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Max-pax – Bula

Princípio ativo : Lorazepam.

Classe terapêutica : Ansioltico.

Apresentação : Comprimido 2 mg. Caixa com 20 comprimidos.

Indicação : Max-Pax é indicado para controle dos distúrbios de ansiedade ou para alívio, a curto prazo, dos sintomas da ansiedade ou da ansiedade associada com sintomas depressivos. A ansiedade ou tensão associadas ao estresse da vida cotidiana não requerem, usualmente, tratamento com um ansioltico. O médico deve, periodicamente, reavaliar a utilidade da droga, considerando cada paciente individualmente. Tratamento do componente ansiedade em estados psicóticos e depressão intensa, quando estiver indicada terapia adjuvante. Como medicação pré-operatéria, tomada na noite anterior e/ou uma a duas horas antes do procedimento cirúrgico.

Efeito Colateral:

Quando ocorrem, são observadas no incio do tratamento e tendem a diminuir ou mesmo desaparecer com a continuidade do tratamento ou com a redução da dose. As mais frequentes são: sedação, tontura, fraqueza e instabilidade. – Pouco frequentes: amnsia antergrada, ansiedade, confusão, depressão mental, taquicardia/palpitação. -Raros casos de desorientação, depressão, náusea, alterações no apetite, cefaleia, perturbações do sono, agitação, alterações dermatológicas e perturbações da função ocular, problemas gastrointestinais, confusão, perda do senso de realidade, sudorese aumentada, discrasia sanguínea, depressão mental, cãibras musculares, náusea ou vômito, distúrbios de percepção, hipersensibilidade ao toque e dor, parestesias ou fotofobia, taquicardia, tremor, convulsão, disfunção hepática, hipotensão. A Incidência de sedação e instabilidade aumenta com a idade. Como com todos os benzodiapúnicos, reações paradoxais como estimulação, agitação, irritação extrema ou alucinações podem ocorrer raramente. Caso ocorram, a droga deve ser descontinuada.

Modo de Usar :

Max-paxÉ comprimido deve ser administrado por via oral. para se obter os melhores resultados, a dose, a frequência de Administração e a duração do tratamento devem ser individualizadas de acordo com a resposta do paciente.
Ansiedade:
Adulto: a dose média diária para tratamento da ansiedade é de 2 a 3 mg, administrada em doses divididas. entretanto, pode-se chegar a limites compreendidos entre 1 e 10 mg ao dia.
insônia:
Adulto: para insônia devida é ansiedade ou distúrbio situacional transitório, uma única dose diária de 1 a 2 mg pode ser administrada, geralmente ao deitar
Idosos: para pacientes idosos ou debilitados, recomenda-se uma dose inicial de 1 ou 2 mg/dia (em doses divididas), que seré ajustada segundo as necessidades e a tolerância do paciente.
pré-operatério:
Adulto: para a utilização pré-operatéria, recomenda-se uma dose de 2 a 4 mg de max-pax na noite anterior a cirurgia e/ou uma a duas horas antes do procedimento cirúrgico.

Contra indicação :

Pacientes com hipersensibilidade conhecida aos benzodiazepúnicos, primeiro trimestre de gravidez, em pacientes com glaucoma agudo de ângulo estreito, miastenia gravis, intoxicação aguda por ingestão de álcool com depressão de sinais vitais, histrico de abuso ou dependência de drogas, obstrução crônica severa pulmonar, hipercinesia, apnia e depressão mental severa .

Modo de usar :

Max-paxÉ comprimido deve ser administrado por via oral. para se obter os melhores resultados, a dose, a frequência de Administração e a duração do tratamento devem ser individualizadas de acordo com a resposta do paciente.
Ansiedade:
Adulto: a dose média diária para tratamento da ansiedade é de 2 a 3 mg, administrada em doses divididas. entretanto, pode-se chegar a limites compreendidos entre 1 e 10 mg ao dia.
insônia:
Adulto: para insônia devida é ansiedade ou distúrbio situacional transitório, uma única dose diária de 1 a 2 mg pode ser administrada, geralmente ao deitar
Idosos: para pacientes idosos ou debilitados, recomenda-se uma dose inicial de 1 ou 2 mg/dia (em doses divididas), que seré ajustada segundo as necessidades e a tolerância do paciente.
pré-operatério:
Adulto: para a utilização pré-operatéria, recomenda-se uma dose de 2 a 4 mg de max-pax na noite anterior a cirurgia e/ou uma a duas horas antes do procedimento cirúrgico.

Cuidados e Advertências

Gerais- o tratamento deve ser iniciado em doses reduzidas, em virtude da possibilidade de sonolência diurna. os pacientes tomando lorazepam devem ser advertidos para não operar máquinas ou dirigir veículos até se constatar que não apresentam sonolência ou tontura.
Lorazepam não se destina ao tratamento de doenças depressivas primrias ou ao tratamento primrio de psicoses.
Recomenda-se que a necessidade do tratamento continuado com lorazepam seja periodicamente reavaliada. há relatos de amnsia antergrada transitéria e perturbação da memria associadas ao uso de benzodiazepúnicos.
Alguns pacientes tomando benzodiazepúnicos desenvolveram discrasias sanguíneas e alguns apresentaram elevação das enzimas hepáticas. Como sucede com os demais benzodiazepúnicos, recomendam-se avaliações hematimtricas e testes da função hepática peridicos nos pacientes sob terapia a longo prazo com o lorazepam.
Deve-se considerar a possibilidade de suicdio em pacientes com ansiedade associada depressão; em tais casos, grandes quantidades de lorazepam não devem ser prescritas.
Em pacientes nos quais distúrbios gastrointestinais ou cardiovasculares coexistem com a ansiedade, lorazepam não demonstrou benefício significante no tratamento do componente gastrointestinal ou cardiovascular. Foi relatada dilatação esofgica em ratos tratados com lorazepam por mais de 1 ano dose de 6 mg/kg/dia. A dose sem efeito foi de 1,25 mg/kg/dia (aproximadamente 6 vezes a máxima dose terapêutica humana de 10 mg por dia). Esse efeito foi reversível quando o tratamento foi interrompido até 2 meses após a primeira observação do fenmeno. O significado clínico desta observação desconhecido, contudo, o uso de lorazepam por períodos prolongados, ou em pacientes geritricos requer cautela e frequente monitorização para sintomatologia digestiva alta.
Abuso e dependência: o uso em indivíduos propensos ao abuso, tais como os viciados em drogas ou álcool, deve ser evitado, sempre que possível, devido à sua predisposição para desenvolvimento de hábito e dependência. O uso de benzodiazepúnicos pode levar à dependência. Observaram-se sintomas de abstinncia, similares aos observados com os barbitúricos e o álcool, após a interrupção dessas drogas. há também relatos de sintomas de abstinncia após a descontinuação de benzodiazepúnicos tomados continuamente em níveis teraPóuticos, especialmente quando a descontinuação é abrupta. Desse modo, o Lorazepam deve ser retirado gradualmente, para ajudar a evitar a Ocorrência dos sintomas de abstinncia. O paciente deve ser advertido para consultar seu médico antes de qualquer aumento de dose ou interrupção abrupta do tratamento.
Carcinognese, mutagnese, alterações da fertilidade: não houve evidência de potencial carcinogúnico em ratos ou camundongos durante um estudo de 18 meses com lorazepam por via oral. A investigação de atividade mutagênica na Drosophila melanogaster indica que o lorazepam mutacionalmente inativo. Um estudo de pré-implantação em ratos foi efetuado com lorazepam por via oral, na dose de 20 mg/kg, o qual não mostrou prejuzo da fertilidade.
Gravidez – os benzodiazepúnicos podem causar danos fetais quando administrados a mulheres grávidas. Um aumento do risco de malformações congnitas associado ao uso de agentes ansiolticos (clordiazePóxido, diazepam e meprobamato) foi sugerido em Vários estudos portanto, o uso dessas drogas durante o primeiro trimestre da gravidez deve ser quase sempre evitado. Quando prescritos para mulheres frteis, elas devem ser advertidas para discutir com seus médicos a convenincia da interrupção da droga se desejarem engravidar ou se suspeitarem de gravidez. há relatos de sintomas de abstinncia, no período Pós-natal, em recêm-nascidos de mães que ingeriram benzodiazepúnicos por vrias semanas ou mais, antes do parto. Em seres humanos, os níveis sanguíneos obtidos no cordão umbilical indicam transferncia placentária do lorazepam e seu glucurondeo. Os recêm-nascidos parecem conjugar a droga lentamente, sendo o metabólito detectvel na urina durante mais de sete dias. A glucuronidação do lorazepam pode inibir competitivamente a conjugação da bilirrubina, levando hiperbilirrubinemia nos recêm-nascidos. Hipoatividade, hipotonia, hipotermia, apnia, incapacidade de sugar normalmente, e prejuzo na resposta metabólica s variações trmicas, tém sido relatadas em recêm-nascidos de mães que receberam benzodiazepúnicos no fim da gravidez ou durante o parto.
Lactação – os benzodiazepúnicos são excretados no leite materno. Como os neonatos metabolizam os benzodiazepúnicos mais lentamente que os adultos, É possível o acmulo da droga e conseqentemente seus efeitos txicos. A menos que o médico julgue clinicamente justificvel, lorazepam não deve ser administrado a lactantes.
Pediatria – pacientes pediátricos, especialmente os mais jovens, são mais sensíveis aos efeitos dos benzodiazepúnicos no SNC, portanto não é recomendado o uso de lorazepam para crianças menores de 12 anos de idade.
Geriatria (idosos) – estes pacientes são mais sensíveis aos efeitos dos benzodiazepúnicos no SNC. Recomenda-se que a dosagem diária inicial seja da menor dose eficaz e assim aumentada gradativamente, se necessário, para diminuir a posssibilidade de desenvolver ataxia, sedação excessiva e tontura os quais podem levar a Ocorrência de outros acidentes (fraturas por queda). Estudos indicam que pacientes geritricos em tratamento com benzodiazepúnicos de ação prolongada são mais sucetíveis a sofrer fraturas por queda do que quando tratados com benzodiazepúnicos de ação curta. Embora o risco de sofrer esses acidentes em ambos os grupos seja maior do que no grupo de pacientes geritricos que não fazem uso de benzodiazepúnicos ou outro tipo de sedativo hipnético de ação curta.
Insuficiência renal/hepática – os pacientes com prejuzo da função renal ou hepática devem ser avaliados periodicamente. Estes pacientes são geralmente mais sensíveis aos efeitos dos benzodiazepúnicos no SNC. A dose deve ser cuidadosamente ajustada, de acordo com a resposta do paciente.

