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Loncord – Bula

Princípio ativo : nifedipina

Apresentação : Loncord formulado em cápsulas com 20mg e 40mg de nifedipina na forma de microgrnulos de ação prolongada, apresentadas em caixas com 20 cápsulas emblisteradas. Somente deve ser administrado é adultos.

Indicação : hipertensão arterial essencial, estágios 1 4 do J.N.C.V. (leve, moderado e grave). hipertensão arterial secundária, como coadjuvante do tratamento etiológico (feocromocitoma, aldosteronismo primário e estenose da artria renal). Doença arterial coronária. Angina do peito crônica estável (angina de esforo).

Efeito Colateral:

reações adversas ocorrem predominantemente no incio do tratamento e em geral são leves e transitérias.
cefaleia, rubor facial e sensação de calor, podem ocorrer ocasionalmente.
Em casos isolados: náusea e diarreia; tontura; cansaço; reações drmicas (prurido, urticária, rash cutâneo e mais raramente, dermatite esfoliativa); parestesia, hipotensão grave, taquicardia e palpitações tém sido observadas, principalmente depois de altas doses. Edema de membros inferiores desenvolve-se ocasionalmente como resultado da dilatação seletiva dos vasos arteriais. Hiperplasia gengival e ginecomastia, principalmente em idosos, podem ocorrer em casos extremamente raros durante terapêutica prolongada, porêm regridem completamente após interrupção do tratamento. Dores torácicas, por vezes do tipo anginoso, podem desenvolver-se em casos extremamente raros, após Administração de Loncord. Nestes casos, o médico deve ser consultado. também raro observar-se alterações da função hepática (colestase intrahepática e aumento das transaminases), que regridem com interrupção do tratamento. Em casos isolados, tem-se observado hiperglicemia inicial. Nos pacientes em dilise, com hipertensão maligna e hipovolemia, pode ocorrer queda significativa de pressão arterial, como resultado da vasodilatação. Mialgia, tremor das extremidades, alteração da percepção visual (ligeira e transitéria) podem ocorrer em casos isolados, particularmente após altas doses. Pacientes sob terapia com esta droga devem submeter-se a avaliações médicas regulares. reações droga que variam em intensidade de indivíduo para indivíduo, podem reduzir a capacidade de dirigir ou de controlar máquinas. Isto pode ocorrer sobretudo no incio do tratamento, na mudança de medicação ou sob ingestão alcolica simultânea.

Modo de Usar :

1 a 2 cápsulas ao dia, segundo critério médico.

Contra indicação :

Infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca, angina instvel, angina Pós – infarto, hipersensibilidade nifedipina, gravidez, lactação e hipotensão.

Modo de usar :

1 a 2 cápsulas ao dia, segundo critério médico.

Administração

A cápsula deve ser deglutida inteira, com um pouco de líquido, independente das refeições. O intervalo recomendado entre doses individuais é de 12hs e não deve ser menor do que 4 horas.

Fórmula :

Loncord 20mg 1 cápsula contém 20 mg de nifedipina.
Loncord 40mg 1 cápsula contém 40mg de nifedipina.

Informaçães Técnicas

A nifedipina, substância ativa de Loncord, derivado diidropiridúnico, potente inibidor da entrada patológica de cálcio nas células da musculatura cardíaca e lisa, e da musculatura vascular perifrica. A liberação prolongada da substância ativa no organismo permite a manutenção de um nível constante de atividade com administrações a intervalos de até 12 horas. Em virtude da redução da resistância vascular perifrica pela ação vasodilatadora da nifedipina, observam-se efeito anti-hipertensivo e eficácia antianginosa, associada a boa tolerabilidade. O efeito coronariodilatador da nifedipina provoca melhora do suprimento de oxignio ao miocárdio. A nifedipina rápida e quase completamente absorvida. A concentração plasmática máxima é alcançada após 1,5 a 4,2h da administração de Loncord retard. A ingestão simultânea de alimento retarda, mas não reduz a absorção. A nifedipina excretada na forma de seus metabólitos predominantemente por via renal, e cerca de 5-15% por via biliar nas fezes.

Informações ao paciênte

Loncord 20mg e 40mg diminui a pressão arterial anormalmente elevada. Este efeito se estabelece gradativamente ao longo das primeiras semanas de tratamento.
Loncord 20mg e 40mg deve ser conservado em lugar fresco e ao abrigo da luz, dentro de sua embalagem, evitando-se exposição direta luz do sol. O prazo de validade impresso na embalagem externa. Quando administrado após o trmino do seu prazo de validade, não ser mais eficaz no tratamento da pressão alta. Este deve ser interrompido se ocorrer gravidez em sua vigncia e somente restabelecido, se indicado, após o trmino da amamentação. A cápsula deve ser tomada com um pouco de líquido, independentemente das refeições. A interrupção do tratamento leva ao aumento da pressão arterial até seus níveis anormalmente elevados. Efeitos colaterais ocorrem predominantemente no incio do tratamento e são, em geral, leves e transitórios. Dor de cabeça, rubor no rosto e sensação de calor podem ocorrer ocasionalmente. Em casos isolados: nsia de vômito, tontura, reações de pele, distúrbios da sensibilidade, redução da pressão arterial abaixo do normal e palpitações tem sido observados, especialmente após altas doses. Inchao das pernas pode aparecer ocasionalmente. Crescimento gengival pode ocorrer em casos extremamente raros durante o tratamento prolongado, porêm regride completamente com a interrupção da terapêutica. Dores torácicas (sob certas circunstâncias, sintomas de tipo anginoso) podem surgir muito raramente.
Nessa eventualidade, procure seu médico. O tratamento da pressão alta com Loncord 20mg ou 40mg exige avaliações médicas regulares.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. O efeito anti-hipertensivo de Loncord 20mg e 40mg pode ser potencializado com a administração simultânea de outros agentes anti-hipertensivos. A ingestão de álcool durante o tratamento pode prejudicar a capacidade de reação: cuidado ao dirigir ou trabalhar com máquinas.
NO TOME Remédio SEM O CONHECIMENTO DE SEU médico, PODE SER PERIGOSO PARA A Saúde.

Interação Medicamentosa :

O efeito anti-hipertensivo de Loncord 20mg e 40mg pode ser potencializado por outras drogas anti-hipertensivas. Monitorização cuidadosa do paciente está indicada quando da administração simultânea de nifedipina e betabloqueadores, pois pode ocorrer hipotensão significativa; também É conhecido o fato de que pode se desenvolver insuficiência cardíaca, em casos isolados. O uso associado de nifedipina e digoxina pode levar ao aumento do nível plasmático da digoxina. Se necessário, a dose de glicosdeo deve ser reduzida. Observou-se no uso concomitante de nifedipina e quinidina uma queda do nível de quinidina, assim como após a interrupção da nifedipina, um aumento do nível plasmático de quinidina. Portanto, no caso de adição ou interrupção da nifedipina no tratamento com quinidina, a concentração desta deve ser monitorizada, e o ajuste da dose pode ser necessário. A cimetidina e, em menor extensão, a ranitidina aumentam o nível plasmático da nifedipina, o que potencializa o seu efeito anti-hipertensivo. A ingestão concomitante de suco de laranja inibe o metabolismo oxidativo da nifedipina, aumentando as concentrações plasmáticas, que podem causar maior efeito hipotensor.

Precaução

Pacientes com nível de pressão arterial muito baixo (pressão sistlica inferior a 90 mmHg) ou com estenose artica grave necessitam de cuidados adicionais. Como com outras substâncias vasoativas, podem ocorrer muito raramente ataques anginosos no incio do tratamento com nifedipina.têm-se documentado casos isolados de infarto do miocárdio, ainda que não seja possível diferenci-lo da história natural da doença aterosclertica coronariana.

Superdosagem :

Os seguintes sintomas são observados nos casos de intoxicação grave por nifedipina: alterações da consciência até coma, hipotensão, taquicardia, bradicardia ou arritmias, hiperglicemia, acidose metabólica, hipoxia e choque cardiogúnico com edema pulmonar. No tratamento, a eliminação da droga e o restabelecimento das condições cardiovasculares são prioritérios. No caso de ingestão oral, a lavagem gástrica está indicada com ou sem irrigação do intestino delgado. Este procedimento particularmente importante por ser uma formulação de liberação lenta. A hipotensão resultante do choque cardiogúnico e da vasodilatação arterial pode ser tratada com cálcio, 10 a 20 ml de solução de gluconato de cálcio a 10%, E.V., administrados lentamente e repetidos, se preciso. Drogas como isoprenalina, dopamina ou noradrenalina podem ser administradas, quando necessário.

Fabricante :

Fabricado por: GlaxoSmithKline Brasil Ltda.Estrada dos Bandeirantes, 8.464
Rio de Janeiro – RJ
CNPJ: 33.247.743/0001-10
SAC: 0800 701 2233
Indústria Brasileira

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

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