Pular para o conteúdo

Bulário Brasil

Início » Pyridium – Bula

Pyridium – Bula

Princípio ativo : Fenazopiridina.

Classe terapêutica : Analgesicos Genito-urinarios.

Apresentação : Caixas com 25 drágeas de 100 mg e com 18 drágeas de 200 mg.

Indicação : alívio sintomático da dor, ardncia, frequência, urgência de mico e demais desconfortos decorrentes da irritao da mucosa do trato urinário inferior causados por infeção, trauma, cirurgia, procedimentos endoscpicos ou passagens de sondas e cateteres.

Efeito Colateral:

Sistema nervoso central: cefaleia. Gastrintestinais: náusea, vômito e diarreia. Hipersensibilidade e dermatológicas: rash, prurido, descoloração, reação anafilactide e hepatite por hipersensibilidade. Hematológicas: metemoglobinemia, anemia hemoltica, agente hemoltico potencial na deficincia de G-6-P-D, sulfemoglobinemia. Outras: distúrbios visuais, toxicidade renal e hepática usualmente associadas com a superdosagem, calculose renal, icterícia, descoloração de fluidos corPóreos e meningite assptica.

Modo de Usar :

Pyridium 100 mg: adultos: 2 drágeas, 3 vezes ao dia após as refeições. Pyridium 200 mg: adultos: 1 drgea, três vezes ao dia após as refeições. Quando usado concomitantemente com um agente antimicrobiano para tratamento de infeção urinária, a administração de Pyridium não deve exceder dois dias. Se os sintomas persistirem, o paciente deve ser reavaliado. Superdosagem: excedendo-se a dose recomendada em pacientes com função renal normal ou administrando-se a dose usual a pacientes com disfunção renal (comum em pacientes idosos), pode ocorrer elevao do nível srico de fenazopiridina e reações tóxicas. Metemoglobina geralmente ocorre após uma superdosagem severa e aguda. Neste caso, administrar soluo azul de metileno a 1%, 1 a 2 mg/kg de peso intravenosamente, ou 100 a 200 mg de ácido ascórbico por via oral; devem causar uma reduo rápida da metemoglobinemia e desaparecimento de cianose, o que auxilia no diagnóstico. Numa situao de superdosagem crônica pode ocorrer anemia hemoltica com corpos oxidativos de Heinz e células em forma de foice (degmacitos) podem estar presentes. A deficincia de G-6-P-D nas hemcias pode predispor hemlise, embora a hemlise possa ocorrer com doses normais em pacientes com G-6-P-D Mediterrnea. Pode ocorrer também toxicidade e insuficincia renal ocasional e disfunção hepática.

Contra indicação :

Pacientes com hipersensibilidade ao componente ativo da fórmula, e a pacientes portadores de insuficincia renal e disfunção hepática severa.

Precauções :

O paciente deve ser avisado que a fenazopiridina produz uma coloração vermelho-alaranjada na urina e nas fezes, e pode causar manchas. A fenazopiridina pode causar descoloração dos fluidos corPóreos e manchas nas lentes de contatotêm sido reportadas. Coloração amarelada da pele ou da esclertica pode indicar acmulo de fenazopiridina decorrente de excreo renal prejudicada, devendo a medicação ser descontinuada. Deve-se levar em consideração o declnio da função renal comum em pacientes com idade avancada. A fenazopiridina pode mascarar condições patológicas e interferir com os resultados de testes laboratoriais que usam métodos de análise colorimtrico, espectrofotomátrico ou fluorimtrico. Os pacientes com deficincia de G-6-P-D devem ser avisados para utilizarem o produto com cautela, já que estes so sucetíveis hemlise oxidativa e podem ter um maior potencial para desenvolver anemia hemoltica. Testes laboratoriais: a fenazopiridina pode interferir com os resultados de testes laboratoriais que usam métodos de análise colorimtrico, fotomátrico ou fluorimtrico. Os valores alterados dos testes laboratoriais de urina podem incluir cetona (nitroprussiato de sódio), bilirrubina (teste de espuma, teste de Fouchet para mcula em disco de talco, comprimido de Franklin-teste de Fouchet, reagente de p-nitrobenzeno diaznio p-tolueno sulfonato), ácido diacético (teste de cloreto ferrico de Gerhardt), ácido clordrico livre, glicose (teste de glicose oxidase), 17-hidroxicorticosteróides (Glenn-Nelson modificado), 17-cetosteróides (modificação Holtorff Koch de Zimmerman), porfirinas, albumina (teste de descoloração de tiras do reagente azul de bromofenol, teste do anel de ácido ntrico), fenolsulfonaftalena, urobilinognio (interferncia da cor com reagente de Ehrlich), e urinlise (teste espectrofotomátrico ou baseados em coloração). A fenazopiridina também confere uma cor vermelho-alaranjada as fezes nos testes de coloração. – Uso na gravidez: um estudo prospectivo em humanos demonstrou que a fenazopiridina atravessa a placenta para dentro do compartimento fetal. Não há estudos adequados e bem controlados em gestantes. Portanto, a fenazopiridina somente deve ser administrada a gestantes se o benefício obtido superar claramente o risco. – Uso na lactao: não se sabe ainda se a fenazopiridina ou seus metabólitos so excretados no leite humano. Deve-se decidir por descontinuar a amamentao ou a droga, uma vez que muitas drogas so excretadas no leite humano, levando-se em consideração a importncia do tratamento para a me. – Uso pediátrico: ainda não foram realizados estudos adequados e bem controlados em crianças. Não foram documentados problemas pediátricos específicos. – Interações Medicamentosas:: não tem sido estudada de uma maneira sistematica a interação de fenazopiridina com outras drogas. No entanto, a literatura médica até o momento não relacionou Interações significativas.

Fórmula :

Cada drágea de 100 mg contêm: cloridrato defenazopiridina 100 mg. Cada drágea de 200 mg contêm: cloridrato de fenazopiridina 200 mg.

Fabricante :

Parke Davis Warner Lambert

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *