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Miorrelax – Bula

Princípio ativo : dipirona

Classe Terapêutica: analgésico.

Apresentação : Caixa com 20 e 100 comprimidos.

Indicação : alívio da dor, leve e moderada e de contratura muscular associada. Tal como acontece em traumatismos (entorses, distensões e contusões), na cefaleia tensional, nas desordens articulares e não articulares (artrites, fibrosites, miosites, mialgias, escolioses, lumbago, trismo e torcicolo). De utilidades também nas contraturas funcionais e discongnitas dos músculos voluntários.

Efeito Colateral:

Não são comuns, porém, a ação anticolinérgica da orfenadrina pode ser responsável pelos seguintes efeitos em alguns pacientes: visão turva, secura da boca, sensação de cabeça leve e síncope.

Especialmente em altas doses o paciente poderá experimentar um ou mais dos seguintes efeitos: taquicardia, palpitação, retenção urinária, midríase, aumento da pressão intraocular, náuseas e vômitos, cefaleias, constipação e tonteiras.

Mais raramente, urticária e outras dermatoses podem ocorrer.

Em pacientes idosos, também pode ocorrer um certo grau de confusão mental. Tais efeitos, Além de infrequentes, desaparecem com a redução da posologia e raramente exigem a descontinuação medicamentosa.

Modo de Usar :

1 a 2 comprimidos 3 a 4 vezes ao dia. (Este produto destina-se terapêutica em curto prazo).

Superdosagem: a ingestão de 2 a 3 g de uma só vez de orfenadrina pode levar à morte. Miorrelax pode provocar sintomas centrais excitatórios.

Contra indicação :

Gravidez, glaucoma, hipertrofia da próstata, estenose de colo vesical, obstrução pilórica ou duodenal, úlcera péptica estenosante, miastenia grave e casos de hipersensibilidade aos componentes.

O produto não pode ser usado junto com a clorpromazina e com o propoxifeno.

Precauções :

Não é recomendado para crianças com menos de 12 anos. A segurança do produto durante a gravidez e a lactação ainda não foi determinada. Portanto, os possíveis benefícios de seu emprego no primeiro trimestre da gravidez e durante a lactação serão avaliados em função dos riscos potenciais.

A dipirona tem sido apontada, em raras ocasiões, como causadora de agranulocitose. A orfenadrina pode prejudicar a capacidade do paciente para o desempenho de atividades como operar ou conduzir veículos. Em caso de uso prolongado, é aconselhável o controle periódico através de exames do sangue, urina e função hepática.

O uso em idoso (acima de 65 anos) requer prescrição e acompanhamento médico.

Interações Medicamentosas: problemas neuromotores foram relatados quando são administrados concomitantemente com propoxifeno. A dipirona pode potencializar eventual hipotermia causada por fenotiazínicos.

Fórmula :

Cada comprimido contém:

dipirona 300,00 mg;citrato de orfenadrina 35,00 mg; cafeína 50,00 mg. Excipiente q.s.p. 600,00 mg. Excipientes: amido de milho, álcool etílico, celulose microcristalizada MC 102, hidroxipirrolidina, estearato de magnésio.


Fabricante : Ducto Indústria e Farmácia Ltda.

Distrito Daia, 0 – Vpr 3 Qd. 2 A Modulos – Daia
Anápolis – GO – CEP 75133-600

FONE: (62) 3310-5700
SAC: 0800 704 9909

Bibliografia:

HARDIN, Kimeron N. e Ellen Mohr Catalano. Dores Crônicas, Um Guia Para Tratar e Prevenir – Grupo Editorial Summus, Página 168.

LARINI, Lourival., Fármacos e medicamentos – Artmed Editora, 2009. Página 127.

SANTOS, Luciana dos, Mayde S. Torriani, Elvino Barros., Medicamentos na Prática da Farmácia Clínica – Artmed Editora, 2013. Página 869.

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