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Ictus – Bula

Princípio ativo : Carvedilol

Apresentação :

Comprimido 3,125 mg. Caixa com 30 comprimidos.
Comprimido 6,25 mg. Caixa com 30 comprimidos.
Comprimido 12,5 mg. Caixa com 30 comprimidos.
Comprimido 25 mg. Caixa com 30 comprimidos.

Indicação : Insuficiência cardíaca congestiva:É indicado no tratamento da insuficiência cardíaca leve ou moderada (classe II ou III NYHA) de origem isquêmica ou miocrdica, em associação com digital, diuréticos ou inibidores da ECA, para retardar a progressão da doença ou para auxiliar no ajuste de outras medicações. Ictusó pode ser usado em pacientes que não toleram inibidores da ECA, bem como em pacientes que estejam ou não recebendo digital, hidralazina ou nitratos.
hipertensão: Ictus é indicado para o tratamento da hipertensão essencial ou primria podendo ser usado como monoterapia ou associadoa outros agentes anti-hipertensivos, especialmente diuréticos do tipo tiazdicos.

Efeito Colateral:

Os efeitos colaterais de carvedilol são consistentes com a farmacologia da droga e o estado de Saúde dos pacientes. O risco para esses eventos maior durante os primeiros 30 dias de tratamento, correspondentes ao período de titulação da dose. Dos eventos adversos evidenciados apenas tontura, bradicardia, hipotensão, hipotensão postural e sncope, aumentaram de acordo com a dose administrada.
após Administração oral, se ocorrer hipotensão postural, ser transitéria, podendo ser incomum se carvedilol for tomado com alimentos, na dose inicial recomendada e de acordo com as recomendações de incrementação da dose.

Modo de Usar :

Insuficiência cardíaca congestiva: a dose deve ser individualizada e monitorizada durante seu incremento ou ajuste. antes de iniciar o tratamento com ictus, estabilize a dosagem de digital, diuréticos e inibidores da eca (se utilizados). a dose inicial recomendada de ictus de 3,125 mg duas vezes ao dia por 2 semanas. se esta dose for tolerada, Deverá então ser dobrada a cada duas semanas até a concentração mais alta tolerada pelo paciente ou critério médico. a dose máxima recomendada é de 25 mg duas vezes ao dia para pacientes com peso corporal menor que 85 kg e 50 mg duas vezes ao dia para aqueles que pesarem mais de 85 kg, ou a critério médico.
Uma piora transitéria da insuficiência cardíaca pode ser tratada com um aumento da dose de diurético, embora ocasionalmente seja necessária uma redução da dose de ictusé ou sua descontinuação temporria.
Sintomas de vasodilatação muitas vezes respondem a uma redução na dose de diuréticos ou inibidores da eca. se essas alterações de dose não aliviarem os sintomas, a dose de ictus poderá ser reduzida.
A dose de ictus não deve ser aumentada enquanto os sintomas de piora da insuficiência cardíaca ou vasodilatação não tiverem sido estabilizados. esses episódios não impedem que a titulação de ictus seja bem sucedida subseqentemente.
hipertensão: a dose deve ser individualizada. a dose inicial recomendada de ictus de 6,25mg duas vezes ao dia por 1 a 2 semanas. se esta dose for tolerada poderá ser aumentada, se necessário, para 12,5 mg duas vezes ao dia e dobrada a cada 1 a 2 semanas, ou critério médico. o efeito anti-hipertensivo completo de ictus é observado no período de 1 a 2 semanas. a dose diária máxima recomendada é de 50 mg. ictusó deve ser tomado com alimentos, a fim de reduzir a Incidência de efeitos ortostáticos.

Contra indicação :

O carvedilol É contra indicado em pacientes com insuficiência cardíaca descompensada classe IV (NYHA), asma brônquica ou condições broncoesPósticas relacionadas, bloqueio AV de segundo ou terceiro grau, na síndrome da doença do n sinusal (a não ser em pacientes com marcapasso), choque cardiogúnico ou bradicardia severa.
O uso de carvedilol em pacientes com insuficiência hepática clinicamente manifestada não é recomendado. O carvedilol É contra indicado em pacientes com hipersensibilidade droga.

