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Proaxen – Bula

Princípio ativo : Oxcarbazepina

Apresentação :

Proaxen 300 mg Comprimidos
Proaxen 600 mg Comprimidos

Indicação :

Proaxen pertence ao Classe terapêutica : Antiepilpticos e Anticonvulsivantes.

Proaxen é indicado:

-no tratamento de crises epilpticas parciais com ou sem crises túnico-clínicasgeneralizadas secundariamente.
-para utilização em monoterapia ou terapia adjuvante em adultos e em crianças com 6anos de idade ou mais.
-na nevralgia do trigmeo.

Antes de TomarPROAXEN

Não tome Proaxen:
-se apresentar hipersensibilidade à substância ativa (oxcarbazepina) ou a qualquer umdos excipientes.

Tome especial cuidado com Proaxen:

Os doentes que tenham apresentado reações de hipersensibilidade carbamazepinadevem ser informados de que aproximadamente 25-30% destes doentes podemapresentar reações de hipersensibilidade (por exemplo reações cutâneas graves) com
Proaxen.

Podem também ocorrer reações de hipersensibilidade em doentes sem antecedentes dehipersensibilidade carbamazepina. Em geral, se ocorrerem sinais e sintomassugestivos de reações de hipersensibilidade (ver 4. ?Efeitos secundários possveis?) aoxcarbazepina deve ser imediatamente retirada.

Foram observados níveis séricos de sódio inferiores a 125 mmol/l, normalmenteassintomáticos e que não requerem ajustamento da terapia, em até 2,7% dos doentestratados com oxcarbazepina. A experiência dos ensaios clínicos mostra que os níveisséricos de sódio voltaram ao normal quando a posologia foi reduzida, interrompida ou odoente foi tratado conservadoramente (por ex. restrio da ingestão de fluidos). Emdoentes com problemas renais preexistentes associados a níveis de sódio baixos ou emdoentes tratados concomitantemente com fármacos que baixem os níveis de sódio (porex. diuréticos, desmopressina) assim como fármacos AINEs (por ex. indometacina), osníveis séricos de sódio devem ser determinados após cerca de duas semanas e depois emintervalos mensais durante os três primeiros meses de terapia ou de acordo com anecessidade clínica. Estes factores de risco poderão aplicar-se especialmente aosdoentes idosos. Para doentes medicados com oxcarbazepina quando iniciam fármacosque baixam os níveis de sódio, deve ser seguida a mesma abordagem para asdeterminações do sódio. Em geral, se ocorrerem sintomas clínicos sugestivos dehiponatremia durante a terapia com oxcarbazepina (ver ?4. Efeitos secundáriospossveis?) poderá ser considerada a determinao do sódio srico. Outros doentespoderão ter o sódio srico avaliado nas suas análises laboratoriais de rotina.

Todos os doentes com insuficincia cardíaca e falência cardíaca secundária devemdeterminar regularmente o peso para determinar a Ocorrência de reteno de fluidos. Emcaso de reteno de fluidos ou agravamento do problema cardíaco, o sódio srico deveser determinado. Se for observada hiponatremia, a restrio de água é uma importantecontramedida.

Apesar de os ensaios clínicos não evidenciarem que a oxcarbazepina esteja associadacom insuficincia da conduo cardíaca, teoricamente, doentes com perturbações deconduo preexistentes (por ex. bloqueio AV, arritmia) devem ser cuidadosamenteseguidos.

Foram relatados casos muito raros de hepatite que, na maioria dos casos, se resolveramfavoravelmente. Quando se suspeita de um efeito hepático, a função hepática deve seravaliada e deve ser considerada a interruPóo da oxcarbazepina.

As doentes do sexo feminino em idade frtil devem ser advertidas de que a utilizaçãosimultânea de oxcarbazepina com contraceptivos hormonais poderá tornar este tipo decontraceptivos ineficaz (ver ?Ao tomar Proaxen com outros medicamentos?).
Recomenda-se a utilização de formas adicionais de contracePóo não hormonais durantea utilização de Proaxen.

Deve-se ter cuidado se se tomar álcool durante a terapia com Proaxen devido a umpossível efeito sedativo aditivo.

