Pular para o conteúdo

Bulário Brasil

Início » Zidix – Bula

Zidix – Bula

Esta bula é um registro histórico do medicamento descrito abaixo, meramente informativo e destinado ao público em geral.

Princípio ativo : zidovudina

Apresentação : Frasco com 100 cápsulas. Frasco com 200 ml + dosador-medida.

Indicação :

Tratamento de pacientes assintomáticos ou com sintomas leves de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Zidix também é indicado para pacientes com a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), ou o complexo relacionado à AIDS (ARC). A evidência de sua eficácia foi demonstrada em pacientes com AIDS, os quais se recuperaram de seus primeiros episódios de pneumonia por Pneumocystis carinii em 4 meses, e em pacientes com ARC com sinais múltiplos de infecção pelo HIV, inclusive candidíase mucocutânea, perda de peso (mais de 10% ou 6,5 kg), linfadenopatia e febre inexplicável. A eficácia do produto foi demonstrada em diversos estudos controlados com placebo, em pacientes adultos sintomáticos, com menos de 500 células T4/mmup4 3. Os resultados dos estudos abertos realizados em crianças com infecção por HIV sintomática e indicação de significante imunossupressão são consistentes com a experiência em adultos. Maiores benefícios são obtidos quando a medicação é administrada antes que os pacientes atinjam a fase avançada da doença.

Contra indicação :

É contra indicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida à zidovudina. Zidix não deve ser administrado a pacientes com baixa contagem de neutrófilos (menos de 0,75 x 10up4 9l) ou níveis anormais de hemoglobina (menos de 7,5 g/dl).

Modo de Usar :

Crianças: para crianças com mais de 3 meses a 12 anos de idade a dose inicial recomendada é de 180 mg/ mup4 2 de superfície corporal a cada 6 horas (720 mg/mup4 2/dia). A dose máxima não deve exceder 200 mg a cada 6 horas. O regime terapêutico ideal não foi estabelecido e pode variar de paciente para paciente. Uma variação de doses, normalmente entre 120 e 180 mg/mup4 2 de superfície corporal a cada 6 horas (480-720 mg/mup4 2/dia), tem sido utilizada. A eficácia de doses mais baixas para o tratamento ou prevenção da disfunção neurológica associada ao HIV e de tumores não está estabelecida. A eficácia da administração do produto em frequência menor que de 6 em 6 horas ainda não foi determinada. Insuficiência renal: não há dados disponíveis sobre o uso de Zidix em pacientes com insuficiência renal. Todavia, a zidovudina é basicamente eliminada por via renal como droga inalterada (10-20%) ou em forma do metabólito glicuronídeo (50-80%). O acúmulo dos mesmos provavelmente ocorrerá na presença da insuficiência renal e pode aumentar o risco de toxicidade. Insuficiência hepática: não há dados disponíveis sobre o uso de Zidix em pacientes com função hepática comprometida. Uma vez que a glicuronidação ocorre predominantemente no fígado, é provável que ocorra um acúmulo de zidovudina em pacientes com insuficiência hepática, o que leva a um maior risco de toxicidade. Adultos: uma dose inicial de 200 mg de zidovudina a cada 4 horas (1.200 mg/dia) é recomendada para pacientes com peso de 70 kg. Uma ampla variação de dose, entre 500 e 1.500 mg/dia, vem sendo utilizada. O esquema posológico ideal deve ser determinado, pois pode variar de pacientes para pacientes. Na prática, muitos pacientes podem ser controlados satisfatoriamente com 1.000 mg/dia, divididos em 4 ou 5 doses. Em alguns casos, uma dose diária mais baixa pode ser prescrita, dependendo da fase da doença e outros fatores relevantes (por exemplo, grau de comprometimento da medula e peso corpóreo do paciente). A eficácia das doses mais baixas no tratamento ou prevenção das disfunções neurológicas associadas ao HIV ou de tumores malignos não é conhecida. A eficácia da administração das doses com menor frequência (em intervalos que a cada 6 horas) ainda deve ser estabelecida. Para pacientes assintomáticos, uma dose de 500 a 1.500 mg diários tem sido utilizada. O tratamento pode ser iniciado com 500 mg ao dia. No entanto, se a doença progredir recomenda-se aumentar a dose. A dose a ser administrada pode ser calculada mais precisamente com base na proporção de 3,5 mg/kg a cada 4 horas (6 vezes ao dia). Sugere-se que sejam feitos ajustes de dose em pacientes com possível toxicidade hematológica. Se o nível de hemoglobina cair para 7,5 g/dl a 9 g/dl, ou a contagem de neutrófilos cair para 0,75 x 10up4 9/l a 1,0 x 10up4 9/l, a dose recomendada deve ser tomada a cada 8 horas. O tratamento com Zidix deve ser descontinuado, se o nível de hemoglobina cair para menos de 7,5 g/dl, ou a contagem de neutrófilos cair para menos de 0,73 x 10up4 9l. A recuperação geralmente é observada dentro de duas semanas, após o que o tratamento com zidovudina, em dose reduzida (ou seja, a dose recomendada a cada 8 horas), pode ser reinstituído. Após um período de 2 a 4 semanas, a dose pode ser gradualmente aumentada, dependendo da tolerância do paciente até que a dose original seja alcançada. Pacientes idosos: não há dados disponíveis, no entanto, recomenda-se cuidados neste grupo etário devido às alterações associadas à idade, tais como, insuficiência renal e alterações nos parâmetros hematológicos. Insuficiência renal: comparados a indivíduos normais, pacientes com insuficiência renal avançada têm uma concentração plasmática máxima de zidovudina 50% mais alta. A exposição sistêmica (medida com o área sob a curva de concentração x tempo da zidovudina) é aumentada em 100%. A meia-vida não é significativamente alterada. Na insuficiência renal, há acúmulo substancial do principal metabólito glicuronado, mas isto não parece levar à toxicidade. Pacientes com insuficiência renal avançada devem receber Zidix de acordo com a menor faixa de dose. Parâmetros hematológicos e a resposta clínica podem causar a necessidade de ajustes subsequentes de dose. A hemodiálise e a diálise peritoneal não têm efeito significativo na eliminação da zidovudina, enquanto que a eliminação do metabólito glicuronado é aumentada. Insuficiência hepática: dados limitados de pacientes com cirrose sugerem que pode ocorrer acúmulo de zidovudina em pacientes com insuficiência hepática, por causa da glicuronidação diminuída. Podem ser necessários ajustes de dose, embora no momento não possam ser feitas recomendações precisas. Se não for possível o controle dos níveis plasmáticos de zidovudina, os médicos deverão estar particularmente atentos aos sinais de intolerância, e aumentar o intervalo entre as doses, conforme for apropriado. – Superdosagem: sintomas e sinais: os dados disponíveis sobre as consequências da ingestão de superdoses agudas são limitados. Tratamento: os pacientes devem ser acompanhados com rigor para verificação de evidência de toxicidade (ver Reações adversas) e receber o tratamento de suporte necessário. A hemodiálise e a diálise peritoneal parecem ter um efeito limitado sobre a eliminação da zidovudina, mas aumentam a eliminação do metabólito glicuronado. – Atenção: o uso incorreto causa resistência do vírus da AIDS e falha no tratamento.

 

Efeito Colateral:

As mais frequentes e sérias reações adversas incluem anemia (na maioria das vezes requerendo transfusões), neutropenia e leucopenia. Elas ocorrem com maior frequência com dose mais altas (1.200 – 1.500 mg/dia) e nos pacientes com AIDS (especialmente quando a reserva de medula óssea é baixa antes do tratamento), particularmente em pacientes com contagens de células CD4 + inferiores a 100/mmup4 3. A redução da dose ou a suspensão do tratamento pode ser necessária. A incidência de neutropenia foi também aumentada em pacientes com neutropenia ou anemia preexistentes, naqueles com baixos níveis de vitamina B12 antes do tratamento e naqueles que tomavam paracetamol concomitantemente. A Ocorrência de toxicidade hematológica apresentou-se relacionada inversamente ao do linfócitos CD4 (T4), hemoglobina e contagem de granulócitos, quando da admissão ao estudo, e diretamente relacionada à dose e duração do tratamento. A anemia parece ser consequência da maturação comprometida de eritrócitos, como foi evidenciado pelo aumento de macrocitose (MCV) durante a administração da droga. Outras Ocorrências adversas frequentes, relatadas em uma extensa pesquisa clínica controlada com placebo, incluíram náuseas, cefaleia, ôrash” cutâneo, dor abdominal, febre, mialgia, parestesia, vômito, insônia, astenia, dispepsia, mal-estar e anorexia. Exceto pela náusea, que foi significativamente mais comum em pacientes em tratamento com Zidix em todos os estudos, a incidência dessas Ocorrências não foi consistentemente relatada para que fosse mais comum do que no grupo de pacientes que receberam placebo. cefaleia grave, mialgia e insônia foram comuns nos pacientes com AIDS tratados com Zidix, enquanto que vômitos, anorexia, mal-estar e astenia foram mais comuns em pacientes em estágio inicial de infecção por HIV tratados com Zidix. Outras Ocorrências adversas relatadas incluem sonolência, diarreia, tontura, sudorese, dispnéia, flatulência, paladar desagradável, dor torácica, perda de acuidade mental, ansiedade, aumento da frequência urinária, depressão, dor generalizada, calafrios, tosse, urticária, prurido e síndrome semelhante à gripe. A incidência dessas e de outras Ocorrências ainda mais raras foi semelhante tanto nos pacientes tratados com Zidix como naqueles que receberam placebo. Dados disponíveis, tanto de estudos controlados placebo quanto de estudos abertos, indicam que a incidência de náuseas e de outras reações adversas frequentemente relatadas em estudos clínicos diminui consistentemente ao longo do tempo durante as primeiras semanas de tratamento com Zidix. As Ocorrências a seguir foram relatadas em pacientes tratados com Zidix, as quais podem também ocorrer como parte do processo da doença concomitante ou como resultado de ampla gama de drogas utilizadas no controle da doença por HIV. A relação dessas Ocorrências e o uso de Zidix, por esta razão, pode ser de difícil avaliação, especialmente em infecções complicadas que caracterizam infecção adiantada pelo HIV. Se a gravidade dos sintomas o requerer, a redução ou suspensão do tratamento com Zidix pode auxiliar na avaliação destas condições: miopatia; pancitopenia com hipoplasia da medula e trombocitopenia isolada; acidose láctica na ausência de hipoxemia, distúrbios hepáticos, tais como: hepatomegalia grave, esteatose, elevação dos níveis sanguíneos de enzimas hepáticas e bilirrubina; pancreatite; pigmentação das unhas, da pele e da mucosa oral; convulsões e outros eventos cerebrais também foram relatados em pacientes recebendo Zidix em estudos abertos. No entanto, a relação entre estes eventos e o uso de Zidix é difícil de avaliar. Além disto, o peso da evidência indica um efeito benéfico global de Zidix em desordens neurológicas associadas ao HIV.

Advertências e Precauções

Os pacientes devem ser prevenidos sobre o uso concomitante de outras drogas através da automedicação (ver Interações Medicamentosas:). Os pacientes devem ser advertidos de que o tratamento com a zidovudina não demonstrou reduzir o risco de transmissão do HIV a outros através do contato sexual ou contaminação sanguínea. Zidix não cura a infecção por HIV, e os pacientes continuam sob risco de desenvolver doenças associadas à supressão imunológica, inclusive infecções oportunistas e neoplasias. Embora tenha sido demonstrada redução dos riscos de infecções oportunistas, os dados sobre o desenvolvimento de neoplasias, inclusive linfomas, são limitados. Os dados disponíveis sobre pacientes com AIDS tratados com Zidix indicam que o risco de desenvolvimento de linfoma é compatível com aquele observado em pacientes não tratados. O risco de desenvolvimento de linfoma em pacientes no estágio inicial de infecção por HIV submetidos a tratamentos longos é desconhecido. Toxicidade hematológica: anemia (normalmente ocorre após 6 semanas de tratamento com zidovudina, ou ocasionalmente antes), neutropenia (comumente ocorre a qualquer tempo após 4 semanas de tratamento) e leucopenia (normalmente secundário à neutropenia) são Ocorrências frequentemente esperadas em pacientes em tratamento com Zidix. Por essa razão, os parâmetros hematológicos devem ser cuidadosamente controlados. Recomenda-se que sejam realizados testes sanguíneos pelo menos a cada duas semanas durante os 3 primeiros meses de tratamento e, em seguida, pelo menos uma vez por mês. Se ocorrer anemia grave ou mielossupressão, sugere-se ajustamentos de dose (ver Posologia e Administração). Normalmente, tais anormalidades são rapidamente reversíveis com a suspensão do tratamento. Em pacientes com anemia significativa, os ajustes de dose não eliminam necessariamente a necessidade de transfusões. Deve-se tomar cuidado especial com pacientes com comprometimento preexistente da medula óssea (ou seja, hemoglobina inferior a 9 g/dl ou contagem de neutrófilos inferior a 1,0 x 10up4 9/l. Para estes pacientes podem ser apropriadas doses diárias mais baixas desde o início do tratamento. A toxicidade hematológica é infrequente em pacientes em estágio inicial por HIV (onde a reserva da medula óssea geralmente é boa). Dependendo da condição geral do paciente, os testes sanguíneos podem ser realizados com menor frequência, por exemplo, a cada 1-3 meses. Diminuições no nível de hemoglobina maiores que 25% da linha basal, e quedas na contagem de neutrófilos maiores que 50% da linha basal podem requerer controle mais frequente. – Acidose láctica e hepatomegalia grave com esteatose: foram relatadas raras Ocorrências, potencialmente fatais, de acidose láctica, na ausência de hipoxemia, e hepatomegalia grave com esteatose. Não se sabe se estes eventos têm uma relação causal com Zidix, mas os mesmos foram relatados em pacientes HIV positivos sem AIDS. O tratamento com Zidix deve ser suspenso no caso de elevação rápida dos níveis de aminotransferase, hepatomegalia progressiva ou acidose ácida/metabólica de etiologia desconhecida (ver Reações adversas). Zidix deve ser administrado com cautela a todos os pacientes, particularmente a mulheres obesas, pacientes com hepatomegalia, hepatite ou outros fatores de risco conhecidos para doença hepática. Estes pacientes devem ser cuidadosamente acompanhados enquanto estiverem em tratamento com Zidix. Uso em idosos e em pacientes com insuficiência renal ou hepática: ver Posologia e Administração. Gravidez: foi demonstrado que o uso de Zidix em gestantes com mais de 14 semanas de gestação, com tratamento subsequente de seus recém-nascidos, reduz significativamente a taxa de transmissão de HIV materno para o feto. Não é sabido se existem quaisquer consequências em longo prazo da exposição do feto in útero e do recém-nascido ao Zidix. Pelo fato de os dados gerais disponíveis sobre o uso de Zidix em mulheres serem limitados, seu uso antes da 14ª semana da gestação deve ser considerado somente quando os benefícios potenciais para a mãe superarem os riscos para o feto. Lactação: não se sabe se zidovudina é