Modo de usar :

Insuficiência cardíaca congestiva: a dose deve ser individualizada e monitorizada durante seu incremento ou ajuste. antes de iniciar o tratamento com ictus, estabilize a dosagem de digital, diuréticos e inibidores da eca (se utilizados). a dose inicial recomendada de ictus de 3,125 mg duas vezes ao dia por 2 semanas. se esta dose for tolerada, Deverá então ser dobrada a cada duas semanas até a concentração mais alta tolerada pelo paciente ou critério médico. a dose máxima recomendada é de 25 mg duas vezes ao dia para pacientes com peso corporal menor que 85 kg e 50 mg duas vezes ao dia para aqueles que pesarem mais de 85 kg, ou a critério médico.
Uma piora transitéria da insuficiência cardíaca pode ser tratada com um aumento da dose de diurético, embora ocasionalmente seja necessária uma redução da dose de ictusé ou sua descontinuação temporria.
Sintomas de vasodilatação muitas vezes respondem a uma redução na dose de diuréticos ou inibidores da eca. se essas alterações de dose não aliviarem os sintomas, a dose de ictus poderá ser reduzida.
A dose de ictus não deve ser aumentada enquanto os sintomas de piora da insuficiência cardíaca ou vasodilatação não tiverem sido estabilizados. esses episódios não impedem que a titulação de ictus seja bem sucedida subseqentemente.
hipertensão: a dose deve ser individualizada. a dose inicial recomendada de ictus de 6,25mg duas vezes ao dia por 1 a 2 semanas. se esta dose for tolerada poderá ser aumentada, se necessário, para 12,5 mg duas vezes ao dia e dobrada a cada 1 a 2 semanas, ou critério médico. o efeito anti-hipertensivo completo de ictus é observado no período de 1 a 2 semanas. a dose diária máxima recomendada é de 50 mg. ictusó deve ser tomado com alimentos, a fim de reduzir a Incidência de efeitos ortostáticos.

Cuidados e Advertências

O carvedilol não deve ser descontinuado abruptamente, particularmente em pacientes com isquemia coronariana. Deve, portanto, ser descontinuado num período de 1 a 2 semanas.
Em estudos clínicos na hipertensão, o carvedilol causou bradicardia em cerca de 2% dos pacientes. Se a frequência cardíaca cair para menos de 55 batimentos/minuto a dose Deverá ser diminuída. Hipotensão postural ocorreu em 1,8% e sncope em 0,1% dos pacientes hipertensos, especialmente após a dose inicial ou no período de incremento da dose. Hipotensão postural ou sncope foram a causa para descontinuação da terapia em 1% dos pacientes.
Em estudos clínicos na insuficiência cardíaca, o carvedilol causou hipotensão e hipotensão postural em 9,7% e sncope em 3,4% dos pacientes tratados em comparação com 3,6% e 2,5% dos pacientes do grupo placebo, respectivamente. O risco para esses eventos foi maior durante os 30 primeiros dias de tratamento correspondentes ao período de titulação da dose e foram a causa de descontinuação da terapia em 0,7% dos pacientes do grupo tratado e 0,4% dos pacientes do grupo placebo.
Para reduzir a probabilidade de sncope ou hipotensão excessiva, o tratamento deve ser sempre iniciado com a dose inicial recomendada, devendo ser aumentada gradualmente de acordo com as recomendações da seção “Posologia”. No incio da terapia, em razo do risco de sncope, o paciente deve ser orientado a evitar situações como dirigir e realizar tarefas perigosas.
Piora da insuficiência cardíaca ou retenção líquida podem ocorrer durante a titulação da dose de carvedilol. Se esses sintomas ocorrerem, a dose de diuréticos deve ser aumentada e a dose de carvedilol não Deverá ser aumentada até o estabelecimento da estabilidade clínica (veja “Posologia”). Ocasionalmente, necessário reduzir a dose de carvedilol ou descontinu-lo temporariamente. Esses episódios não impedem que a titulação de carvedilol seja bem sucedida subseqentemente.
Broncoespasmo não-alérgico (tipo bronquite crônica e enfisema): Pacientes com doença broncoesPóstica não devem, em geral, tomar beta-bloqueadores. Entretanto, o carvedilol pode ser usado com cautela em pacientes que não respondem ou não toleram outros medicamentos anti-hipertensivos. prudente, se o carvedilol for utilizado, que se use a menor dose eficaz a fim de que a inibição dos beta-agonistas endgenos ou exgenos seja minimizada.
Insuficiência cardíaca: recomendável que o paciente esteja estável antes de iniciar-se o tratamento com carvedilol. Tanto as necessidades de dose como de monitorização dos pacientes com insuficiência cardíaca são diferentes das necessárias para o tratamento da hipertensão arterial. O carvedilol pode ser usado em pacientes hipertensos que possuam insuficiência cardíaca controlada com digital, diuréticos e/ou inibidores da ECA. Tanto digital como o carvedilol diminuem a condução AV.
Doena vascular perifrica: Beta-bloqueadores podem precipitar ou agravar os sintomas de insuficiência arterial em pacientes com doença vascular periférica.
Anestesias e cirurgias: Se o tratamento com carvedilol for continuado no pré-operatério, deve ser tomado cuidado particular quando empregados agentes Anestésicos que deprimem a função miocrdica, como éter, ciclopropano e tricloroetileno.
Diabetes e hipoglicemia: Beta-bloqueadores podem mascarar algumas das manifestações da hipoglicemia, particularmente taquicardia. Beta-bloqueadores não seletivos podem potencializar a hipoglicemia induzida por insulina e retardar a recuperação dos níveis séricos de glicose. Pacientes submetidos a hipoglicemia espontnea ou pacientes diabéticos que estejam recebendo insulina ou agentes hipoglicemiantes devem ser avisados sobre essas possibilidades e o carvedilol deve ser usado com cautela.
Tirotoxicose: Bloqueio beta-adrenérgico pode mascarar sinais clínicos de hipertiroidismo, como taquicardia. Suspensão abrupta do beta-bloqueador pode ser seguida por uma exacerbação dos sintomas do hipertiroidismo ou pode precipitar uma crise tiroidiana.
Atenção: Este medicamento contém corantes que podem, eventualmente, causar reações alérgicas.
Gravidez – O carvedilol só deve ser usado durante a gravidez se o benefício para a me justificar o risco para o feto. Não existem estudos adequados ou bem controlados em grávidas.
Lactação – Não existem evidências de que o carvedilol seja excretado no leite humano. Devido a reações adversas potencialmente srias em crianças, especialmente bradicardia, deve-se optar por interromper a amamentação ou descontinuar o uso da droga, levando-se em consideração a importncia do tratamento para a me. Os efeitos de agentes alfa e beta-bloqueadores incluem sofrimento perinatal e neonatal.
Pediatria – A segurança e a eficácia em crianças ainda não foram estabelecidas.
Geriatria (idosos) – O carvedilol pode ser usado por pessoas acima de 65 anos de idade, desde que observadas as precauções e a posologia do produto.
Insuficiência renal – Apenas uma pequena quantidade de carvedilol inalterado excretada na urina na forma inalterada e ajuste da doses não necessária em pacientes com insuficiência renal.
Insuficiência hepática – O carvedilol extensivamente metabolizado no fgado e a redução na dose recomendada em pacientes com insuficiência hepática.
lesões hepáticas: Lesão hepatocelular moderada ocorreu raramente com a terapia com carvedilol. Aos primeiros sintomas/sinais de disfunção hepática (como prurido, urina escura, anorexia persistente, icterícia ou sintomas similares a gripe), devem ser realizados testes de Laboratório. Se o paciente tiver evidências laboratoriais de lesão hepática ou icterícia, o tratamento com carvedilol deve ser suspenso. Comparados a indivíduos sadios, pacientes com cirrose hepática exibiram concentrações plasmáticas de carvedilol significativamente maiores (aproximadamente 4 a 7 vezes) após dose única.

