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Psiquial – Bula

Princípio ativo : Fluoxetina.

Classe terapêutica : Antidepressivos.

Apresentação : Caixa com 20 comprimidos e frasco com 120 ml de Solução Oral.

Indicação : O cloridrato de fluoxetina É indicado no tratamento da depresso maior e da bulimia nervosa.

Efeito Colateral:

As reações adversas mais comumente observadas so: queixas relacionadas com o sistema nervoso, incluindo ansiedade, nervosismo e insônia, sonolência e fadiga ou astenia, tremor, sudorese; queixas gastrintestinais, incluindo anorexia, náusea e diarreia e tontura ou sensao de cabeça leve.
Associadas com a interrupção do tratamento
Quinze por cento de aproximadamente 4.000 pacientes que receberam fluoxetina nas pesquisas clínicas de pré-marketing nos Estados Unidos interromperam o tratamento devido a uma reação adversa. As reações mais comuns que causaram interruPóo incluem: psiquitricas (5,3%) principalmente nervosismo, ansiedade e insônia; digestivas (3%), principalmente náusea; sistema nervoso (1,6%) principalmente tontura; organismo como um todo (1,5%) principalmente astenia e dor de cabeça; e pele (1,4%) principalmente eruPóo e prurido.
Organismo como um todo
frequentes: calafrios e Infrequentes: calafrios e febre, cisto, edema da face, sensao de ressaca, dor mandibular, mal-estar, dor no pescoo, rigidez no pescoo e dor Pólvica. Raras: abdome dilatado, celulite, hidrocefalia, hipotermia, síndrome LE, monilase e doença do soro.
Sistema cardiovascular
Infrequentes: angina pectoris, arritmia, hemorragia, hipotenso, enxaqueca, hipotenso postural, sncope e taquicardia. Raras: bloqueio atrioventricular de 1 grau, bradicardia, bloqueio de ramo, isquemia cerebral, infarto do miocárdio, tromboflebite , cefaleia vascular e arritmia ventricular.
Sistema digestivo
frequentes: aumento no apetite. Infrequentes: estomatite aftosa, disfagia, eructao, esofagite, gastrite, gengivite, glossite, testes de função hepática anormais, melena, estomatite e sede. Raras: diarreia com sangue, colecistite, colelitase, colite, úlcera duodenal, enterite, incontinncia fecal, hematêmese, hepatite, hepatomegalia, hipercloridria, salivao aumentada, icterícia, fgado dolorido, ulceração na boca, dilatao das glndulas salivares, úlcera gástrica, descoloração da lngua e edema da lngua.
Sistema endócrino
Infrequentes: hipotiroidismo. Raras: bocio e hipertiroidismo.
Sistema hemático e linfático
Infrequentes: anemia e linfadenopatia. Raras: tempo de sangramento aumentado, discrasia sanguínea, leucopenia, linfocitose, petequia, púrpura, velocidade de sedimentao aumentada e trombocitopenia.
metabólico e nutricional
frequentes: perda de peso. Infrequentes: edema generalizado, hipoglicemia, edema perifrico e ganho de peso. Raras: desidratao, gota, hipercolesterolemia, hiperglicemia, hiperlipemia, reação hipoglicmica, hipopotassemia, hiponatremia e anemia por deficincia de ferro.
Sistema mêsculo-esqueltico
Infrequentes: artrite, dor óssea, bursite , tenossinovite e espasmos. Raras: necrose óssea, condrodistrofia, hemorragia muscular, miosite, osteoporose, fratura patológica e artrite reumatéide.
Sistema nervoso
frequentes: pesadelos e agitao. Infrequentes: marcha anormal, síndrome cerebral aguda, acatisia, amnsia, apatia, ataxia, síndrome bucoglossal, estimulao do SNC, convulso, delírio, despersonalizao, descontrole emocional, euforia, alucinao, hostilidade, hipercinesia, hiperestesia, falta de coordenao, aumento da libido, reação manaca, neuralgia, neuropatia, reação paranica, psicose e vertigem. Raras: eletroencefalograma anormal, reação anti-social, síndrome cerebral crônica, parestesia circum-oral, depresso do SNC, coma, disartria, distonia, síndrome extrapiramidal, hipertonia, histeria, mioclonia, nistagmo, paralisia, diminuição dos reflexos, estupor e torcicolo.
Sistema respiratério
frequentes: bronquite, rinite, bocejo. Infrequentes: asma, epistaxe, soluo, hiperventilao e pneumonia. Raras: apnia, hemoptise, hiPóxia, edema da laringe, edema pulmonar, fibrose/alveolite pulmonar e derrame pleural.
Pele e anexos
Infrequentes: acne, alopecia, dermatite de contato, pele seca, herpes simples, eruPóo mculo-papular e urticária. Raras: eczema, eritema multiforme, dermatite fngica, herpes zoster, hirsutismo, psorase, eruPóo purPórica, eruPóo pustular, seborria, descoloração da pele, hipertrofia da pele, ndulos subcutâneos e eruPóo vesculo-bolhosa.
rgos dos sentidos
Infrequentes: ambliopia, conjuntivite, dor no ouvido, dor nos olhos, midrase, fotofobia e tinnitus. Raras: blefarite, catarata, leso da crnea, surdez, diplopia, hemorragia ocular, glaucoma, irite, ptose, estrabismo e perda do paladar.
Sistema urogenital
Infrequentes: ejaculao anormal, amenorria, dor no seio, cistite, disria, seio fibrocstico, impotncia, leucorria, menopausa, menorragia, distúrbio ovariano, incontinncia urinária, reteno urinária, urgência, insuficincia na mico e vaginite. Raras: aborto, albuminária, aumento do seio, dispareunia, epididimite, lactao, hematéria, hipomenorria, célculo renal, metrorragia, orquite, poliria, pielonefrite, piria, salpingite, dor uretral, uretrite, distúrbio do trato urinário, urolitase, hemorragia uterina, espasmo uterino e hemorragia vaginal.
Relatérios voluntários após comercializao
reações adversas associadas com o cloridrato de fluoxetina recebidas desde o incio da comercializao, e que podem não ter uma relao causal com a droga, incluem as seguintes: anemia aplástica, acidente vascular cerebral, confuso, discinesia (incluindo, por exemplo, um caso de síndrome buco-lingual mastigatéria, com relato de protruso involuntária da lngua, em uma paciente de 77 anos após 5 semanas de tratamento com fluoxetina, que desapareceu completamente em poucos meses após a interruPóo da droga), equimoses, pneumonia eosinofólica, hemorragia gastrintestinal, hiperprolactinemia, anemia hemoltica de causa imune, aparecimento de perturbações motoras em pacientes com fatores de risco, incluindo drogas relacionadas com tais eventos e piora de condições pré-existentes de perturbações motoras, reações semelhantes síndrome maligna por neurolpticos, pancreatite, pancitopenia, idias suicidas, trombocitopenia, púrpura trombocitoPónica, sangramento vaginal após a suspenso da droga e comportamento violento.

Modo de Usar :

Depresso
Tratamento inicial
Nas pesquisas controladas, realizadas para avaliar a eficácia de fluoxetina, foram administradas aos pacientes, pela manhã, doses que variaram de 20 a 80 mg/dia.
Estudos recentes sugerem que 20 mg/dia podem ser suficientes para se obter uma resposta antidepressiva satisfatéria. Consequentemente, uma dose de 20 mg/dia administrada pela manhã, recomendada como dose inicial.
Um aumento de dose pode ser considerado, após diversas semanas, se nenhuma melhora for observada. Doses acima de 20 mg/dia devem ser administradas divididas em duas vezes (isto , pela manhã e ao meio-dia) e não devem exceder a dose máxima de 80 mg/dia. Como outros antidepressivos, o efeito máximo pode demorar até quatro semanas ou mais de tratamento para aparecer.
Como muitos outros medicamentos, uma dose menor ou menos frequente deve ser usada em pacientes com insuficincia renal e/ou hepática. Uma dose menor ou menos frequente deve também ser considerada em pacientes tais como idosos com doença concomitante ou que estejam usando medicação múltipla.
Manuteno, continuao e extenso do tratamento
Não há dados disponíveis que permitam precisar quanto tempo o paciente deve permanecer em tratamento com a fluoxetina.
Bulimia nervosa
Nos estudos clínicos controlados, usados para suportar a eficácia do cloridrato de fluoxetina no tratamento da bulimia nervosa, foram administradas aos pacientes doses fixas diárias de 20 ou 60 mg de cloridrato de fluoxetina ou placebo. Os pacientes que receberam doses de 60 mg de cloridrato de fluoxetina mostraram diminuições significativamente maiores dos episódios bulmicos (comer excessivo e vomitar) em comparação com os pacientes que receberam doses de 20 mg ou placebo. Consequentemente, a dose de 60 mg/dia é a recomendada.
Para qualquer indicação a dose diária de fluoxetina não deve ultrapassar 80 mg.
Tratamento a longo prazo
A eficácia da fluoxetina para tratamento a longo prazo, ou seja, por mais de 5 ou 6 semanas, não foi sistematicamente avaliada em pesquisas clínicas controladas.
Dessa maneira, o médico que prescrever o uso de fluoxetina por períodos prolongados deve reavaliar periodicamente a utilidade a longo prazo da droga para cada paciente.

Contra indicação :

O produto é contra indicado em pacientes hipersensíveis ao cloridrato de fluoxetina ou a qualquer um dos excipientes.
Inibidores da monoamina-oxidase
Tem havido relatos de reações graves e algumas vezes fatais em pacientes que estão recebendo fluoxetina em combinao com inibidor da MAO ou interromperam recentemente o uso da fluoxetina e iniciaram o tratamento com um inibidor da MAO. Portanto, o cloridrato de fluoxetina não deve ser usado em combinao com um inibidor da MAO ou dentro de 14 dias após a suspenso do tratamento com um inibidor da MAO. Uma vez que a fluoxetina e seu metabólito principaltêm meias-vidas de eliminao muito longas, deve-se deixar um intervalo de pelo menos cinco semanas após a suspenso do cloridrato de fluoxetina e o incio do tratamento com um inibidor da MAO.

Precauções :

Ansiedade e insônia
Ansiedade, nervosismo e insônia foram relatados por 10 a 15% dos pacientes tratados com o cloridrato de fluoxetina. Estes sintomas acarretaram interrupção do tratamento em 5% dos pacientes.
Alteração do apetite e peso
Anorexia e perda de peso significante podem ser efeitos indesejáveis no tratamento com cloridrato de fluoxetina.
Ativao de mania/hipomania
Durante os testes de pré-marketing, hipomania ou mania ocorreram em aproximadamente 1% dos pacientes tratados com fluoxetina. A ativao de mania/hipomania foi também relatada em uma pequena poro de pacientes com doença afetiva maior tratada com outros antidepressivos.
Convulsões
O cloridrato de fluoxetina deve ser administrado com cuidado a pacientes com história de convulsões.
Suicdio:
A possibilidade de uma tentativa de suicdio inerente na depresso e pode persistir até que ocorra remisso significativa. Uma superviso constante aos pacientes de alto risco Deverá ser feita no incio do tratamento com o produto. As prescrições para a fluoxetina devem ser feitas na menor quantidade de comprimidos, para diminuir o risco de superdosagem.
Uso em pacientes com doenças concomitantes
So limitadas as experiências clínicas com a fluoxetina em pacientes com doenças sistêmicas concomitantes. é aconselhável precauo no uso da fluoxetina em pacientes com doenças ou condições que possam afetar o metabolismo ou respostas hemodinâmicas.
A fluoxetina não foi avaliada ou usada em pacientes com história recente de infarto do miocárdio ou doença cardíaca instvel.
Em pacientes com cirrose hepática, os clearances da fluoxetina e do seu metabólito ativo, a norfluoxetina, foram diminuídos, aumentando, portanto, as meias-vidas dessas substâncias. Uma dose menor ou menos frequente deve ser usada em pacientes com cirrose.
Desde que a fluoxetina quase totalmente metabolizada, a sua excreo inalterada na urina muito pequena. Portanto, até que um nmero adequado de pacientes com insuficincia renal grave seja avaliado, durante um tratamento prolongado com fluoxetina, esta Deverá ser usada com cuidado em tais pacientes.
Em pacientes com diabetes, a fluoxetina pode alterar o controle da glicemia. Ocorreu hipoglicemia durante a terapia com a fluoxetina e hiperglicemia após a suspenso do medicamento. Como acontece com muitos tipos de medicamentos quando administrado a pacientes diabéticos, a dose de insulina e/ou hipoglicemiantes orais deve ser ajustada, quando for instituído o tratamento com a fluoxetina e após sua suspenso.
Interferncia com o desempenho cognitivo e motor
Qualquer droga psicoativa pode prejudicar o julgamento, pensamento ou ao e os pacientes devem ser alertados quanto a operar máquinas e dirigir automáveis, até que tenham certeza de que seu desempenho não foi afetado.
Gravidez – efeitos teratogúnicos
Não há estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. já que os estudos de reproduo animal, nem sempre predizem a resposta humana, esse medicamento não deve ser usado durante a gravidez, a não ser que seja extremamente necessário.
Lactantes
Devido a muitas drogas serem excretadas no leite humano, deve-se ter cuidado quando a fluoxetina for administrado a mulheres que estão amamentando.
Uso pediátrico
A segurança e eficácia da droga em crianças não foram estabelecidas.
Uso geritrico
Centenas de pacientes idosostêm participado em estudos clínicos com a fluoxetina e não houve aparecimento de reações adversas relacionadas com a idade. Entretanto esses dados so insuficientes para determinar diferenas relacionadas com a idade durante o tratamento prolongado, particularmente em pacientes idosos quetêm doenças sistêmicas concomitantes ou estão recebendo outras drogas.
Hiponatremia
Foram relatados diversos casos de hiponatremia (alguns com sódio srico abaixo de 110 mmol/l). A hiponatremia parece ser reversível com a interruPóo da fluoxetina. Apesar da complexidade desses casos, com vrias etiologias possveis, alguns foram possivelmente devidos síndrome de secreo inapropriada do hormnio antidiurético (SSIHA). A maioria desses casos ocorreu em pacientes idosos e em pacientes que estavam tomando diuréticos ou com depleo de líquidos.
função plaquetária
Houve raros relatos de alteração da função plaquetária e/ou resultados anormais de estudos laboratoriais em pacientes recebendo fluoxetina.
Apesar de ter havido relatos de sangramento anormal em Vários pacientes tomando fluoxetina, não ficou evidente a relao causal com a fluoxetina.
Interações Medicamentosas:
Triptofano
Cinco pacientes que estavam recebendo a fluoxetina em combinao com triptofano tiveram reações adversas, incluindo agitao, desassossego e distúrbio gastrintestinal.
Inibidores da monoamina-oxidase
(Ver contra-indicações)
Outros antidepressivos
Houve aumento de duas vezes nos níveis plasmáticos estáveis de outros antidepressivos quando a fluoxetina foi administrado em combinao com essas drogas .
lítio
Houve relatos de aumento e diminuição dos níveis de lítio quando usado concomitantemente com a fluoxetina. Casos de toxicidade com lítio foram relatados. Os níveis de lítio devem ser monitorados quando administrados concomitantemente com a fluoxetina.
Clearance do diazepam
A meia-vida de diazepam administrado concomitantemente pode ser prolongada em alguns pacientes .
Efeitos potenciais da co-Administração de drogas altamente ligáveis s proteínas do plasma
Devido a fluoxetina estar firmemente ligada proteína do plasma, a administração de fluoxetina a um paciente que esteja tomando outra droga que também se ligue firmemente proteína (ex: warfarina, digitoxina) pode causar uma mudança nas concentrações plasmáticas, resultando potencialmente em uma reação adversa.
Drogas ativas no sistema nervoso central
O risco de usar a fluoxetina em combinao com outras drogas ativas no sistema nervoso central não foi sistematicamente avaliado.
Tratamento eletroconvulsivo
Não há estudos clínicos estabelecendo o benefício do uso combinado do tratamento eletroconvulsivo e fluoxetina. Houve raros relatos de convulsões prolongadas em pacientes usando a fluoxetina e que receberam tratamento eletroconvulsivo.

Modo de usar :

Depresso
Tratamento inicial
Nas pesquisas controladas, realizadas para avaliar a eficácia de fluoxetina, foram administradas aos pacientes, pela manhã, doses que variaram de 20 a 80 mg/dia.
Estudos recentes sugerem que 20 mg/dia podem ser suficientes para se obter uma resposta antidepressiva satisfatéria. Consequentemente, uma dose de 20 mg/dia administrada pela manhã, recomendada como dose inicial.
Um aumento de dose pode ser considerado, após diversas semanas, se nenhuma melhora for observada. Doses acima de 20 mg/dia devem ser administradas divididas em duas vezes (isto , pela manhã e ao meio-dia) e não devem exceder a dose máxima de 80 mg/dia. Como outros antidepressivos, o efeito máximo pode demorar até quatro semanas ou mais de tratamento para aparecer.
Como muitos outros medicamentos, uma dose menor ou menos frequente deve ser usada em pacientes com insuficincia renal e/ou hepática. Uma dose menor ou menos frequente deve também ser considerada em pacientes tais como idosos com doença concomitante ou que estejam usando medicação múltipla.
Manuteno, continuao e extenso do tratamento
Não há dados disponíveis que permitam precisar quanto tempo o paciente deve permanecer em tratamento com a fluoxetina.
Bulimia nervosa
Nos estudos clínicos controlados, usados para suportar a eficácia do cloridrato de fluoxetina no tratamento da bulimia nervosa, foram administradas aos pacientes doses fixas diárias de 20 ou 60 mg de cloridrato de fluoxetina ou placebo. Os pacientes que receberam doses de 60 mg de cloridrato de fluoxetina mostraram diminuições significativamente maiores dos episódios bulmicos (comer excessivo e vomitar) em comparação com os pacientes que receberam doses de 20 mg ou placebo. Consequentemente, a dose de 60 mg/dia é a recomendada.
Para qualquer indicação a dose diária de fluoxetina não deve ultrapassar 80 mg.
Tratamento a longo prazo
A eficácia da fluoxetina para tratamento a longo prazo, ou seja, por mais de 5 ou 6 semanas, não foi sistematicamente avaliada em pesquisas clínicas controladas.
Dessa maneira, o médico que prescrever o uso de fluoxetina por períodos prolongados deve reavaliar periodicamente a utilidade a longo prazo da droga para cada paciente.

Advertência

Erupções de pele e possibilidade de reações alérgicas: Em estudos clínicos realizados nos Estados Unidos, observou-se o aparecimento de eruPóo de pele e/ou urticária. Os achados clínicos relatados incluem febre, leucocitose, artralgia, edema, síndrome do tnel do carpo, distúrbio respiratério, linfadenopatia, proteinária e elevao leve da transaminase. A maioria dos pacientes se recuperou prontamente após interrruPóo da fluoxetina e/ou tratamento adicional com Anti-histamínicos ou corticosteróides e todos os pacientes se recuperaram completamente.
Nos estudos clínicos de pré-marketing, dois pacientes desenvolveram uma grave doença cutânea sistêmica, do tipo vasculite ou eritema multiforme, outros pacientes apresentaram síndromes sistêmicas sugerindo doença do soro.
Desde a introduo do cloridrato de fluoxetina, reações sistêmicas, possivelmente relacionadas com vasculite, desenvolveram-se em pacientes com eruPóo cutânea. Apesar dessas reações serem raras podem ser graves, envolvendo o pulmo, rins e fgado, e resultar em morte.
Foram relatadas reações anafilactides, incluindo broncoespasmo, angioedema e urticária isoladas ou combinadas.
Raramente foram relatadas reações pulmonares, incluindo processos inflamatórios de histopatologia varivel e/ou fibrose. Essas reações ocorreram com dispnéia como o único sintoma precedente.
Se essas reações sistêmicas e erupções de peletêm uma causa comum ou so devidas a etiologias e/ou processos patogúnicos diferentes desconhecido. Além disso, uma base imunológica especfica para essas reações adversas não foi ainda identificada. após o aparecimento de eruPóo cutânea ou de outra reação alérgica para a qual uma alternativa etiológica não possa ser identificada, o cloridrato de fluoxetina deve ser suspenso.

Fórmula :

Cada comprimido contêm:
Cloridrato de fluoxetina equivalente a 20 mg de fluoxetina.
Excipientes (amido de milho, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, dióxido de silício, estearato de magnésio, hidroxipropilmetilcelulose e lactose).

Conduta Na Superdosagem

Experiência humana
até dezembro de 1987 houve duas mortes entre aproximadamente 38 relatérios de superdosagem aguda da fluoxetina, isolada ou em combinao com outras drogas e/ou álcool. uma morte envolveu uma superdosagem de aproximadamente 1.800 mg de fluoxetina combinada com uma quantidade indeterminada de maprotilina. as concentrações plasmáticas de fluoxetina e maprotilina foram 4,57 mcg/ml e 4,18 mcg/ml, respectivamente. a segunda morte envolveu três drogas com as seguintes concentrações plasmáticas: fluoxetina 1,93 mcg/ml; norfluoxetina 1,10 mcg/ml; codena 1,80 mcg/ml e temazepam 3,80 mcg/ml.
Um outro paciente que relatou ter tomado 3.000 mg de fluoxetina teve duas convulsões tipo grande mal que cessaram espontaneamente sem tratamento anticonvulsivante específico. a quantidade de droga absorvida pode ter sido menor devido ao fato do paciente ter vomitado.
Nuseas e vômito foram evidentes em casos de superdosagem envolvendo altas doses de fluoxetina. outros sintomas evidentes de superdosagem incluram inquietao, hipomania e outros sinais de excitao do snc. exceto pelas duas mortes citadas anteriormente, todos os outros casos de superdosagem recuperaram-se sem seqelas.
Desde a sua comercializao, relatos de morte por superdosagem somente com a fluoxetinatêm sido extremamente raros.
Tratamento
Estabelecer e manter a ventilao; assegurar oxigenao adequada. carvo ativado, que pode ser usado com sorbitol, pode ser to ou mais eficaz do que vômito ou lavagem e deve ser considerado no tratamento da superdosagem.
recomendada a monitoração dos sinais cardíacos e vitais, junto com as medidas sintomáticas gerais e de suporte. baseados nas experiências em animais, que podem não ser relevantes para o homem, as convulsões produzidas pela fluoxetina que não cessarem espontaneamente podem responder ao diazepam.
Não há antídotos específicos para a fluoxetina.
Devido ao grande volume de distribuio da fluoxetina, a diurese forçada, dilise, hemoperfuso ou exsanguino-transfuso provavelmente não serão benficos.
No tratamento da superdosagem deve ser considerada a possibilidade do envolvimento de outras drogas. o médico Deverá considerar o contato com um centro de controle de intoxicação em qualquer tratamento de superdosagem.

Fabricante :

Merck S.A. Indústrias Químicas

Estrada dos Bandeirantes, 1099
Jacarepaguá – Rio de Janeiro – RJ – Brasil
Tel.: +55 (21) 2444-2000
Fax: + 55 (21) 2444-2060

 

SAC Farmacêutica – 0800 727 7293
contato.merck@merck.com.br
SAC Química – 0800 727 7292
quimica@merck.com.br

 

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