Tal como com todos os fármacos antiepilpticos, Proaxen deve ser retiradogradualmente, de forma a minimizar o potencial aumento de frequência de crisesepilpticas.

Um pequeno nmero de pessoas que iniciaram tratamento com antiepilpticos como o
Proaxen teve pensamentos de auto-agresso e suicdio. Se a qualquer momento tiverestes pensamentos deve contactar imediatamente o seu médico.

Ao tomar Proaxen com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Inibio enzimática
A oxcarbazepina foi avaliada em microssomas hepáticos humanos com o objectivo dedeterminar a sua capacidade de inibir as principais enzimas do citocromo P450responsveis pelo metabolismo de outros fármacos. Os resultados demonstram que aoxcarbazepina e o seu metabolito farmacologicamente activo (derivado monohidroxi,
DMH) inibem a CYP2C19. Assim, poderão surgir interações quando se coadministram doses elevadas de oxcarbazepina com fármacos que so metabolizadospela CYP2C19 (por ex. fenobarbital, fenitona, ver abaixo). Em alguns doentes tratadoscom oxcarbazepina e fármacos metabolizados via CYP2C19 poderá ser necessária umareduo dos fármacos co-administrados. Em microssomas hepáticos humanos, aoxcarbazepina e o DMHtêm pouca ou nenhuma capacidade para Atuar como inibidoresdas seguintes enzimas: CYP1A2, CYP2A6, CYP2C9, CYPD6, CYP2E1, CYP4A9 e
CYP4A11.

Induo enzimática
A oxcarbazepina e o DMH induzem in vitro e in vivo, os citocromos CYP3A4 e
CYP3A5 responsveis pelo metabolismo dos antagonistas do cálcio dihidropiridúnicos,contraceptivos orais e fármacos antiepilpticos (por ex. carbamazepina) o que resultaem concentrações plasmáticas mais baixas destes medicamentos (ver abaixo).

In vitro, o DMH é um fraco indutor da UDP-glucoronil transferase e, assim, improvável que in vivo tenha efeito em fármacos que so eliminados principalmente porconjugao através de UDP-glucoronil transferases (por ex. ácido valpróico,lamotrigina). Mesmo considerando o fraco potencial de induo da oxcarbazepina e do
DMH, poderá ser necessária uma dose maior dos fármacos usados concomitantementeque so metabolizados via CYP3A4 ou por conjugao (UDPGT). Em caso deinterruPóo da terapia com Proaxen, poderá ser necessária uma reduo da dose damedicação concomitante.

Estudos de induo realizados com hepatécitos humanos confirmaram a oxcarbazepinae o DMH como fracos indutores das isoenzimas da sub-famlia 2B e 3A4CYP. Opotencial de induo da oxcarbazepina/ DMH nas outras isoenzimas CYP não conhecido.

fármacos antiepilpticos

Nos estudos clínicos foram avaliadas as potenciais interações entre oxcarbazepina eoutros fármacos antiepilpticos (AEs). O efeito destas interações nas AUCs e Cminmédias está resumido na tabela seguinte.

fármaco AE co influência da oxcarbazepina na
influência do fármaco AE na
administrado
concentração do fármaco AE
concentração do DMH
Carbamazepina
0-22% de diminuição (30% de
40% de diminuição
aumento de carbamazepina-ePóxido)
Clobazan
Não estudada Sem
influência
Felbamato
Não estudada Sem
influência
Fenobarbital
14-15% de aumento
30-31% de diminuição
Fenitona
0-40% de aumento
29-35% de diminuição
ácido valpróico
Sem influência
0-18% de diminuição

In vivo, os níveis plasmáticos de fenitona aumentaram em até 40% quando aoxcarbazepina foi administrada em doses acima de 1200 mg/dia. Assim, quando seutilizam doses de oxcarbazepina maiores que 1200 mg/dia durante a terapia adjuvante,poderá ser necessário diminuir a dose de fenitona. No entanto, o aumento do nível defenobarbital pequeno (15%) quando administrado com oxcarbazepina.

Fortes indutores das enzimas do citocromo P450 (i.e. carbamazepina, fenitona efenobarbital) demonstraram diminuir os níveis plasmáticos do DMH (29-40%).

Não foi observada auto-induo com oxcarbazepina.