Interação Medicamentosa :

álcool e drogas depressoras do SNC: o uso concomitante pode aumentar os efeitos depressores do SNC e o risco de apnia tanto dessas drogas como dos benzodiazepúnicos. Recomenda-se cautela e que a dosagem de um deles ou de ambos seja reduzida. Quando os benzodiazepúnicos são usados em associação a um Analgésico opiide, a dosagem do Analgésico deve ser reduzida pelo menos em 1/3 e depois aumentada aos poucos.
Cimetidina, contraceptivos orais contendo estrgenos, diltiazem, eritromicina, fluoxetina, fluvoxamina, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, ranitidina ou verapamil: o uso concomitante destes medicamentos pode levar a inibição do metabolismo hepático de benzodiazepúnicos que são metabolizados via oxidação, resultando no atraso da eliminação e aumento da concentração plasmática dos benzodiazepúnicos. O lorazepam apesar de possuir metabolização hepática, esta feita por conjugação direta com o ácido glucurúnico, podendo não ter o metabolismo prejudicado.
Carbamazepina: o uso concomitante pode resultar em aumento do metabolismo, levando diminuição da concentração sérica e redução da meia-vida de eliminação do lorazepam devido à indução da atividade da enzima hepática microssomal. O lorazepam apesar de possuir metabolização hepática, esta feita por conjugação direta com o ácido glucurúnico, podendo não ter o metabolismo prejudicado. A monitoração das concentrações séricas da carbamazepina como um guia da dose recomendada, especialmente quando a carbamazepina é adicionada ou retirada da terapia com benzodiazepúnicos.
Probenecida: a co-Administração pode prejudicar a conjugação do lorazepam com o ácido glucurúnico, levando ao aumento dos efeitos e excesso de sedação.
Clozapina: colapso, algumas vezes acompanhado de depressão ou parada respiratória, tem sido reportado em poucos pacientes que receberam clozapina em associação com benzodiazepúnicos. Recomenda-se cautela quando a clozapina é administrada conjuntamente com qualquer agente que pode causar depressão respiratória e a dosagem de clozapina deve ser administrada aos poucos e lentamente. Alguns médicos tém recomendado que os benzodiazepúnicos sejam descontinuados pelo menos 1 semana antes de iniciar o tratamento com clozapina.
Levodopa: o uso concomitante com benzodiazipúnicos pode diminuir os efeitos teraPóuticos da levodopa.
Zidovudina: o uso concomitante com benzodiazepúnicos pode, teoricamente, inibir competitivamente a glucuronidação hepática e diminuir a depuração da zidovudina. A toxicidade da zidovudina pode potencialmente estar aumentada.

Interferncia em Exames Laboratoriais

Os benzodiazepúnicos podem diminuir a recaptação do I123 e do I131 pela tireide (determinações de sódio iodado).

Fabricante :

Biolab farmacêutica

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