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Oxapen – Bula

Princípio ativo : Oxacilina.

Classe terapêutica : Antibioticos.

Apresentação :

Pó para solução injetível. Caixa com 50 frascos-ampola + 50 ampolas de diluente de 3 ml.
Cada frasco-ampola contêm: Oxacilina 500 mg.
Uso pediátrico ou adulto.

Indicação : Nos processos infecciosos causados por germes sensíveis é oxacilina, tais como os estafilococos produtores de penicilinase, os pneumococos e os estreptococos beta-hemolticos do grupo A. A oxacilina é usada no tratamento das infecções de pele e dos tecidos moles: pneumonias, septicemias, sinusites, infecções por queimaduras, meningite estafiloccica e na profilaxia da endocardite bacteriana.

Efeito Colateral:

A s mais frequentes so: manifestações alérgicas (rash cutâneo, urticária e prurido). As menos frequentes so: manifestações digestivas (náuseas, vômitos e diarreia), dificuldade de respiração e cansaço não habitual.
Raros so os casos de cãibra, dor e distenso abdominal, diarreias severas que também podem ser sanguinolentas com sintomas de febre, aumento da sede, perda de peso, hepatotoxicidade (náuseas e vômitos), distúrbio mental (ansiedade, confuso, agitação), nefrite intersticial, reações hematológicas (anemia, trombocitopenia, leucopenia) e/ou colite pseudomembranosa.

Modo de Usar :

Infecções brandas e moderadas do trato respiratério superior, da pele e dos tecidos moles:
Adultos e crianças (com 40 kg de peso corporal ou mais): 250 mg cada 4 a 6 horas.
Crianças (com menos de 40 kg de peso corporal): 25,0 mg/kg de peso corporal a cada 4 horas, ou 16,7 mg/kg de peso corporal a cada 6 horas.
Infecções severas do trato respiratério inferior e infecções disseminadas:
Adultos e crianças (com 40 kg de peso corporal ou mais): 1g ou mais a cada 4 a 6 horas.
Crianças (com menos de 40 kg de peso corporal): 25 mg/kg de peso corporal a cada 4 a 6 horas.
Doses máximas:
Adultos: até 20 g/dia em septicemias e menigites severas.
Crianças: até 300 mg/kg de peso corporal/dia.
Preparo da Solução injetável:
Para uso intramuscular (im): reconstitua a solução utilizando a ampola diluente respectiva ou água estáril para injetíveis ou ainda solução fisiológica injetível, para obter uma concentração aproximada de 250 mg/1,5 ml.
Para uso endovenoso (ev) direto: adicionar 5 ml de água estáril para injetíveis ou solução fisiológica injetável para frasco-ampola de 500 mg. a solução obtida deve ser administrada lentamente (cerca de 10 minutos), para evitar irritação local.
Para uso endovenoso (ev) por infuso: reconstituir inicialmente conforme descrito para solução direta, levando em seguida para uma das soluções ev gota a gota abaixo apontadas: dextrose a 5% em solução fisiológica de cloreto de sódio a 0,9%, frutose a 10% em água ou solução fisiológica de cloreto de sódio a 0,9%, lactato de potássio, açúcar invertido a 10% em solução fisiológica de cloreto de sódio a 0,9%, açúcar invertido a 10% mais 0,3% de cloreto de potássio em água.
Conservação da Solução injetável:
As soluções injetíveis, após reconstituição, so estáveis por 3 dias em temperatura ambiente (15 a 30oc) ou 7 dias sob refrigeração (2 a 8oc).
As soluções injetíveis ev e para infuso, após reconstituição, com concentrações entre 0,5 e 40 mg/ml, mantêm-se estáveis por até 6 horas em temperatura ambiente e nos diluentes mencionados.

Contra indicação :

Em pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula ou s penicilinas e cefalosporinas.

Modo de usar :

Infecções brandas e moderadas do trato respiratério superior, da pele e dos tecidos moles:
Adultos e crianças (com 40 kg de peso corporal ou mais): 250 mg cada 4 a 6 horas.
Crianças (com menos de 40 kg de peso corporal): 25,0 mg/kg de peso corporal a cada 4 horas, ou 16,7 mg/kg de peso corporal a cada 6 horas.
Infecções severas do trato respiratério inferior e infecções disseminadas:
Adultos e crianças (com 40 kg de peso corporal ou mais): 1g ou mais a cada 4 a 6 horas.
Crianças (com menos de 40 kg de peso corporal): 25 mg/kg de peso corporal a cada 4 a 6 horas.
Doses máximas:
Adultos: até 20 g/dia em septicemias e menigites severas.
Crianças: até 300 mg/kg de peso corporal/dia.
Preparo da Solução injetável:
Para uso intramuscular (im): reconstitua a solução utilizando a ampola diluente respectiva ou água estáril para injetíveis ou ainda solução fisiológica injetível, para obter uma concentração aproximada de 250 mg/1,5 ml.
Para uso endovenoso (ev) direto: adicionar 5 ml de água estáril para injetíveis ou solução fisiológica injetável para frasco-ampola de 500 mg. a solução obtida deve ser administrada lentamente (cerca de 10 minutos), para evitar irritação local.
Para uso endovenoso (ev) por infuso: reconstituir inicialmente conforme descrito para solução direta, levando em seguida para uma das soluções ev gota a gota abaixo apontadas: dextrose a 5% em solução fisiológica de cloreto de sódio a 0,9%, frutose a 10% em água ou solução fisiológica de cloreto de sódio a 0,9%, lactato de potássio, açúcar invertido a 10% em solução fisiológica de cloreto de sódio a 0,9%, açúcar invertido a 10% mais 0,3% de cloreto de potássio em água.
Conservação da Solução injetável:
As soluções injetíveis, após reconstituição, so estáveis por 3 dias em temperatura ambiente (15 a 30oc) ou 7 dias sob refrigeração (2 a 8oc).
As soluções injetíveis ev e para infuso, após reconstituição, com concentrações entre 0,5 e 40 mg/ml, mantêm-se estáveis por até 6 horas em temperatura ambiente e nos diluentes mencionados.