Interação Medicamentosa :

Agentes depletores de catecolaminas: Observar quanto a sinais de hipotensão e/ou bradicardia severa.
Clonidina: Pode haver potencialização dos efeitos sobre a pressão arterial e frequência cardíaca. Quando tratamento concomitante com beta-bloqueadores e clonidina estiver sendo terminado, o beta-bloqueador deve ser descontinuado antes, com posterior redução gradual da dosagem da clonidina até interrupção total.
Digoxina: As concentrações de digoxina estão aumentadas em cerca de 15% quando é associada ao carvedilol. Portanto, monitorização mais rigorosa da digoxina recomendada quando do incio, ajuste ou descontinuação de carvedilol.Indutores do metabolismo hepático: A rifampicina reduz a concentração plasmática de carvedilol em cerca de 70%. A cimetidina aumenta a AUC em aproximadamente 30% mas não causa nenhuma alteração no Cmax.Bloqueadores dos canais de cálcio: Casos isolados de distúrbios de condução (raramente com comprometimento hemodinâmico) foram observados quando o carvedilol foi associado ao diltiazem. Da mesma forma que com outros beta-bloqueadores, se o carvedilol for associado com bloqueadores de canais de cálcio como verapamil ou diltiazem, recomendado monitorização da pressão arterial e do ECG (eletrocardiograma de repouso). Insulina e hipoglicemiantes orais: Agentes beta-bloqueadores podem aumentar o efeito da insulina e hipoglicemiantes orais. Portanto, em pacientes que utilizam insulina ou hipoglicemiantes orais, recomendado monitorização regular da glicose sanguínea.

Interferncia em Exames Laboratoriais

Até o momento, não são conhecidos casos de interferncias em exames laboratoriais.

Fabricante :

Biolab farmacêutica

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