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Unifurix – Bula

Princípio ativo : Furosemida.

Classe terapêutica : Antihipertensivos e Diuréticos.

Apresentação : Solução injetável: caixa com 50 ampolas de 2ml.

Indicação : Edemas devido a doenças cardíacas e hepáticas (ascite); edemas, devido doenças renais (na sindrome nefrtica, a terapia da doença causal tem prioridade); insuficincia cardíaca aguda, especialmente no edema pulmonar (Administração conjunta com outras medidas terapêuticas); eliminao urinaria reduzida devido a gestose (após restauração do volume de líquidos ao normal); edemas cerebrais como medida de suporte; edemas devido a queimaduras: crises hipertensivas (em adio a outras medidas antihipertensivas) e induo, de diurese forçada em envenenamentos.

Modo de Usar :

Por via endovenosa, o produto deve ser injetado lentamente. Não exceder a velocidade de injeo de 4 mg/min.
Furosemida Solução injetível, não deve ser misturado com outros medicamentos na mesma seringa de injeo. A duração do tratamento determinada pelo médico. Em geral a dose inicial para adultos e adolescentes de 15 anos em diante de 20 a 40 mg (1 a 2 ampolas) de Furosemida, por via endovenosa ou via intramuscular.
Se após uma dose única de 20 a 40 mg de Furosemida (1 a 2 ampolas), o efeito diurético não for satisfatério, a dose pode ser gradualmente aumentada, em intervalos de 2 horas, de 20 mg (1 ampola) a cada vez, até que seja obtida diurese satisfatéria. A dose individual assim estabelecida deve depois ser dada, uma ou duas vezes por dia.
Edema pulmonar agudo
Administrar uma dose inicial de 40 mg de Furosemida (2 ampolas), por via endovenosa. Se a condio do paciente requerer, injetar uma dose adicional de 20 a 40 mg de Furosemida (1 a 2 ampolas), após 20 minutos.
Diurese forçada
Administrar 20 a 40mg de Furosemida (1 a 2 ampolas) em adio a infuso de soluo de eletrôlitos.
O tratamento posterior depende da eliminao de urina e deve incluir a substituio de perdas de líquido e de eletrôlitos.
No envenenamento com substâncias cidas ou bsicas, a taxa de eliminao pode ser ainda mais aumentada pela alcalinizao ou acidificação da urina, respectivamente.
Lactentes e crianças abaixo de 15 anos
A Princípio, a Furosemida deve ser administrada oralmente. é indicada a administração parenteral (se necessário, infuso gota a gota) somente em condições de risco de vida. Para injeo endovenosa ou intramuscular, o esquema de posologia e de 1 mg de Furosemida por kg de peso corporal, até um máximo diário de 20 mg (1 ampola). A terapia deve ser mudada para administração oral to logo seja possível.

Contra-Indicaçõesde Unifurix

Insuficincia renal com anúria, pré-coma e coma hepático, hipopotassemia severa, hiponatremia severa, hipovolemia com ou sem hipotenso, hipersensibilidade Furosemida ou sulfonamidas.

Modo de usar : de Unifurix

Por via endovenosa, o produto deve ser injetado lentamente. Não exceder a velocidade de injeo de 4 mg/min.
Furosemida Solução injetível, não deve ser misturado com outros medicamentos na mesma seringa de injeo. A duração do tratamento determinada pelo médico. Em geral a dose inicial para adultos e adolescentes de 15 anos em diante de 20 a 40 mg (1 a 2 ampolas) de Furosemida, por via endovenosa ou via intramuscular.
Se após uma dose única de 20 a 40 mg de Furosemida (1 a 2 ampolas), o efeito diurético não for satisfatério, a dose pode ser gradualmente aumentada, em intervalos de 2 horas, de 20 mg (1 ampola) a cada vez, até que seja obtida diurese satisfatéria. A dose individual assim estabelecida deve depois ser dada, uma ou duas vezes por dia.
Edema pulmonar agudo
Administrar uma dose inicial de 40 mg de Furosemida (2 ampolas), por via endovenosa. Se a condio do paciente requerer, injetar uma dose adicional de 20 a 40 mg de Furosemida (1 a 2 ampolas), após 20 minutos.
Diurese forçada
Administrar 20 a 40mg de Furosemida (1 a 2 ampolas) em adio a infuso de soluo de eletrôlitos.
O tratamento posterior depende da eliminao de urina e deve incluir a substituio de perdas de líquido e de eletrôlitos.
No envenenamento com substâncias cidas ou bsicas, a taxa de eliminao pode ser ainda mais aumentada pela alcalinizao ou acidificação da urina, respectivamente.
Lactentes e crianças abaixo de 15 anos
A Princípio, a Furosemida deve ser administrada oralmente. é indicada a administração parenteral (se necessário, infuso gota a gota) somente em condições de risco de vida. Para injeo endovenosa ou intramuscular, o esquema de posologia e de 1 mg de Furosemida por kg de peso corporal, até um máximo diário de 20 mg (1 ampola). A terapia deve ser mudada para administração oral to logo seja possível.

Fórmula :

Solução injetível
Cada ml da soluo contêm:
Furosemida 10mg
Excipientes: propilenoglicol, benzoato de sódio, álcool benzlico, hidróxido de sódio, água para injeo.

Informaçães Técnicas

– CARACTERSTICAS:
A Furosemida Solução injetável é um diurético do grupo dos salurticos, e tem ao em todas as regiões do nfron, com exceo do tbulo distal, com predomnio de ao no segmento ascendente da ala de Henle.
Mesmo em presena de filtração glomerular insuficiente, Furosemida promove um aumento da eliminao de sódio e água. a administração endovenosa ou intramuscular da Furosemida Solução injetável é indicada em todos casos onde a absoro intestinal estiver prejudicada ou for necessária rápida eliminao de líquido.
A Furosemida, sendo um derivado do ácido antranlico, dissolve em meio alcalino com formao de sal. A soluo de aplicação parenteral contêm sal sódico do ácido carboxlico sem um solubilizador. A soluo tem um pH de aproximadamente 9, sem capacidade tamPóo o que significa que a droga pode precipitar em valores de pH abaixo de 7. Se a soluo pronta para ser usada apresentar um pH tendendo a neutro, a mistura pode ser usada até 24 horas.

Informações ao paciênte

AO ESPERADA DO MEDICAMENTO:
UNIFURIX apresenta efeito diurético e o incio da ao ocorre entre 10 a 15 minutos após a administração do produto.
CUIDADOS DE CONSERVAO:
Conserve o produto na embalagem original, protegido do calor excessivo (temperatura superior a 40C) e da luz.
PRAZO DE VALIDADE:
24 meses a partir da data de fabricação (vide cartucho). Não use medicamentos com o prazo de validade vencido.
GRAVIDEZ E LACTAO:
Pode ser administrada durante a gravidez somente sob rigoroso controle médico e por tempo reduzido. Informe seu médico a Ocorrência de gravidez na vigncia do tratamento ou após o seu trmino. Informe ao médico se está amamentando.
CUIDADOS DE Administração:
No caso de bebs e crianças menores de 15 anos de idade, a terapia deve ser mudada para administração oral to logo seja possível. Por via endovenosa, o produto deve ser injetado lentamente (máximo de 4mg/min). Não deve ser misturado com outros medicamentos na mesma seringa de injeo. Siga a orientao do seu médico, respeitando sempre os horrios, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
reações ADVERSAS:
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradveis, como: sensao de presso na cabeça, cefaleia, tontura, secura da boca ou distúrbio da viso e alteração da regulao circulatéria quando da posio ereta.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. ingestão CONCOMITANTE COM OUTRAS SUBstânCIAS:
A Furosemida pode ser administrada juntamente com alimentos ou líquidos para evitar os efeitos gastrointestinais. Durante o tratamento, o paciente Deverá evitar o uso de bebidas alcolicas.
CONTRA-IndicaçõesE PRECAUções:
O produto não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula, ou insuficincia renal com anúria, coma hepático, hipopotassemia, hiponatremia e/ou hipovolemia com ou sem hipotenso. Hipersensibilidade Furosemida ou sulfonamidas.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do incio, ou durante o tratamento.
Não deve ser utilizado durante a gravidez e a lactao.
Durante o tratamento o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e ateno podem estar prejudicadas.
NO TOME Remédio SEM O CONHECIMENTO DO SEU médico, PODE SER PERIGOSO PARA SUA Saúde.

