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Ogastro – Bula

Princípio ativo : Lansoprazol.

Classe terapêutica : Antiulcerosos.

Apresentação : 30 mg: embalagens com 7, 14 e 28 cápsulas de liberação retardada. 15 mg: embalagens com 14 cápsulas de liberação retardada.

Indicação : 30 mg: cicatrização e alívio sintomático de esofagite de refluxo (incluindo úlcera de Barrett e casos de resposta insatisfatéria a antagonistas de receptores histamúnicos H2), de úlcera duodenal e de úlcera gástrica, em tratamento de curto prazo. Para tratamento em longo prazo de pacientes hipersecretores, portadores ou não de síndrome de Zollinger-Ellison. Dados clínicos atuais indicam que lansoprazol foi seguro e eficaz nessas desordens em tratamentos de até 2,6 anos de duração. 15 mg: manutenção da cicatrização de esofagite de refluxo erosiva, de úlcera duodenal e de úlcera gástrica.

Efeito Colateral:

Os eventos adversos mais frequentemente relatados em estudos de curto prazo (até 8 semanas de duração) e considerados possveis ou prováveis de estarem relacionados com o uso de lansoprazol, foram diarreia, cefaleia, tontura, náusea e constipação. As seguintes reações adversas foram relatadas em estudos com pacientes que receberam 15 mg ou 30 mg de lansoprazol, durante 12 meses, para tratamento de manutenção de esofagite erosiva cicatrizada e úlceras gástricas e duodenais cicatrizadas: gerais: dor abdominal, cefaleia, síndrome gripal, ferimentos acidentais, dor, dor lombar, dor no peito, infecção; sistema digestivo: diarreia, anomalias gastrintestinais (Pólipos), vômitos, alterações dentárias, náusea, gastroenterites, alterações fetais; sistema musculoesqueltico: artralgia.

Modo de Usar :

Tratamento de esofagite de refluxo, incluindo úlcera de Barrett: 30 mg ao dia, por 4 a 8 semanas. Tratamento de úlcera duodenal: 30 mg ao dia, por 2 a 4 semanas. Tratamento de úlcera gástrica: 30 mg ao dia, por 4 a 8 semanas. Tratamento de manutenção de cicatrização de esofagite de refluxo, de úlcera duodenal e de úlcera gástrica: 15 mg uma vez ao dia. Tratamento da síndrome de Zollinger-Ellison: dose inicial de 60 mg ao dia, por 3 a 6 dias. A dose deve ser então titulada ascendentemente, até se conseguir um paciente assintomático com secreção cida basal inferior a 10 mEq/h em pacientes com síndrome de Zollinger-Ellison não gastrectomizados e em hipersecretores sem a síndrome. Em pacientes com a síndrome, previamente gastrectomizados, a secreção acida basal recomendada como alvo igual ou inferior a 5 mEq/h. Se o paciente requerer 120 mg ou mais de lansoprazol ao dia, as doses devem ser divididas em 2 tomadas equivalentes. Uma vez que o alvo seja atingido, o paciente deve ser monitorado, para determinar se a dose deve ser ajustada para mais ou para menos. As cápsulas de Ogastro devem ser ingeridas pela manhã, em jejum. No caso de 2 tomadas diárias indicadas para doses de 120 mg ou mais, na síndrome de Zollinger-Ellison, a segunda tomada também deve ser em jejum. As cápsulas devem ser ingeridas inteiras; o paciente deve ser advertido para não abrir ou mastigar as cápsulas. Não é necessário ajuste da dose para insuficincia renal. Não é necessário ajuste da dose inicial para idosos e portadores de disfunção hepática leve a moderada. Consulte Precauções e uso em idosos para dosagem em idosos com disfunção hepática. Superdosagem: até o momento não há informação disponível sobre a superdosagem em humanos. Lansoprazol não removido da circulação por hemodilise.

Contra indicação :

Hipersensibilidade conhecida ao lansoprazol.

Precauções :

Ogastro cápsulas de liberação retardada deve ser ingerido pela manhã, em jejum. Os pacientes devem ser advertidos para que não abram ou mastiguem as cápsulas; elas devem ser deglutidas inteiras, para preservar a cobertura entárica dos grnulos. Por ser eliminado predominantemente por via biliar, o perfil farmacocinético de lansoprazol pode ser modificado por insuficincia hepática moderada a severa, bem como em idosos. Deve-se ter cautela na prescrição do lansoprazol a pacientes idosos com disfunção hepática. Uso na gravidez: não existem estudos adequados ou bem controlados na gestação humana. Lansoprazol somente deve ser administrado durante a gravidez se, em criteriosa avaliação médica, os benefícios potenciais justificarem os riscos potenciais para o feto. Uso na amamentação: não É conhecido se lansoprazol excretado pelo leite materno. Como Vários fármacos so excretados pelo leite materno, deve-se ter cautela na administração de lansoprazol a mulheres no período de amamentação. Uso em pediatria: não foram estabelecidas a segurança e a eficácia em crianças. Uso em idosos: em idosos, tmax e AUC so o dobro do que aqueles em voluntários jovens. A posologia inicial não necessita ser modificada em idosos, mas doses subseqentes superiores a 30 mg ao dia não devem ser administradas, a menos que supresso adicional da secreção gástrica seja necessária. Deve-se ter cautela quando o fármaco for administrado a idosos com disfunção hepática. – Interações Medicamentosas:: lansoprazol metabolizado pelo sistema do citocromo P450. Estudos clínicos mostraram que lansoprazol não tem Interações clínicas com warfarina, antipirina, indometacina, aspirina, ibuprofen, fenitona, prednisona, antiácidos base de hidróxido de alumínio e magnésio, ou diazepam, em indivíduos sos. Quando lansoprazol é administrado concomitantemente com teofilina, um pequeno (10%) aumento na depuração da teofilina foi observado. devido à pequena magnitude e direção desse efeito sobre a depuração de teofilina, dificilmente esta interação representar preocupação do ponto de vista clínico. Mesmo assim alguns casos individuais podem necessitar de titulação adicional da dose de teofilina, quando lansoprazol for iniciado ou interrompido, para assegurar níveis sanguíneos clinicamente efetivos. Administração concomitante de lansoprazol e sucralfato retarda a absorção de lansoprazol e reduz sua biodisponibilidade em aproximadamente 30%. Portanto, lansoprazol deve ser tomado pelo menos 30 minutos antes do sucralfato. Não há diferena estatisticamente significante na Cmx quando lansoprazol é administrado uma hora após preparados antiácidos com hidróxido de alumínio e magnésio. Como lansoprazol causa inibição profunda e duradoura da secreção cida gástrica, teoricamente possível que possa interferir na absorção de fármacos em que o pH gástrico seja um importante determinante da biodisponibilidade (p. ex.: cetoconazol, steres da ampicilina, sais de ferro, digoxina).

Fórmula :

30 mg: lansoprazol 30 mg, excipiente q.s.p. 1cápsula. 15 mg: lansoprazol 15 mg, excipiente q.s.p. 1 cápsula.

Fabricante :

Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.

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