecífico desde que não há um antídoto conhecido.
O funcionamento adequado dos sistemas respiratérios e circulatério deve ser monitorizado e, se necessário, deverão ser instituídas medidas suportivas adequadas.
Se o reflexo de vômito estiver ausente, as vias aéreas devem ser mantidas desobstrudas. pode ser necessário o uso de oxignio,
Vasopressores e ventilação assistida para depresses do snc, respiratória e cardiovascular.
Finalmente, pode-se considerar o uso da hemodilise desde que a fenitona não É completamente ligada s proteínas plasmáticas.
Transfuses sanguíneas totais tém sido utilizadas no tratamento de intoxicações severas em crianças.

Fabricante : s Silva Araujo Roussel S.A.

Labs. Silva Araujo Roussel S.A.
Rua Do Rocha 155, Rio De Janeiro (RJ) 20969-900
Brazil

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