Interação Medicamentosa :

Quando um glicosdeo cardíaco for administrado concomitantemente, deve ser lembrado que a deficincia de potássio ou magnésio aumenta a sensibilidade do miocárdio aos digitlicos.
No caso de medicação concomitante com glicocorticóides, carbenoxolona (anti-uIceroso) ou de abuso de laxantes deve ser lembrado o risco de uma perda aumentada de potássio. O alcauz atua da mesma maneira que a carbenoxolona.
A Furosemida pode potencializar os efeitos nefrotxicos de certos antibióticos (por exemplo, aminoglicosdeos, polimixinas). Devido a isso, a Furosemida deve ser usada com cautela em pacientes com comprometimento renal induzido por antibióticos.
Deve ser lembrado que a ototoxicidade dos antibióticos aminoglicosódicos (por exemplo, canamicina, gentamicina, tobramicina) pode ser potencializada quando a Furosemida for usada concomitantemente. Os efeitos resultantes sobre a audição podem ser, irreversíveis. Devido a isso, esta combinao de fármacos deve ser restrita a Indicaçõesvitais.
Existe a possibilidade de comprometimento da audição se a cisplatina e Furosemida forem administradas concomitante-mente. Se o objetivo for aumentar a excreo urinaria com a Furosemida diurese forçada durante o tratamento com a cisplatina, deve-se ter cuidado de usar a Furosemida somente em baixas doses (exemplo 40 mg quando a função renal for normal) e com um balanão hídrico positivo. De outra forma, a nefrotoxicidade da cisplatina pode ser aumentada.
Algumas vezes a Furosemida diminui a potncia de outras drogas (por exemplo, o efeito de antidiabéticos e de aminas pressoras como a adrenalina e noradrenalina) ou potencializa o efeito de outras (por exemplo, no caso de salicilatos, teofilina, lítio e relaxantes musculares curare-mimáticos).
A ao de outras drogas hipotensoras pode ser potencializada pela Furosemida.
Especialmente quando em combinao com os inibidores da ECA, pode ser, observada uma marcante queda na presso sanguínea, algumas vezes progredindo para choque e, nos pacientes previamente tratados com a Furosemida, pode haver uma deterioração da função renal, algumas vezes progredindo para insuficincia renal aguda.
Agentes antiinflamatórios não esteroides, (por exemplo, indometacina, ácido acetilsalicílico) podem atenuar a ao da Furosemida e sua administração concomitante pode causar insuficincia renal aguda no caso de hipovolemia pré-existente.
A diminuição do efeito da Furosemida tem sido também descrita após Administração concomitante da fenitona e da probenecida.
Sensao de calor, perspiração, agitao, náusea, elevao da presso arterial sanguínea e taquicardia podem ser encontrados em casos isolados após a administração endovenosa da Furosemida dentro das 24 horas da ingestão de hidrato de cloral.

Interferncia em Exames Laboratoriais

Pode ocorrer alterações nas concentrações séricas de nitrognio urico sanguíneo, glicose sanguínea, ácido rico, cálcio, magnésio, potássio, sódio e fosfato.

Pacientes Idosos

Em pacientes idosos, a diurese excessiva pode conduzir a distúrbios circulatérios com sintomas de hipovolemia tais como: sensao de presso na cabeça, cefaleia, tontura, secura da boca ou distúrbio da viso e alteração da regulao circulatéria quando da posio ereta. Além disso, em casos extremos, pode levar a perda de água corporal (desidratao) e, como conseqncia do volume sanguíneo, circulante reduzido (hipovolemia), a um aumento na concentração do sangue (hemoconcentração) trombofilia. portanto, devido a estes episódios deve-se fazer um ajuste na dosagem.

Precauções e Advertências

Gerais: Durante tratamento a longo prazo, a creatinina e uria séricas devem ser controladas regularmente, assim como os eletrôlitos plasmáticos, em particular potássio, cálcio, cloreto, e bicarbonato. Se a Furosemida for utilizada em pacientes com hipopotassemia ou hiponatremia leves, uma reposio eletrolítica apropriada Deverá ser administrada concomitantemente.
Se este produto for usado para tratamento de hipertenso, o paciente deve ser regularmente assistido pelo médico.
Apesar da administração da Furosemida s raramente conduzir a uma hipopotassemia, sempre aconselhável uma dieta rica em potássio (carne magra, batatas, bananas, tomates, couve-flor, espinafre, frutas secas etc). Ocasionalmente, pode ser indicado o tratamento com produtos que contenham potássio ou poupadores de potássio.
Cuidadoso acompanhamento médico requerido nos casos: de hipoproteinemia, presso sanguínea reduzida; diabete melito latente ou manifesto requer controle da glicemia; obstruo mico como em hipertrofia prostática, estenose uretral, hidronefrose; presena concomitante de cirrose hepática e insuficincia renal. há necessidade de controle regular de ácido rico em pacientes gotosos.
A função renal Deverá ser monitorada e com realizao da ultrassonografia renal em crianças prematuras por ser possível o desenvolvimento de célculos renais (nefrolitase) e deposio de sais de cálcio no tecido renal.
Nos pacientes que apresentam quadro concomitante de cirrose hepática e insuficincia renal.
Gravidez: Durante a gravidez, a Furosemida só deve ser usada se estritamente indicada e somente por curtos períodos de tempo.
Amamentao: No período da amamentao, quando o uso de Furosemida for considerado necessário, deve ser lembrado que a Furosemida passa para o leite e inibe a lactao. E aconselhável interromper a amamentao nesses caso.
Pediatria: Devido ao tempo de meia-vida prolongado da Furosemida, deve-se ter cautela na administração em recêm-nascidos, portanto neste caso deve ser lembrado que a dosagem de intervalo deve ser estendida.

reações Adversas/colaterais

Assim como com outros diuréticos, após terapia prolongada, o balanão eletrolítico e hídrico pode ser prejudicado como resultado da diurese aumentada (excreo de eletrôlitos).
No incio do tratamento, especialmente em crianças e pacientes idosos, a diurese, excessiva pode conduzir a distúrbios circulatérios com sintomas de hipovolemia tais como sensao de presso na cabeça, cefaleia, tontura, secura da boca ou distúrbio da viso e alteração da regulao circulatéria quando da posio ereta. Além disso, em casos extremos, pode levar a perda de água corporal (desidratao) e, como conseqncia do volume sanguíneo, circulante reduzido (hipovolemia), a um aumento na concentração do sangue (hemoconcentração) especialmente em pacientes idosos – trombofilia.
Entretanto, com a posologia individualizada, de modo geral, as reações hemodinâmicas agudas não so esperadas, apesar da diurese comear rapidamente.
A deficincia de potássio pode manifestar-se através de sintomas neuromusculares – fraqueza muscular e paralisia completa ou incompleta, sintomas intestinais – vômitos, constipao e acmulo excessivo de gases no abdome, ou intestino (meteorismo), sintomas renais – volume excessivo de urina (poliria), sede aumentada e ingestão excessiva de líquidos (polidipsia) e sintomas cardíacos – distúrbios na formao e conduo do impulso eltrico. Perdas severas de potássio podem levar a paralisia intestinal (liso paralítico) ou a alterações da conscincia, algumas vezes progredindo para um estado de coma. Todos salurticos podem causar depleo de potássio (especialmente em casos de dieta alimentcia pobre de potássio), vômitos ou diarreia crônica. Além disso, doenças como cirrose hepática podem causar uma predisposio para estados de deficincia de potássio. Superviso apropriada e terapia de reposio so necessárias nestes casos.
Se a ingestão de sal for muito restrita, a deficincia de sódio (hiponatremia) pode produzir uma queda na presso arterial, apatia, cãibras musculares nas pernas, perda de apetite, fraqueza, tontura, sonolência, vômito e estados de confuso.
Um estado de deficincia em magnésio (hipomagnesemia) e, em casos raros, tetania e arritmia cardíacatêm sido observados com uma conseqncia do aumento das perdas renais de magnésio.
O aumento das perdas renais de cálcio pode levar a uma deficincia de cálcio (hipocalcemia). Isto pode desencadear um estado de irritabilidade neuromuscular aumentada, acompanhada de tetania em casos raros. Em crianças prematuras, pode se desenvolver célculos renais contendo cálcio (nefrolitase) e haver deposio de sais de cálcio no tecido renal (nefrocalcinose).
Sintomas de obstruo mico (por exemplo, em hidrone-frose, hipertrofia prostática, estenose ureteral) podem tornar-se manifestos ou podem ser agravados sob a ao de diuréticos.
Da mesma forma de que com outros diuréticos, o tratamento com a Furosemida pode induzir a uma elevao transitéria na creatinina e uria séricas.
Deve ser lembrado que pode existir um aumento na concen-tração de ácido rico no sangue podendo precipitar crises de gota em pacientes predispostos.
Os níveis de colesterol e triglicrides séricos podem elevar-se sob tratamento com a Furosemida, mas geralmente retornaro ao normal sob tratamento a longo prazo, dentro de 6 meses.
Em casos raros, o diabete melito manifesto pode ser agravado levando deterioração da condio metabólica do paciente diabético pelo tratamento com Furosemida, ou o diabete latente pode tornar-se manifesto (alteração de tolerância glicose).
Casos isolados de prancreatite aguda foram reportados nos quais o tratamento com salurticos durante vrias semanas foi considerado um fator causal, incluindo também alguns casos após terapia com Furosemida.
distúrbios de audição e/ou sons nos ouvidos (tinidos) após Furosemida so tátrica e na maioria dos casos, reversíveis. Estes distúrbios podem acontecer, principalmente quando a Furosemida e administrada muito rapidamente por via endo-venosa, especialmente em pacientes com Insuficincia renal.
Alcalose, metabólica pré-existente (por exemplo, em cirrose hepática descompensada) pode ser agravada pelo tratamento com Furosemida. Podem, ocasionalmente, ser observados distúrbios gastrointestinais (náusea, vômitos, diarreia), reações de hipersensibilidade, como reações cutâneas (por exemplo, prurido, urticária, erupções bolhosas, eritema multiforme, dermatite esfoliativa, púrpura), fotossensibilidade, vasculite, febre, nefrite intersticial, choque, ou alterações da crase sanguínea (leucopenia, eosinofilia, trombocitopenia, agranulocitose, anemia hemoltica e anemia aplástica). Uma diminuição no nmero de plaquetas do sangue (trombo-citopenia) pode tornar-se manifesta, em particular como uma aumentada propenso a hemorragia.
distúrbios da sensibilidade (parestesias) podem ocorrer em casos raros. Em crianças prematuras com síndrome da angstia respiratória, a administração da Furosemida durante as primeiras semanas de vida pode aumentar o risco de persistância do ducto de Botallo.

Superdosagem :

O sintoma de intoxicação pela Furosemida é a desidratao com quadro delirante. Devem ser efetuadas, a reposio de líquidos e a correo do balanão eletrolítico. O tratamento recomendado é a monitorizao das funções metabólicas. Em pacientes com obstruo mico, garantir a manuteno do fluxo urinário.
Sondar os pacientes com distenso aguda da bexiga, decorrente de diurese excessiva, em portadores de obstruo urinaria (por exemplo, dilatao prostática).
Choque anafiltico:
Aos primeiros sinais (sudorese, náusea, cianose), interromper a injeo imediatamente mas deixar a cnula venosa no lugar ou efetuar uma canulao venosa. Alem das medidas de emergências usuais, assegure que o paciente permanea deitado, com as pernas levantadas e vias aéreas desobstrudas.
Terapia de emergência medicamentosa:
Imediatamente – epinefrina (adrenalina) IV.; Diluir 1 ml da soluo de epinefrina comercialmente disponível (1: 1000) para 10 ml. No primeiro instante, injetar lentamente 1 ml desta diluio (equivalente a 0,1 mg de epinefrina) durante a monitorizao do pulso e presso sanguínea (ateno para distúrbios do ritmo cardíaco). Repetir se necessário.
Em seguida glicocorticóides IV.: Por exemplo 250 a 1000 mg de metilprednisolona. Repetir se necessário. As doses recomendadas referem-se a adultos de peso normal. Em crianças, a reduo da dose deve ser relacionada ao peso corporal.
Subseqentemente – substituio de volume IV.: Por exemplo expansores do plasma, albumina humana, soluo balanceada de eletrôlitos. Outras medidas terapêuticas: Respiração artificial, inalação de oxignio, cálcio, antihistamúnicos.

Fabricante :

União Química Farmacêutica Nacional S.A.
Endereço: Avenida do Café, 277
São Paulo – SP, 04311-000
Telefone:(11) 5586-2000
SAC : 0800 11 15 59

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