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Ms Long – Bula

Princípio ativo : Sulfato de Morfina.

Classe terapêutica : Analgesicos.

Apresentação : Cápsulas de 10 mg, 30 mg e 80 mg: embalagens contendo 60 cápsulas.

Indicação : O produto é indicado para o alívio de dores crônicas intensas e (ou) resistentes a outros Analgésicos, em particular dores de origem oncológica.

 

Efeito Colateral:

Os efeitos mais danosos da morfina, assim como de outros Analgésicos narcticos são: Depresses respiratória e circulatéria. As mais frequentes reações adversas observadas são: Nusea, constipação, confusão e, ocasionalmente, vômitos. Outras reações que podem ocorrer: Sedação ou excitação (especialmente em pessoas idosas, acompanhadas de delírio e alucinação); rubor da face, bradicardia, palpitações, desmaios, sncope; aumento da pressão intracraniana, podendo agravar as perturbações cerebrais existentes; aumento da pressão interna da via biliar principal, boca seca, anorexia, constipação; retenção urinária em caso da adenoma prostático ou de estenose uretral. Depressão respiratória pode surgir mesmo com emprego de doses terapêuticas. Em casos de superdose, esta depressão poderá tornar-se grave, chegando até mesmo a bito por parada respiratória. após a administração de doses terapêuticas, durante 1 a 2 semanas, pode aparecer dependência (fsica e psquica), que s poderá ser observada após 2 a 3 dias. Como com outros narcticos, alguns pacientes podem desenvolver dependência (fsica e psquica). Nesses casos uma descontinuação abrupta do medicamento pode levar a uma síndrome tópica de retirada, incluindo convulsões. A síndrome de abstinncia surge algumas horas após a interrupção do tratamento e se prolonga, no máximo, até 36-72 horas. Neste caso, observam-se bocejos, midrase, lacrimejamento, espirros, contrações musculares, cefaleia, astenia, sudorese, ansiedade, irritação, insônia, agitação, anorexia, náuseas, vômitos, perda de peso, diarreia, desidratação, dores nos membros, cãibras abdominais e musculares, taquicardia, polipnia, hipertermia e hipertensão.

Modo de Usar :

Cápsulas de 10 mg, 30 mg e 60 mg. A dose média recomendada é de 1 cápsula, 2 vezes ao dia, a intervalos de 12 horas. Para pacientes com problemas da deglutição, a cápsula poderá ser aberta ao seu conteúdo misturado a um alimento pastoso. A posologia varia de acordo com a intensidade da dor e com o tratamento Analgésico anteriormente adotado para o paciente. Em caso da dor persistente, ou quando o paciente não mais responde morfina, a posologia poderá ser aumentada, variando as concentrações de 10 mg, 30 mg a 60 mg em uma única tomada, de maneira diferente da habitual, ou associando-se as concentrações entre si para se obter o alívio desejado. Em pacientes que receberam anteriormente morfina deliberação imediata, por via oral, a posologia diária de morfina não seré alterada, porêm dividida em 2 tomadas com intervalo de 12 horas. Para pacientes anteriormente tratados com morfina por via parenteral, a posologia inicial de morfina deve ser suficientemente aumentada para compensar a diminuição do efeito Analgésico do produto administrado por via oral. A dose deve ser individualizada em função de cada paciente.

Contra-indicaçao ;

A morfina É contra-indicada nos casos de insuficincia respiratória; asma brônquica; síndrome abdominal aguda de etiologia não-conhecida; esvaziamento gástrico retardado; óleo paralítico; insuficincia hepatocelular grave; traumatismo craniano e hipertensão intracraniana; estado convulsivo; intoxicação alcolica aguda e delirium tremens; crianças com menos de 1 ano e 6 meses e pacientes em tratamento pela IMAO. a administração pré-operatéria não recomendada.

Precauções :

O medicamento deve ser usado com precaução em pessoas idosas e em casos de insuficincia hepática e (ou) renal, hipotireoidismo, insuficincia supra-renal, choque, risco de retenção urinária em patologias uretroprostáticas. devido à rápida passagem através da barreira placentária, não utilizar o produto durante a segunda parte do trabalho de parto (Além de 4-5cm de dilatação do colo do étero), e em caso da prematuridade, visto o risco da depressão respiratória neonatal secundária. Não usar o produto em casos de toxicomania materna, pois pode causar síndrome de abstinncia no neonato, com convulsões, irritabilidade, vômitos e aumento da letalidade.

Modo de usar :

Cápsulas de 10 mg, 30 mg e 60 mg. A dose média recomendada é de 1 cápsula, 2 vezes ao dia, a intervalos de 12 horas. Para pacientes com problemas da deglutição, a cápsula poderá ser aberta ao seu conteúdo misturado a um alimento pastoso. A posologia varia de acordo com a intensidade da dor e com o tratamento Analgésico anteriormente adotado para o paciente. Em caso da dor persistente, ou quando o paciente não mais responde morfina, a posologia poderá ser aumentada, variando as concentrações de 10 mg, 30 mg a 60 mg em uma única tomada, de maneira diferente da habitual, ou associando-se as concentrações entre si para se obter o alívio desejado. Em pacientes que receberam anteriormente morfina deliberação imediata, por via oral, a posologia diária de morfina não seré alterada, porêm dividida em 2 tomadas com intervalo de 12 horas. Para pacientes anteriormente tratados com morfina por via parenteral, a posologia inicial de morfina deve ser suficientemente aumentada para compensar a diminuição do efeito Analgésico do produto administrado por via oral. A dose deve ser individualizada em função de cada paciente.

Atenção

Pode causar dependência fsica ou psquica.

Fórmula :

Cada cápsula de 10 mg contém: Sulfato de morfina, 10 mg. Excipientes: Sacarose, amido de milho, polietilenoglicol, etilcelulose, dibutilsebacato, talco. Cada cápsula da 30 mg contém: Sulfato da morfina, 30 mg. Excipientes: Sacarose, amido de milho, polietilenoglicol, etilcelulose, dibutilsebacato, talco. Cada cápsula de 60 mg contém: Sulfato de morfina, 60 mg. Excipientes: Sacarose, amido de milho, polietilenoglicol, etilcelulose, dibutilsebacato, talco.

Informaçães Técnicas

O sulfato de morfina é um Analgésico narctico apresentado na forma farmacêutica de cápsulas, contendo microgrnulos de liberação programada, possibilitando apenas uma tomada a intervalos de 12 horas. Sua ação envolve: Sistema nervoso central: A morfina atua sobre o comportamento psicomotor. Dependendo da dose, ela provoca sedação ou excitação. Em altas doses, superioras s doses analgésicas, ela provoca sonolência. A sua ação psicodislptica caracterizada pelo aparecimento de um estado de euforia. A morfina é uma substância que provoca fenmenos de tolerância e da dependência (fsica e psquica). Sobre os centros respiratérios, a morfina exerce uma ação depressora, mesmo em doses terapêuticas. Atua, tambm, sobre o centro do vômito (em baixas doses e em pacientes que nunca foram tratados com morfina, tem um efeito emático; e em doses altas, juntamente com administrações repetidas, tem uma ação antiemática). A morfina provoca miose de origem central, o que caracteriza uma intoxicação crônica. Musculatura lisa: A morfina diminui o tnus e o peristaltismo das fibras longitudinais e aumenta o tnus das fibras circulares, o que provoca um espasmo dos esfncteres (piloro, vlvula ileocecal, esfncter anal, esfncter de Oddi e esfncter vesical). A demonstração clínica desta ação é o aparecimento da constipação, aumento da pressão interna dos canais biliares e surgimento de espasmos no nível das vias urinárias. Sistema cardiovascular: A morfina produz vasodilatação perifrica, a qual pode resultar em hipotensão ortostática. Liberação de histamina pode ocorrer e contribuir para uma hipotensão.

Informações ao paciênte

Conservar em temperatura entre 15C e 25ºC. Proteger da luz e umidade. Verifique na embalagem externa se o medicamento obedece ao prazo de validade. Não utilize o medicamento se o prazo de validade estiver vencido. O produto só pode ser usado de acordo com a orientação dada pelo médico, e somente ele poderá recomendar a sua interrupção. A dose do medicamento não deve ser ajustada sem consultar o médico. O abuso deste medicamento pode causar dependência (fsica e psquica). O médico deve ser informado se ocorrer gravidez durante o tratamento. O uso do produto durante a amamentação deve ser feito somente sob orientação médica. Informe seu médico se estiver fazendo uso de alguma medicação . MS LONG não deve ser usado durante o primeiro trimestre de gravidez, a não ser sob orientação e cuidados médicos. No caso de surgiram reações desagradveis, tais como náuseas, constipação, confusão, vômito e alteração respiratória, procure orientação médica. Durante o uso da morfina, não se deve ingerir bebidas alcolicas. Deve-se evitar operar máquinas perigosas ou dirigir automáveis, porque a morfina pode impediras habilidades mentais e (ou) fsicas necessárias a este tipo de tarefa.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. Pode ser perigoso para a sua Saúde.

Interação Medicamentosa :

IMAO: Acidentes fatais tém sido observados quando da associação de IMAOs com a petidina. Não se sabe se esta reação ocorre com outros Analgésicos centrais. Por precaução, É conveniente se dar um intervalo de 15 dias entre a interrupção do tratamento pelos IMAOs e a administração de um Analgésico morfúnico. Depressores do SNC e antidepressivos tricclicos: Levam a uma potencialização do efeito com o risco da superdosagem.

Superdose

Os sintomas da uma superdosagem são: depressão respiratória, miose extrema, hipotensão, hipotermia e coma. Os procedimentos de urgência a serem adotados são: restabelecimento cardiorrespiratério em servio especializado; tratamento específico pelos antimorfúnicos. A depressão respiratória pode ser melhorada por: Nalorfina 5 a 10 mg IV ou EV em caso de choque; repetir a cada 15 minutos, até se atingir a dosagem de 40 mg; Naloxona: 400 mg EV; repetir de 2-5 minutos, se necessário (0,4 a 4 mg em doses fracionadas).

Fabricante :

Cilag farmacêutica Ltda.

Rua Gerivatiba, 207, Butantã
CEP 05501-900, São Paulo, SP

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