Cuidados e Advertências

Gerais – a oxacilina deve ser administrada com precaução em pacientes com: história de alergia em geral (asma, eczema, febre do feno e urticária), insuficincia renal, em enfermidades gastrointestinais, especialmente colite ulcerosa, enterocolite localizada ou colite associada a antibióticos (as penicilinas podem produzir colite pseudomembranosa), mononucleose infecciosa, fibrose cstica e insuficincia cardíaca congestiva ou hipertenso. O uso prolongado pode levar ao desenvolvimento de candidase oral (monilase).
Superinfecções: o uso de antibióticos (especialmente em terapias prolongadas ou repetitivas) pode resultar num maior crescimento bacteriano ou fngico de microrganismos não suscetíveis. Alguns desses crescimentos podem provocar uma infecção secundária. No caso de ocorrer superinfecção, medidas apropriadas devem ser tomadas.
Monitorização do paciente: exames de urina, uria e determinação da creatinina devem ser feitos periodicamente durante a terapia com penicilinas resistentes penicilinase, revendo-se as dosagens caso os valores obtidos nestes exames elevarem-se. Se houver conhecimento ou suspeita de insuficincia renal, a dosagem total deve ser reduzida e os níveis de sangue devem ser monitorizados para prevenir possveis variações neurotóxicas. A monitorização particularmente importante em recêm-nascidos, crianças, e também quando altas doses so utilizadas.
Colite associada a antibióticos: em pacientes com sintomas persistentes de colite pseudomembranosa associada a antibióticos, pode ser necessária a reto-sigmoidoscopia ou a colonoscopia, antes de iniciar o tratamento com a oxacilina. Pacientes com colite pseudomembranosa podem necessitar de exame de fezes para detectar a presena do Clostridium difficile e de sua citotoxina, antes do tratamento. Nos casos brandos de pacientes que desenvolveram colite membranosa associada a antibióticos, produzida pela toxina do Clostridium difficile, durante ou após a administração de penicilinas, os sintomas desaparecem com a interrupção do medicamento. Os casos moderados a severos podem requerer a reposição de líquidos, eletrôlitos e proteínas. No caso de não responderem s medidas indicadas, pode ser utilizado metronidazol (250 a 500 mg, via oral a cada 8 horas), vancomicina (125 mg, via oral a cada 6 horas, por 5 a 10 dias) ou colestiramina ( 4g, via oral, 4 vezes ao dia). As recidivas podem ser tratadas com um segundo ciclo destes medicamentos.
reações anafilticas: o tratamento emergencial consiste no uso de epinefrina por via parenteral, oxignio, corticosteróides por via EV e em manter as vias aéreas desobstrudas (intubação, se necessário).
Gravidez – a oxacilina atravessa a barreira placentária, porêm não se conhecem problemas provocados no ser humano. Seu uso durante a gravidez deve ser avaliado pelo médico quanto ao risco/benefício.
Lactação – a oxacilina excretada no leite materno em baixas concentrações. Mesmo não tendo sido relatados problemas significativos em humanos, o uso de oxacilina em lactantes pode dar lugar sensibilização, diarreia, candidase e rash cutâneo no lactente.
Pediatria – não existem relatos de problemas específicos causados pelo uso de oxacilina em crianças e recêm-nascidos, porêm a capacidade desses pacientes em metabolizar e eliminar fármacos está diminuída, devido ao incompleto desenvolvimento da função renal nesta idade.
Geriatria (idosos) – pacientes idosos so mais sensíveis aos efeitos da oxacilina, devido à diminuição da capacidade da função renal, portanto a dosagem deve ser ajustada de acordo com a resposta clínica do paciente.
Insuficincia renal – hematéria, proteinária e azotemia passageiras podem ocorrer em recêm-nascidos e crianças recebendo altas doses (150 a 175 mg/kg/dia) de oxacilina.

Interação Medicamentosa :

O uso do cloranfenicol, eritromicinas, sulfamidas ou tetraciclinas, que so fármacos bacteriostáticos, pode interferir com o efeito bactericida das penicilinas no tratamento da meningite ou em outras situações onde seja necessário um efeito bactericida rpido. Nestes casos, melhor evitar a terapia simultânea.
O uso concomitante de bloqueadores beta-adrenérgicos pode aumentar o risco e a gravidade das reações anafilticas.
O uso conjunto de probenecida diminui a secreção tubular renal das penicilinas, ocasionando aumento e prolongamento das concentrações séricas das penicilinas, prolongamento da vida-média de eliminação e aumento do risco de toxicidade.
A mistura extempornea de antibacterianos penicilúnicos e aminoglicosdeos pode ocasionar substancial inativação mtua.
Se for necessário administr-los simultaneamente, que se faa em locais distintos e nunca misturando-os no mesmo recipiente, com 1 hora de diferena entre as administrações.

Interferncia em Exames Laboratoriais

Determinação de glicose na urina e testes de antiglobulinas diretos (Coombs) podem dar resultados falsos-positivos ou falsamente elevados nas provas com sulfato de cobre (Benedict ou Fehling). As provas de glicose do tipo enzimático não so afetadas. Pode também alterar as concentrações séricas de alanina aminotransferase e aspartato aminotransferase, fosfatase alcalina e lactato desidrogenase sérica.

Fabricante :

Biolab farmacêutica

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