Contraceptivos hormonais
A oxcarbazepina demonstrou ter influência nos dois componentes, etinilestradiol (EE) elevonorgestrel (LNG), de um contraceptivo oral. Os valores de AUC mdios de EE e
LNG diminuram em 48-52% e 32-52% respectivamente. Não foram realizados estudoscom outros contraceptivos orais ou implantveis. Assim, a utilização simultânea deoxcarbazepina com contraceptivos hormonais pode tornar estes contraceptivosineficazes (ver ?Tome especial cuidado com Proaxen?).

Antagonistas do cálcio
após a co-Administração repetida de oxcarbazepina, os valores de AUC da felodipinabaixaram em 28%. No entanto, os níveis plasmáticos permaneceram no intervaloteraPóutico recomendado.

Por outro lado, o verapamil causou uma diminuição de 20% dos níveis plasmáticos do
DMH (cerca de 10% mais elevados após a co-Administração repetida). Os resultadoscom varfarina não evidenciaram interaco quer com doses únicas quer com dosesrepetidas de oxcarbazepina.

Teoricamente (relao estrutural com os antidepressivos tricclicos) não se recomenda autilização de oxcarbazepina com inibidores da monoaminoxidase (IMAOs).

Nos ensaios clínicos foram includos doentes medicados com antidepressivos tricclicose não foram observadas interações clinicamente significativas.

A Associação de lítio e oxcarbazepina pode provocar neurotoxicidade aumentada.

Ao tomar Proaxen com alimentos e bebidas

Os alimentos nãotêm efeito na taxa e extenso de absoro da oxcarbazepina, logo
Proaxen pode ser tomado com ou sem alimentos.

Deve-se ter cuidado se se tomar álcool durante a terapia com Proaxen devido a umpossível efeito sedativo aditivo.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez

Todas as mulheres em idade frtil (com possibilidade de engravidar) deverão receberaconselhamento médico especializado antes de iniciarem o tratamento, devido aoaumento do risco de malformações congnitas.

O tratamento com medicamentos antiepilpticos Deverá ser reavaliado sempre que amulher pretenda engravidar.

O risco de malformações congnitas 2 a 3 vezes maior nos descendentes de grávidasmedicadas com antiepilpticos. As malformações mais frequentes so dos lbios ecavidade oral, aparelho cardiovascular e tubo neural.

O tratamento com Vários medicamentos antiepilpticos (politerapia) poderá estarassociado a um maior risco de malformações congnitas relativamente ao tratamentocom um único medicamento (monoterapia). Sempre que possível Deverá ser utilizadoum regime de medicamento único (monoterapia).

O tratamento com antiepilpticos não Deverá ser interrompido subitamente uma vez quepode aumentar o risco de crises epilpticas com consequncias graves para a me e/oupara o feto.

Aleitamento
A oxcarbazepina e o seu metabolito activo (DMH) so excretados no leite maternohumano. A razo entre a concentração no leite e no plasma foi de 0,5, tanto para aoxcarbazepina como para o DMH. Os efeitos no lactente exposto é oxcarbazepina poresta via so desconhecidos. Assim, a oxcarbazepina não deve ser usada durante aamamentao.

Conduo de veículos e utilização de máquina.

Dado que a maior parte dos efeitos indesejáveis envolve o Sistema Nervoso Central,
Proaxen poderá, eventualmente, interferir na capacidade de conduo e utilização demáquinas.

COMO TOMAR PROAXEN

Tomar Proaxen sempre de acordo com as Indicaçõesdo médico. Fale com o seu médicoou farmacêutico se tiver dúvidas.

Em monoterapia e terapia adjuvante, o tratamento com oxcarbazepina deve ser iniciadocom uma dose clinicamente eficaz administrada em duas tomas. A dose pode seraumentada dependendo da resposta clínica do doente. Quando outros fármacosantiepilpticos (AEs) so substituídos por Proaxen, a dose do(s) fármaco(s) AE(s)concomitante(s) deve ser gradualmente reduzida no incio da terapia com Proaxen. Naterapia adjuvante, como a carga de fármaco antiepilptico total do doente é aumentada,poderá ser necessário reduzir a dose do(s) fármaco(s) AE(s) concomitantes(s) e/ouaumentar mais lentamente a dose de Proaxen.

As seguintes recomendações de dosagem aplicam-se a todos os doentes, na ausência deinsuficincia da função renal. Não é necessário monitorizar os níveis plasmáticos dofármaco para optimizar a terapia com oxcarbazepina.

Adultos

Monoterapia
Proaxen deve ser iniciado com uma dose de 600 mg/dia (8-10 mg/kg/dia) administradaem 2 doses divididas. Se clinicamente indicado, a dose poderá ser aumentada nummáximo de 600 mg/dia em intervalos semanais a partir da dose inicial de forma a atingira resposta clínica desejada. So observados efeitos teraPóuticos com doses entre 600mg/dia e 2400 mg/dia.

Ensaios controlados em monoterapia em doentes não tratados com fármacos AEsmostraram que 1200 mg/dia é uma dose eficaz: no entanto, uma dose de 2400 mg/diamostrou ser eficaz em doentes mais refractrios que mudaram de outros fármacos AEspara oxcarbazepina em monoterapia.

Num ambiente hospitalar controlado, foram alcançados aumentos de dose até 2400mg/dia durante 48 horas.

Terapia adjuvante
Proaxen deve ser iniciado com uma dose de 600 mg/dia (8-10 mg/kg/dia) administradaem 2 tomas. Se clinicamente indicado, a dose poderá ser aumentada num máximo de
600 mg/dia em intervalos de uma semana a partir da dose inicial de forma a atingir aresposta clínica desejada. So observados efeitos teraPóuticos com doses entre 600mg/dia e 2400 mg/dia.

Doses diárias de 600 a 2400 mg/dia demonstraram ser eficazes num ensaio controladoem terapia adjuvante, apesar de a maioria dos doentes não tolerar a dose de 2400 mg/diasem reduo dos fármacos AEs concomitantes, principalmente devido a efeitos adversosrelacionados com o SNC.

Doses diárias acima de 2400 mg/dia não foram estudadas sistematicamente em ensaiosclínicos.

Idosos
Recomenda-se ajustamento da dose nos idosos com função renal comprometida (ver
Doentes com insuficincia renal?). Para doentes em risco de hiponatremia ver ?2.
Aantes de tomar Proaxen?.

Crianças
Em monoterapia e terapia adjuvante, a oxcarbazepina deve ser iniciada com uma dosede 8-10 mg/kg/dia administrada em 2 tomas diárias. Em terapia adjuvante foramobservados efeitos teraPóuticos com uma dose de manuteno média de 30 mg/kg/dia.
Se clinicamente indicado, a dose poderá ser aumentada num máximo de incrementos de
10 mg/kg/dia em intervalos semanais a partir da dose inicial, até uma dose máxima de
46 mg/kg/dia, de forma a atingir a resposta clínica desejada.

Proaxen recomendado para utilização em crianças de 6 anos de idade ou mais. Asegurança foi avaliada em crianças a partir dos 2 anos de idade.

Todas as recomendações posológicas acima indicadas se baseiam nas doses estudadasnos ensaios clínicos para todos os grupos etrios. No entanto, podem ser consideradasdoses iniciais mais baixas quando apropriado.

Doentes com insuficincia hepática
Não é necessário ajuste posológico em doentes com insuficincia hepática ligeira amoderada. A oxcarbazepina não foi estudada em doentes com insuficincia hepáticagrave.

Doentes com insuficincia renal
Em doentes com insuficincia da função renal (depuração da creatinina inferior a 30ml/min) a terapia deve ser iniciada com metade da dose habitual inicial (300 mg) eaumentada, em intervalos de pelo menos uma semana, de forma a atingir a respostaclínica desejada.

O escalonamento de doses em doentes insuficientes renais pode necessitar deobservao mais cuidadosa.

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver a impresso de que Proaxen demasiado forte ou demasiado fraco.

Deglutir os comprimidos com o auxílio de água. Proaxen pode ser tomado com ou semalimentos.

Se tomar mais Proaxen do que deveria

Foram relatados casos de sobredosagem isolados. A dose máxima tomada foi deaproximadamente 24 000 mg. Todos os doentes recuperaram com tratamentosintomático. Os sintomas de sobredosagem incluem sonolência, tonturas, náuseas,vômitos, hipercinesia, hiponatremia, ataxia e nistagmo. Não existe um antídotoespecífico. O tratamento sintomático e de suporte deve ser administrado quando

Apropriado. Deve ser considerada a eliminao do fármaco por lavagem gástrica e/ouinativao através da administração de carvo ativado.

Caso se tenha esquecido de tomar Proaxen

Quando omitir uma dose deve tomá-la logo que possível, reajustando o horrio deacordo com a última toma. Não deve duplicar as tomas.

Se omitir mais do que uma dose durante o dia, deve consultar o seu médico.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

Efeitos secundários Possíveis:

Como todos os medicamentos, Proaxen pode causar efeitos secundários, no entantoestes não se manifestam em todas as pessoas.

O perfil de efeitos indesejáveis por sistema corporal baseado nos Efeitos Adversos dosensaios clínicos avaliados como estando relacionados com a oxcarbazepina. Para Alémdisso, foram considerados relatos clinicamente significativos sobre experiênciasadversas dos programas de uso individualizado e da experiência Pós-comercializao.

Gerais
Muito frequente ( 10%): fadiga
Frequente ( 1%): astenia
Muito raro ( 0,01%): angioedema, perturbações de hipersensibilidade multi-rgo
(caracterizadas por situações como eruPóo cutânea, febre, linfoadenopatia, testes defunção hepática anormais, eosinofilia, artralgia)

Sistema Nervoso Central
Muito frequente ( 10%): tonturas, cefaleia, sonolência
Frequente ( 1%): agitao, amnsia, apatia, ataxia, alteração da concentração, confuso,depresso, instabilidade emocional (por ex. nervosismo), nistagmo, tremor.
Sistema Cardiovascular
Muito raro ( 0,01%): arritmia (por ex. bloqueio AV)

Sistema Digestivo
Muito frequente ( 10%): náuseas, vômitos
Frequente ( 1%): obstipao, diarreia, dor abdominal.

Hematologia
Pouco frequente ( 0,1%): leucopenia
Muito raro ( 0,01%): trombocitopenia

Fgado
Pouco frequente ( 0,1%): aumento das transaminases e/ou fosfatase alcalina
Muito raro ( 0,01%): hepatite

Perturbações metabólicas e nutricionais
Frequente ( 1%): hiponatremia
Muito raro ( 0,01%): hiponatremia associada a sinais e sintomas tais como crises,confuso, alteração da conscincia, encefalopatia (ver também Sistema Nervoso Centralpara mais efeitos indesejáveis), perturbao da viso (por ex. viso desfocada), vômitose náuseas.

Pele e aPóndices
Frequente ( 1%): acne, alopécia, eruPóo cutânea
Pouco frequente ( 0,1%): urticária
Muito raro ( 0,01%): sndroma de Stevens-Johnson, lpus eritematoso sistêmico

Sentidos especiais
Muito frequente ( 10%): diplopia
Frequente ( 1%): vertigens, perturbações da viso (por ex. viso desfocada)

Modo de Conservar: PROAXEN

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservao.

Não utilize Proaxen após o prazo de validade impresso na embalagem exterior após
VAL:?. O prazo de validade corresponde ao ltimo dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalizao ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita.
Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

Outras Informações

Qual a composição de Proaxen

-A substância ativa é a Oxcarbazepina. Cada comprimido contêm 300 mg ou 600 mgde Oxcarbazepina.

-Os outros componentes so: Celulose microcristalina, Hipromelose, Croscarmelosesódica, Slica coloidal anidra, xido de ferro amarelo (E172), xido de ferro vermelho
(E172) e Estearato de magnésio.

Qual o aspecto de Proaxen e o conteúdo da embalagem

Os comprimidos so acondicionados em blister de Alumínio com alvolos brancosopacos de PVC.

Proaxen 300 mg e 600 mg apresenta-se em embalagens de 10 ou 60 comprimidos.

É possível que não sejam comercializadas todas as Apresentações.

Fabricante :

PENTAFARMA Sociedade Técnico-Medicinal S/A

Rua Professor Henrique de Barros
Edifício Sagres, 5 é a
2685 – 338 Prior Velho

Tel. 21 041 41 00
Fax. 21 041 41 06
E-mail: pentafarma@mail.telepac.pt

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