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Narcan – Bula

Princípio ativo : Hidrocloreto de Naloxona.

Classe terapêutica : Antidotos.

Apresentação : Solução injetável: caixa com 10 ampolas de 1 ml.

Indicação : é indicado para uma completa ou parcial reversão da depressão causada por narctico, inclusive depressão respiratória, induzida por ingestão de narcticos opiceos naturais ou sintéticos, como propoxifeno, metadona e Analgésicos narco-antagonistas como nalbufina, pentazocina e butorfanol. Narcan também indicado para o diagnóstico de suspeita de superdosagem aguda por pio.

Efeito Colateral:

Uma abrupta reversão depressão narctica pode resultar em náuseas, vômitos, taquicardia e aumento da pressão arterial, tremores e sudorese. Em pacientes de Pós-operatérios, uma superdose de Narcan pode resultar numa significativa reversão analgésica e excitação. A hipotensão, hipertensão, taquicardia ventricular, fibrilação, edema pulmonartêm sido associados ao uso de Narcan, quando administrado em pacientes de Pós-operatérios. Alguns acessos ocorrem, sem frequência após a administração de naloxona; embora uma relação cA sual não tenha sido estabelecida.

Modo de Usar :

Narcan pode ser administrado por via intravenosa, intramuscular ou subcutânea. O meio mais rpido de ação é alcançado por injeção intravenosa e recomendado em situações de emergência. Desde que o período de ação de alguns narcticos pode exceder aquele do Narcan, o paciente deve ser mantido sob contínua observação e repetidas doses de Narcan devem ser administradas, se necessário. Infusão intravenosa: Narcan deve ser diludo, para aplicação intravenosa, em solução salina normal ou solução de dextrose a 5%. A adição de 2 mg de Narcan em 500 ml de qualquer solução citada, fornece a concentração de 0,004 mg/ml. As misturas devem ser usadas dentro de 24 horas. após 24 horas a solução restante não utilizada, deve ser jogada fora. A percentagem de Administração deve ser dosada de acordo com a resposta do paciente. Drogas de uso parenteral antes de serem ministradas, devem ser fiscalizadas visualmente quanto a partculas e/ou descoloração sempre que a solução e o recipiente o permitirem. Narcan não deve ser misturado com preparados contendo bissulfato, nions de cadeia longa ou alto peso molecular, ou qualquer solução contendo pH alcalino. Nenhum agente ou droga química deve ser acrescentada a Narcan, a menos que seu efeito na estabilidade química e fsica da solução tenha sido primeiro determinada. Uso em adultos: superdosagem de narctico (comprovada ou suspeitada): uma dose inicial de 0,4 mg a 2 mg de Narcan deve ser aplicada por via intravenosa, se não conseguir o nível desejado de reação ou melhora nas funções respiratórias, deve repetir-se a dose com 2 ou 3 minutos de intervalo. Se nenhuma resposta for observada após Administração de 10 mg do Narcan, o diagnóstico de indução por narcrtico ou toxicidade parcial por narctico deve ser questionado. A aplicação intramuscular ou subcutânea pode ser necessária, se a aplicação intravenosa não puder ser feita. Depressão Pós-operatéria (por narctico): para uma reversão parcial de depressão causada por narctico após seu uso durante cirurgia, doses menores de Narcan, em geral, são suficientes. A dose de Narcan deve ser injetada de acordo com a reação do paciente. Para reversão inicial da depressão respiratória, Narcan deve ser injetado gradativamente de 0,1 a 0,2 mg por via intravenosa a 2 ou 3 minutos de intervalo, para se alcançar um nível aprecivel de reversão, isto , ventilação e estado de conscincia adequados, sem dor ou desconforto significativos. Uma superdosagem de Narcan pode resultar numa significativa reversão da analgesia e aumento da pressão sanguínea. Similarmente, uma reversão rápida pode ocasionar náuseas, vômitos, sudorese e estresse circulatério. Repetidas doses de Narcan podem ser necessárias, dentro de 1 ou 2 horas de intervalo, dependendo da qualidade, tipo, isto , curta ou longa duração e tempo de intervalo, desde a última administração de narctico. Doses suplementares, por via intramusculartêm mostrado um efeito maior e duradouro. Uso em crianças: superdosagem de narcticos (conhecida ou suspeitada): a dosagem inicial comum, em crianças, de 0,01 mg/kg/peso, aplicada por via I.V. Se esta dosagem não alcançar o nível ideal de melhora clínica, uma dose subseqente de 0,1 mg/kg/peso pode ser ministrada. Se a via de aplicação I.V. não for possível, Narcan pode ser administrado por via I.M. ou subcutânea, em doses divididas. Se necessário, Narcan pode ser diludo com água esterilizada para injeção. Depressão narctica Pós-operatéria: seguir as recomendações sob o tátulo Depressão Pós-operatéria em adultos. Para incio da reversão da depressão respiratória, Narcan deve ser injetado em doses gradativas de 0,005 mg a 0,01 mg por via intravenosa a 2 ou 3 minutos de intervalo, para se obter um grau ideal de reversão. Uso em recêm-nascidos: depressão induzida por narctico: a dose inicial comum de 0,01 mg/kg administrada por via I.V. ou S.C. Esta dosagem deve ser repetida de acordo com a orientação prescrita na administração para adultos, para depressão narctica Pós-cirúrgica.

Contra indicação :

Pacientes que sejam hipersensíveis a ele.

Precauções :

Deve ser administrado cuidadosamente em pessoas, incluindo os recêm-nascidos de mães sob suspeita de dependência fsica ao pio. Nestes casos, uma abrupta e completa reversão dos efeitos do narctico, pode ocasionar uma síndrome aguda de abstinncia. Desde que a duração da ação de alguns narcticos ultrapassem quela de Narcan, o paciente que respondeu satisfatoriamente ao seu uso, deve ser mantido sob contínua vigilância e repetidas doses de Narcan devem ser ministradas, quando necessário. Narcan não eficaz sobre a depressão respiratória causada por drogas não opiceas. Em aditamento ao Narcan, outras medidas de ressuscitação, tais como ventilação artificial, vias aéreas livres, massagens cardíacas e agentes vasopressores, devem estar disponíveis e usadas quando necessário, para combater a intoxicação aguda causada por narcticos. Vários exemplos de hipotensão, hipertensão, taquicardia ventricular e fibrilação, edema pulmonartêm sido relacionados e isto tem ocorrido em pacientes de Pós-operatérios, mais do que naqueles em que se constata a preexistância de lesões cardiovasculares ou aqueles que tenham recebido outras drogas, as quais devem ter efeitos cardiovasculares adversos. Embora não se tenha estabelecido uma relação direta de causa e efeito, Narcan deve ser usado cuidadosamente em pacientes com preexistância de doenças cardíacas que tenham recebido drogas potencialmente cardiotóxicas. Não há, porêm, um estudo adequado e bem controlado em mulheres grávidas. Narcan deve ser usado durante a gravidez, somente em casos declaradamente necessários. Amamentação: não se sabe se Narcan excretado pelo leite humano. Devido a muitas drogas serem expelidas pelo leite humano, deve-se ter cuidado ao administrar Narcan em mulheres que amamentem.

Fórmula :

Cada ml da solução injetável contêm: cloridratode naloxona 0,400 mg, excipientes q.s.p. 1 ml. Excipientes: cloreto de sódio, água para injeção, ácido clordrico.

Fabricante :

Rhodia Brasil Ltda.

Faz São Francisco – Jd Vista Alegre
CEP: 13140-000 – Paulínia / SP

Tel.: (19) 3874-8000

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