excretada no leite humano. Uma vez que a droga pode passar para o leite materno, recomenda-se que as mães que estejam tomando Zidix abstenham-se de amamentar seus filhos. Fertilidade: não há dados sobre o efeito de Zidix na fertilidade humana feminina. No homem, Zidix não demonstrou afetar a contagem, morfologia ou motilidade dos espermatozóides. Interações Medicamentosas:: uma vez que a experiência sobre interação de drogas com a zidovudina é limitada, deve-se tomar cuidado ao se combinarem outras drogas com Zidix. As interações indicadas abaixo não devem ser consideradas como conclusivas, mas como representativas das classes de droga com as quais se deve tomar cuidado. Relatou-se que os níveis sanguíneos da fenitoína são baixos em alguns pacientes em tratamento com a zidovudina, enquanto que em um paciente foi notado um nível alto. Estas observações sugerem que os níveis da fenitoína devem ser cuidadosamente controlados em pacientes que estejam recebendo ambas as drogas. O uso de paracetamol durante o tratamento com Zidix em um estudo controlado com placebo foi associado com uma aumento da incidência de neutropenia, particularmente após tratamento crônico. No entanto, dados farmacocinéticos disponíveis indicam que o paracetamol não aumenta os níveis plasmáticos de zidovudina, nem de seu metabólito glicuronado. Outras drogas (tais como, a aspirina, a codeína, a morfina, a indometacina, o cetoprofeno, o oxazepam, o lorazepam, a cimetidina, o clofibrato, a dapsona e a isoprinosina) podem alterar o metabolismo da zidovudina, inibindo concorrentemente a glicuronidação ou inibindo diretamente o metabolismo microssômico hepático. Deve-se dar especial atenção às possibilidades de interações antes de se administrar tais drogas, particularmente para tratamento crônico, em combinação com o Zidix. O tratamento concomitante, especialmente terapia aguda, com drogas potencialmente nefrotóxicas ou mielossupressoras (por exemplo, dapsona, pentamidina sistêmica, anfotericina, pirimetamona, cotrimoxazol, flucitosina, ganciclovir, interferon, vincristina, vimblastina e doxorubicina) também pode aumentar o risco de toxicidade com a administração de Zidix. Se for necessário tratamento concomitante com qualquer uma destas drogas, deve-se ter cuidado adicional no controle da função renal e os parâmetros hematológicos e, caso necessário, a dose de um ou mais agentes deve ser reduzida. Alguns análogos de nucleosídeos (por exemplo, a ribavirina) antagonizam a atividade antivirótica da zidovudina in vitro, e, dessa forma, o uso concomitante de tais drogas deve ser evitado. A experiência do uso combinado Zidix e zalcitabina (ddC) é limitada. Seu uso concomitante foi estudado em adultos. Dados farmacocinéticos provenientes desta combinação sugerem que a absorção, o metabolismo e a eliminação da zidovudina permanecem inalterados quando utilizada juntamente com a zalcitabina. Uma vez que alguns pacientes em tratamento com a zidovudina podem continuar a apresentar infecções oportunistas, o uso concomitante de tratamento antimicrobiano profilático deve ser considerado. Tais drogas podem incluir o cotrimoxazol, a pentamidina em aerossol, a pirimetamina e o aciclovir. Dados limitados de estudos clínicos não indicam risco significativamente aumentado de reações adversas de Zidix com estas drogas. Dados limitados sugerem que a probenecida aumenta a média da meia-vida e a área sob a curva de concentração plasmática x tempo da zidovudina, através da diminuição da glicuronidação. A excreção renal do glicuronídeo (e possivelmente da própria zidovudina) é reduzida na presença da probenecida.

Fórmula :

Cada cápsula contém 100 mg de zidovudina .Excipiente q.s.p. 1 cápsula (celulose microcristalina, amido de milho, amidoglicolato de sódio, estearato de magnésio). Solução oral: cada ml contém: zidovudina 10 mg. Veículo aquoso q.s.p. 1 ml (benzoato de sódio, ácido cítrico, glicerina, aroma morango, sacarose).

Fabricante :

EUROFARMA LABORATÓRIOS LTDA.
Av. Ver. José Diniz, 3.465
São Paulo – SP
SAC 0800-704-3876
euroatende@eurofarma.com.br
CNPJ: 61.190.096/0001-92
Indústria Brasileira

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *